Ministro argentino diz que seria loucura gastar US$ 4 bilhões para içar submarino


Oscar Aguad, titular da Defesa, diz que preço estimado pela imprensa para tirar equipamento do fundo do oceano é um 'disparate' em um país com 30% de pobreza, mas promete empenho do governo para esclarecer causas do incidente

Por Redação

BUENOS AIRES - O ministro de Defesa da Argentina, Oscar Aguad, afirmou na noite de domingo que seria uma loucura gastar US$ 4 bilhões para resgatar o submarino ARA San Juan, localizado a mais de 900 metros de profundidade no Oceano Atlântico na semana passada.

"Se custa US$ 4 bilhões tirá-lo (do fundo do oceano), seria um disparate investir esses recursos, mas essa é uma opinião pessoal", disse Aguad em entrevista ao programa Debo decir, da emissora América TV, depois de o apresentador Luis Novaresio dizer que leu uma notícia sobre o valor necessário para recuperar o equipamento. 

Parentes dos tripulantes do ARA San Juan fazem manifestação em Mar del Plata para pedir que governo recupere o submarino Foto: EFE/Diego Izquierdo
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"(Gastar) US$ 4 bilhões em uma Argentina com 30% de pobreza? Me parece que seria um disparate", completou o ministro, que prometeu, no entanto, que o governo se esforçará para determinar a causa exata o incidente que matou os 44 tripulantes do submarino.

"Encontrar o submarino era um compromisso nosso. O encontramos. Agora, queremos saber o que aconteceu", disse Aguad. Ele também ressaltou que depois de técnicos analisarem as imagens fornecidas pela empresa Ocean Infinity, concluíram que o submarino está em uma profundidade provavelmente impossível de ser retirado.

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"Tirar um submarino nessas condições levaria um, dois ou três anos. Hoje, após a localização, temos que nos concentrar em descobrir o que aconteceu, para saber por que esses homens morreram", afirmou.

Sobre o futuro dos outros submarinos argentinos, um em operação e outro em fase de conclusão, Aguad disse que eles são necessários para a soberania naval do país. "Argentina não pode controlar o Atlântico Sul sem um submarino."

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A busca angustiante pelo submarino argentino San Juan, implodido há um ano no Atlântico Sul, com 44 tripulantes a bordo, terminou neste fim de semana com a localização de seus destroços, que dificilmente poderão ser resgatados.

BUENOS AIRES - O ministro de Defesa da Argentina, Oscar Aguad, afirmou na noite de domingo que seria uma loucura gastar US$ 4 bilhões para resgatar o submarino ARA San Juan, localizado a mais de 900 metros de profundidade no Oceano Atlântico na semana passada.

"Se custa US$ 4 bilhões tirá-lo (do fundo do oceano), seria um disparate investir esses recursos, mas essa é uma opinião pessoal", disse Aguad em entrevista ao programa Debo decir, da emissora América TV, depois de o apresentador Luis Novaresio dizer que leu uma notícia sobre o valor necessário para recuperar o equipamento. 

Parentes dos tripulantes do ARA San Juan fazem manifestação em Mar del Plata para pedir que governo recupere o submarino Foto: EFE/Diego Izquierdo

"(Gastar) US$ 4 bilhões em uma Argentina com 30% de pobreza? Me parece que seria um disparate", completou o ministro, que prometeu, no entanto, que o governo se esforçará para determinar a causa exata o incidente que matou os 44 tripulantes do submarino.

"Encontrar o submarino era um compromisso nosso. O encontramos. Agora, queremos saber o que aconteceu", disse Aguad. Ele também ressaltou que depois de técnicos analisarem as imagens fornecidas pela empresa Ocean Infinity, concluíram que o submarino está em uma profundidade provavelmente impossível de ser retirado.

"Tirar um submarino nessas condições levaria um, dois ou três anos. Hoje, após a localização, temos que nos concentrar em descobrir o que aconteceu, para saber por que esses homens morreram", afirmou.

Sobre o futuro dos outros submarinos argentinos, um em operação e outro em fase de conclusão, Aguad disse que eles são necessários para a soberania naval do país. "Argentina não pode controlar o Atlântico Sul sem um submarino."

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A busca angustiante pelo submarino argentino San Juan, implodido há um ano no Atlântico Sul, com 44 tripulantes a bordo, terminou neste fim de semana com a localização de seus destroços, que dificilmente poderão ser resgatados.

BUENOS AIRES - O ministro de Defesa da Argentina, Oscar Aguad, afirmou na noite de domingo que seria uma loucura gastar US$ 4 bilhões para resgatar o submarino ARA San Juan, localizado a mais de 900 metros de profundidade no Oceano Atlântico na semana passada.

"Se custa US$ 4 bilhões tirá-lo (do fundo do oceano), seria um disparate investir esses recursos, mas essa é uma opinião pessoal", disse Aguad em entrevista ao programa Debo decir, da emissora América TV, depois de o apresentador Luis Novaresio dizer que leu uma notícia sobre o valor necessário para recuperar o equipamento. 

Parentes dos tripulantes do ARA San Juan fazem manifestação em Mar del Plata para pedir que governo recupere o submarino Foto: EFE/Diego Izquierdo

"(Gastar) US$ 4 bilhões em uma Argentina com 30% de pobreza? Me parece que seria um disparate", completou o ministro, que prometeu, no entanto, que o governo se esforçará para determinar a causa exata o incidente que matou os 44 tripulantes do submarino.

"Encontrar o submarino era um compromisso nosso. O encontramos. Agora, queremos saber o que aconteceu", disse Aguad. Ele também ressaltou que depois de técnicos analisarem as imagens fornecidas pela empresa Ocean Infinity, concluíram que o submarino está em uma profundidade provavelmente impossível de ser retirado.

"Tirar um submarino nessas condições levaria um, dois ou três anos. Hoje, após a localização, temos que nos concentrar em descobrir o que aconteceu, para saber por que esses homens morreram", afirmou.

Sobre o futuro dos outros submarinos argentinos, um em operação e outro em fase de conclusão, Aguad disse que eles são necessários para a soberania naval do país. "Argentina não pode controlar o Atlântico Sul sem um submarino."

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BUENOS AIRES - O ministro de Defesa da Argentina, Oscar Aguad, afirmou na noite de domingo que seria uma loucura gastar US$ 4 bilhões para resgatar o submarino ARA San Juan, localizado a mais de 900 metros de profundidade no Oceano Atlântico na semana passada.

"Se custa US$ 4 bilhões tirá-lo (do fundo do oceano), seria um disparate investir esses recursos, mas essa é uma opinião pessoal", disse Aguad em entrevista ao programa Debo decir, da emissora América TV, depois de o apresentador Luis Novaresio dizer que leu uma notícia sobre o valor necessário para recuperar o equipamento. 

Parentes dos tripulantes do ARA San Juan fazem manifestação em Mar del Plata para pedir que governo recupere o submarino Foto: EFE/Diego Izquierdo

"(Gastar) US$ 4 bilhões em uma Argentina com 30% de pobreza? Me parece que seria um disparate", completou o ministro, que prometeu, no entanto, que o governo se esforçará para determinar a causa exata o incidente que matou os 44 tripulantes do submarino.

"Encontrar o submarino era um compromisso nosso. O encontramos. Agora, queremos saber o que aconteceu", disse Aguad. Ele também ressaltou que depois de técnicos analisarem as imagens fornecidas pela empresa Ocean Infinity, concluíram que o submarino está em uma profundidade provavelmente impossível de ser retirado.

"Tirar um submarino nessas condições levaria um, dois ou três anos. Hoje, após a localização, temos que nos concentrar em descobrir o que aconteceu, para saber por que esses homens morreram", afirmou.

Sobre o futuro dos outros submarinos argentinos, um em operação e outro em fase de conclusão, Aguad disse que eles são necessários para a soberania naval do país. "Argentina não pode controlar o Atlântico Sul sem um submarino."

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