Ministério Público da Venezuela convoca candidato da oposição para depor na segunda-feira


A intimação menciona o site no qual cópias dos resultados foram publicados pela oposição, que afirma que comprovam a derrota do presidente Maduro para González Urrutia

Por Redação AFP
Atualização:

O Ministério Público da Venezuela convocou para prestar depoimento o candidato da oposição, Edmundo González Urrutia, que está sob investigação criminal após denunciar fraude na eleição presidencial de 28 de julho. Ele é investigado por supostos crimes de “usurpação de funções” e “falsificação de documentos públicos”, entre outros.

O órgão informou em sua conta no Instagram, neste sábado (24), que ele deve comparecer na segunda-feira, 26h, às 10 horas da manhã no horário local, para “depor sobre os fatos relacionados à publicação e manutenção do site ‘https:resultadosconvzla.com’”. A intimação menciona o site no qual cópias dos resultados foram publicados pela oposição, que afirma que comprovam a derrota do presidente Maduro para González Urrutia.

O Conselho Nacional Eleitoral (CNE) proclamou Maduro reeleito com 52% dos votos, enquanto a oposição, liderada por María Corina Machado, alega que seu candidato venceu com 67% dos votos, segundo as cópias das atas divulgadas na internet. O chavismo alega que elas são “forjadas”.

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FILE - Venezuelan opposition presidential candidate Edmundo Gonzalez attends a campaign event before the election in Caracas, Venezuela, June 13, 2024. (AP Photo/Ariana Cubillos, File) Foto: Ariana Cubillos/AP

Urrutia denunciou fraude na eleição presidencial de 28 de julho, na qual Nicolás Maduro afirma ter sido reeleito para um terceiro mandato de seis anos (2025-2031), sobre o opositor.

Em resposta a um recurso de Maduro, o Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) validou, na quinta-feira, os resultados e acusou González Urrutia de “desacato” por se recusar a comparecer às audiências do “processo de perícia” do material eleitoral.

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O candidato da oposição será ouvido por supostos crimes de “usurpação de funções, falsificação de documentos públicos, instigação à desobediência às leis, crimes de informática, associação para cometer crimes e conspiração”, detalha o texto. O CNE, por sua vez, não publicou os resultados mesa por mesa, como exige a lei.

Em 5 de agosto, a Procuradoria Geral da República da Venezuela anunciou uma investigação contra Urrutia e Machado por “instigação à insurreição”, entre outros crimes, após publicarem uma carta nas redes sociais, na qual pediram ao Exército que cessassem a “repressão” aos protestos e se afastassem de Maduro. O procurador-geral Tarek William Saab considera González Urrutia e a líder da oposição responsáveis pelos atos de violência nos protestos que deixaram 27 mortos - dois deles militares -, quase 200 feridos e mais de 2.400 presos. ”Terá que dar as caras”, enfatizou o promotor na sexta-feira.

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A convocação de González Urrutia ocorre em um momento de descrédito internacional depois que o TSJ, acusado de servir a Maduro, validou a reeleição do chavista.

Os Estados Unidos, o principal diplomata da União Europeia e 10 países latino-americanos rejeitaram a decisão na sexta-feira. “Somente resultados completos e verificáveis de forma independente serão aceitos e reconhecidos para garantir que a vontade do povo venezuelano seja respeitada”, disse Borrell em uma declaração neste sábado.

As declarações fazem parte de um “desrespeito contínuo” a Caracas, de acordo com o Ministério das Relações Exteriores da Venezuela, que chamou o comunicado de “erro grosseiro”.

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Washington havia considerado que era “o momento” para o chavismo governista e a oposição “iniciarem conversas sobre uma transição política”, pouco antes de o Ministério Público anunciar que convocaria o candidato da oposição.

O ministro das Relações Exteriores, Yván Gil, chamou as reações de “um ato inaceitável de interferência”. González Urrutia está escondido desde 30 de julho, quando participou de uma manifestação da oposição. Ele tem se limitado a publicações nas redes sociais. Maduro pediu a prisão dele e de Machado.

O Ministério Público da Venezuela convocou para prestar depoimento o candidato da oposição, Edmundo González Urrutia, que está sob investigação criminal após denunciar fraude na eleição presidencial de 28 de julho. Ele é investigado por supostos crimes de “usurpação de funções” e “falsificação de documentos públicos”, entre outros.

O órgão informou em sua conta no Instagram, neste sábado (24), que ele deve comparecer na segunda-feira, 26h, às 10 horas da manhã no horário local, para “depor sobre os fatos relacionados à publicação e manutenção do site ‘https:resultadosconvzla.com’”. A intimação menciona o site no qual cópias dos resultados foram publicados pela oposição, que afirma que comprovam a derrota do presidente Maduro para González Urrutia.

O Conselho Nacional Eleitoral (CNE) proclamou Maduro reeleito com 52% dos votos, enquanto a oposição, liderada por María Corina Machado, alega que seu candidato venceu com 67% dos votos, segundo as cópias das atas divulgadas na internet. O chavismo alega que elas são “forjadas”.

FILE - Venezuelan opposition presidential candidate Edmundo Gonzalez attends a campaign event before the election in Caracas, Venezuela, June 13, 2024. (AP Photo/Ariana Cubillos, File) Foto: Ariana Cubillos/AP

Urrutia denunciou fraude na eleição presidencial de 28 de julho, na qual Nicolás Maduro afirma ter sido reeleito para um terceiro mandato de seis anos (2025-2031), sobre o opositor.

Em resposta a um recurso de Maduro, o Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) validou, na quinta-feira, os resultados e acusou González Urrutia de “desacato” por se recusar a comparecer às audiências do “processo de perícia” do material eleitoral.

O candidato da oposição será ouvido por supostos crimes de “usurpação de funções, falsificação de documentos públicos, instigação à desobediência às leis, crimes de informática, associação para cometer crimes e conspiração”, detalha o texto. O CNE, por sua vez, não publicou os resultados mesa por mesa, como exige a lei.

Em 5 de agosto, a Procuradoria Geral da República da Venezuela anunciou uma investigação contra Urrutia e Machado por “instigação à insurreição”, entre outros crimes, após publicarem uma carta nas redes sociais, na qual pediram ao Exército que cessassem a “repressão” aos protestos e se afastassem de Maduro. O procurador-geral Tarek William Saab considera González Urrutia e a líder da oposição responsáveis pelos atos de violência nos protestos que deixaram 27 mortos - dois deles militares -, quase 200 feridos e mais de 2.400 presos. ”Terá que dar as caras”, enfatizou o promotor na sexta-feira.

A convocação de González Urrutia ocorre em um momento de descrédito internacional depois que o TSJ, acusado de servir a Maduro, validou a reeleição do chavista.

Os Estados Unidos, o principal diplomata da União Europeia e 10 países latino-americanos rejeitaram a decisão na sexta-feira. “Somente resultados completos e verificáveis de forma independente serão aceitos e reconhecidos para garantir que a vontade do povo venezuelano seja respeitada”, disse Borrell em uma declaração neste sábado.

As declarações fazem parte de um “desrespeito contínuo” a Caracas, de acordo com o Ministério das Relações Exteriores da Venezuela, que chamou o comunicado de “erro grosseiro”.

Washington havia considerado que era “o momento” para o chavismo governista e a oposição “iniciarem conversas sobre uma transição política”, pouco antes de o Ministério Público anunciar que convocaria o candidato da oposição.

O ministro das Relações Exteriores, Yván Gil, chamou as reações de “um ato inaceitável de interferência”. González Urrutia está escondido desde 30 de julho, quando participou de uma manifestação da oposição. Ele tem se limitado a publicações nas redes sociais. Maduro pediu a prisão dele e de Machado.

O Ministério Público da Venezuela convocou para prestar depoimento o candidato da oposição, Edmundo González Urrutia, que está sob investigação criminal após denunciar fraude na eleição presidencial de 28 de julho. Ele é investigado por supostos crimes de “usurpação de funções” e “falsificação de documentos públicos”, entre outros.

O órgão informou em sua conta no Instagram, neste sábado (24), que ele deve comparecer na segunda-feira, 26h, às 10 horas da manhã no horário local, para “depor sobre os fatos relacionados à publicação e manutenção do site ‘https:resultadosconvzla.com’”. A intimação menciona o site no qual cópias dos resultados foram publicados pela oposição, que afirma que comprovam a derrota do presidente Maduro para González Urrutia.

O Conselho Nacional Eleitoral (CNE) proclamou Maduro reeleito com 52% dos votos, enquanto a oposição, liderada por María Corina Machado, alega que seu candidato venceu com 67% dos votos, segundo as cópias das atas divulgadas na internet. O chavismo alega que elas são “forjadas”.

FILE - Venezuelan opposition presidential candidate Edmundo Gonzalez attends a campaign event before the election in Caracas, Venezuela, June 13, 2024. (AP Photo/Ariana Cubillos, File) Foto: Ariana Cubillos/AP

Urrutia denunciou fraude na eleição presidencial de 28 de julho, na qual Nicolás Maduro afirma ter sido reeleito para um terceiro mandato de seis anos (2025-2031), sobre o opositor.

Em resposta a um recurso de Maduro, o Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) validou, na quinta-feira, os resultados e acusou González Urrutia de “desacato” por se recusar a comparecer às audiências do “processo de perícia” do material eleitoral.

O candidato da oposição será ouvido por supostos crimes de “usurpação de funções, falsificação de documentos públicos, instigação à desobediência às leis, crimes de informática, associação para cometer crimes e conspiração”, detalha o texto. O CNE, por sua vez, não publicou os resultados mesa por mesa, como exige a lei.

Em 5 de agosto, a Procuradoria Geral da República da Venezuela anunciou uma investigação contra Urrutia e Machado por “instigação à insurreição”, entre outros crimes, após publicarem uma carta nas redes sociais, na qual pediram ao Exército que cessassem a “repressão” aos protestos e se afastassem de Maduro. O procurador-geral Tarek William Saab considera González Urrutia e a líder da oposição responsáveis pelos atos de violência nos protestos que deixaram 27 mortos - dois deles militares -, quase 200 feridos e mais de 2.400 presos. ”Terá que dar as caras”, enfatizou o promotor na sexta-feira.

A convocação de González Urrutia ocorre em um momento de descrédito internacional depois que o TSJ, acusado de servir a Maduro, validou a reeleição do chavista.

Os Estados Unidos, o principal diplomata da União Europeia e 10 países latino-americanos rejeitaram a decisão na sexta-feira. “Somente resultados completos e verificáveis de forma independente serão aceitos e reconhecidos para garantir que a vontade do povo venezuelano seja respeitada”, disse Borrell em uma declaração neste sábado.

As declarações fazem parte de um “desrespeito contínuo” a Caracas, de acordo com o Ministério das Relações Exteriores da Venezuela, que chamou o comunicado de “erro grosseiro”.

Washington havia considerado que era “o momento” para o chavismo governista e a oposição “iniciarem conversas sobre uma transição política”, pouco antes de o Ministério Público anunciar que convocaria o candidato da oposição.

O ministro das Relações Exteriores, Yván Gil, chamou as reações de “um ato inaceitável de interferência”. González Urrutia está escondido desde 30 de julho, quando participou de uma manifestação da oposição. Ele tem se limitado a publicações nas redes sociais. Maduro pediu a prisão dele e de Machado.

O Ministério Público da Venezuela convocou para prestar depoimento o candidato da oposição, Edmundo González Urrutia, que está sob investigação criminal após denunciar fraude na eleição presidencial de 28 de julho. Ele é investigado por supostos crimes de “usurpação de funções” e “falsificação de documentos públicos”, entre outros.

O órgão informou em sua conta no Instagram, neste sábado (24), que ele deve comparecer na segunda-feira, 26h, às 10 horas da manhã no horário local, para “depor sobre os fatos relacionados à publicação e manutenção do site ‘https:resultadosconvzla.com’”. A intimação menciona o site no qual cópias dos resultados foram publicados pela oposição, que afirma que comprovam a derrota do presidente Maduro para González Urrutia.

O Conselho Nacional Eleitoral (CNE) proclamou Maduro reeleito com 52% dos votos, enquanto a oposição, liderada por María Corina Machado, alega que seu candidato venceu com 67% dos votos, segundo as cópias das atas divulgadas na internet. O chavismo alega que elas são “forjadas”.

FILE - Venezuelan opposition presidential candidate Edmundo Gonzalez attends a campaign event before the election in Caracas, Venezuela, June 13, 2024. (AP Photo/Ariana Cubillos, File) Foto: Ariana Cubillos/AP

Urrutia denunciou fraude na eleição presidencial de 28 de julho, na qual Nicolás Maduro afirma ter sido reeleito para um terceiro mandato de seis anos (2025-2031), sobre o opositor.

Em resposta a um recurso de Maduro, o Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) validou, na quinta-feira, os resultados e acusou González Urrutia de “desacato” por se recusar a comparecer às audiências do “processo de perícia” do material eleitoral.

O candidato da oposição será ouvido por supostos crimes de “usurpação de funções, falsificação de documentos públicos, instigação à desobediência às leis, crimes de informática, associação para cometer crimes e conspiração”, detalha o texto. O CNE, por sua vez, não publicou os resultados mesa por mesa, como exige a lei.

Em 5 de agosto, a Procuradoria Geral da República da Venezuela anunciou uma investigação contra Urrutia e Machado por “instigação à insurreição”, entre outros crimes, após publicarem uma carta nas redes sociais, na qual pediram ao Exército que cessassem a “repressão” aos protestos e se afastassem de Maduro. O procurador-geral Tarek William Saab considera González Urrutia e a líder da oposição responsáveis pelos atos de violência nos protestos que deixaram 27 mortos - dois deles militares -, quase 200 feridos e mais de 2.400 presos. ”Terá que dar as caras”, enfatizou o promotor na sexta-feira.

A convocação de González Urrutia ocorre em um momento de descrédito internacional depois que o TSJ, acusado de servir a Maduro, validou a reeleição do chavista.

Os Estados Unidos, o principal diplomata da União Europeia e 10 países latino-americanos rejeitaram a decisão na sexta-feira. “Somente resultados completos e verificáveis de forma independente serão aceitos e reconhecidos para garantir que a vontade do povo venezuelano seja respeitada”, disse Borrell em uma declaração neste sábado.

As declarações fazem parte de um “desrespeito contínuo” a Caracas, de acordo com o Ministério das Relações Exteriores da Venezuela, que chamou o comunicado de “erro grosseiro”.

Washington havia considerado que era “o momento” para o chavismo governista e a oposição “iniciarem conversas sobre uma transição política”, pouco antes de o Ministério Público anunciar que convocaria o candidato da oposição.

O ministro das Relações Exteriores, Yván Gil, chamou as reações de “um ato inaceitável de interferência”. González Urrutia está escondido desde 30 de julho, quando participou de uma manifestação da oposição. Ele tem se limitado a publicações nas redes sociais. Maduro pediu a prisão dele e de Machado.

O Ministério Público da Venezuela convocou para prestar depoimento o candidato da oposição, Edmundo González Urrutia, que está sob investigação criminal após denunciar fraude na eleição presidencial de 28 de julho. Ele é investigado por supostos crimes de “usurpação de funções” e “falsificação de documentos públicos”, entre outros.

O órgão informou em sua conta no Instagram, neste sábado (24), que ele deve comparecer na segunda-feira, 26h, às 10 horas da manhã no horário local, para “depor sobre os fatos relacionados à publicação e manutenção do site ‘https:resultadosconvzla.com’”. A intimação menciona o site no qual cópias dos resultados foram publicados pela oposição, que afirma que comprovam a derrota do presidente Maduro para González Urrutia.

O Conselho Nacional Eleitoral (CNE) proclamou Maduro reeleito com 52% dos votos, enquanto a oposição, liderada por María Corina Machado, alega que seu candidato venceu com 67% dos votos, segundo as cópias das atas divulgadas na internet. O chavismo alega que elas são “forjadas”.

FILE - Venezuelan opposition presidential candidate Edmundo Gonzalez attends a campaign event before the election in Caracas, Venezuela, June 13, 2024. (AP Photo/Ariana Cubillos, File) Foto: Ariana Cubillos/AP

Urrutia denunciou fraude na eleição presidencial de 28 de julho, na qual Nicolás Maduro afirma ter sido reeleito para um terceiro mandato de seis anos (2025-2031), sobre o opositor.

Em resposta a um recurso de Maduro, o Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) validou, na quinta-feira, os resultados e acusou González Urrutia de “desacato” por se recusar a comparecer às audiências do “processo de perícia” do material eleitoral.

O candidato da oposição será ouvido por supostos crimes de “usurpação de funções, falsificação de documentos públicos, instigação à desobediência às leis, crimes de informática, associação para cometer crimes e conspiração”, detalha o texto. O CNE, por sua vez, não publicou os resultados mesa por mesa, como exige a lei.

Em 5 de agosto, a Procuradoria Geral da República da Venezuela anunciou uma investigação contra Urrutia e Machado por “instigação à insurreição”, entre outros crimes, após publicarem uma carta nas redes sociais, na qual pediram ao Exército que cessassem a “repressão” aos protestos e se afastassem de Maduro. O procurador-geral Tarek William Saab considera González Urrutia e a líder da oposição responsáveis pelos atos de violência nos protestos que deixaram 27 mortos - dois deles militares -, quase 200 feridos e mais de 2.400 presos. ”Terá que dar as caras”, enfatizou o promotor na sexta-feira.

A convocação de González Urrutia ocorre em um momento de descrédito internacional depois que o TSJ, acusado de servir a Maduro, validou a reeleição do chavista.

Os Estados Unidos, o principal diplomata da União Europeia e 10 países latino-americanos rejeitaram a decisão na sexta-feira. “Somente resultados completos e verificáveis de forma independente serão aceitos e reconhecidos para garantir que a vontade do povo venezuelano seja respeitada”, disse Borrell em uma declaração neste sábado.

As declarações fazem parte de um “desrespeito contínuo” a Caracas, de acordo com o Ministério das Relações Exteriores da Venezuela, que chamou o comunicado de “erro grosseiro”.

Washington havia considerado que era “o momento” para o chavismo governista e a oposição “iniciarem conversas sobre uma transição política”, pouco antes de o Ministério Público anunciar que convocaria o candidato da oposição.

O ministro das Relações Exteriores, Yván Gil, chamou as reações de “um ato inaceitável de interferência”. González Urrutia está escondido desde 30 de julho, quando participou de uma manifestação da oposição. Ele tem se limitado a publicações nas redes sociais. Maduro pediu a prisão dele e de Machado.

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