Egito: mistério da ‘Múmia Gritante’ enterrada com artigos de luxo ganha nova hipótese


Múmia feminina sem nome foi descoberta em uma expedição arqueológica de 1935 em Deir el-Bahari, e está mantida no Museu Egípcio no Cairo

Por Katharina Cruz

A múmia de uma mulher egípcia antiga, com a boca aberta no que parece ser um grito angustiado, pode ter morrido “gritando de agonia”, dizem pesquisadores do Egito. A múmia feminina sem nome, descoberta em uma expedição arqueológica de 1935, em Deir el-Bahari, perto da cidade de Luxor, foi mantida no Museu Egípcio no Cairo, chamada de “Múmia Feminina Gritante do depósito de Kasr al Ainy”. As informações são da CBS News e da CNN.

Segundo um artigo publicado no periódico Frontiers in Medicine, cientistas relataram que usaram tomografias computadorizadas e outros testes para examinar se a múmia tinha alguma anormalidade patológica e avaliar possíveis causas de morte. Eles descobriram que a mulher, que tinha aproximadamente 48 anos na época em que morreu, havia perdido alguns dentes e vivia com artrite leve na coluna, destaca a CBS News.

Múmia Feminina Gritante do depósito de Kasr al Ainy mantida no Museu Egípcio no Cairo Foto: Sahar Saleem
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Seu corpo foi embalsamado há cerca de 3.500 anos com incenso e resina de zimbro, substâncias caras e luxuosas, disse em comunicado o autor do estudo, Sahar Saleem, professor de radiologia no Hospital Kasr Al Ainy da Universidade do Cairo, informou a CNN.

Saleem também relatou que não encontrou incisões no corpo, o que era consistente com a avaliação feita durante a descoberta original de que o cérebro, o diafragma, o coração, os pulmões, o fígado, o baço, os rins e os intestinos ainda estavam presentes. A falha na remoção de órgãos internos, observou o estudo, era incomum porque o método clássico de mumificação daquele período incluía a remoção de todos os órgãos, exceto o coração, destaca a emissora americana.

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Hipótese

De acordo com a CNN, o que causou a expressão assustadora da mulher não está claro nos resultados do estudo, embora os pesquisadores tenham apresentado uma hipótese assustadora. A “expressão facial gritante” da múmia pode ser lida como um espasmo cadavérico, uma forma rara de rigidez muscular associada a mortes violentas, o que sugere que a mulher morreu gritando de agonia ou dor, aponta o estudo.

Segundo a CNN, é possível, segundo os autores do estudo, que ela tenha sido mumificada entre 18 e 36 horas após a morte, antes que seu corpo relaxasse ou se decompusesse, preservando assim sua posição de boca aberta no momento da morte. No entanto, a expressão facial de uma múmia não indica necessariamente como a pessoa estava se sentindo no momento da morte, observou o estudo.

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Vários outros fatores, incluindo o processo de decomposição, a taxa de dessecação ou secagem e a força compressiva das ataduras, podem afetar a expressão facial de uma múmia. “A causa, a história verdadeira ou as circunstâncias da morte dessa mulher são desconhecidas, portanto a causa de sua aparência facial gritante não pode ser estabelecida com certeza”, disse Saleem por e-mail à CNN.

A múmia de uma mulher egípcia antiga, com a boca aberta no que parece ser um grito angustiado, pode ter morrido “gritando de agonia”, dizem pesquisadores do Egito. A múmia feminina sem nome, descoberta em uma expedição arqueológica de 1935, em Deir el-Bahari, perto da cidade de Luxor, foi mantida no Museu Egípcio no Cairo, chamada de “Múmia Feminina Gritante do depósito de Kasr al Ainy”. As informações são da CBS News e da CNN.

Segundo um artigo publicado no periódico Frontiers in Medicine, cientistas relataram que usaram tomografias computadorizadas e outros testes para examinar se a múmia tinha alguma anormalidade patológica e avaliar possíveis causas de morte. Eles descobriram que a mulher, que tinha aproximadamente 48 anos na época em que morreu, havia perdido alguns dentes e vivia com artrite leve na coluna, destaca a CBS News.

Múmia Feminina Gritante do depósito de Kasr al Ainy mantida no Museu Egípcio no Cairo Foto: Sahar Saleem

Seu corpo foi embalsamado há cerca de 3.500 anos com incenso e resina de zimbro, substâncias caras e luxuosas, disse em comunicado o autor do estudo, Sahar Saleem, professor de radiologia no Hospital Kasr Al Ainy da Universidade do Cairo, informou a CNN.

Saleem também relatou que não encontrou incisões no corpo, o que era consistente com a avaliação feita durante a descoberta original de que o cérebro, o diafragma, o coração, os pulmões, o fígado, o baço, os rins e os intestinos ainda estavam presentes. A falha na remoção de órgãos internos, observou o estudo, era incomum porque o método clássico de mumificação daquele período incluía a remoção de todos os órgãos, exceto o coração, destaca a emissora americana.

Hipótese

De acordo com a CNN, o que causou a expressão assustadora da mulher não está claro nos resultados do estudo, embora os pesquisadores tenham apresentado uma hipótese assustadora. A “expressão facial gritante” da múmia pode ser lida como um espasmo cadavérico, uma forma rara de rigidez muscular associada a mortes violentas, o que sugere que a mulher morreu gritando de agonia ou dor, aponta o estudo.

Segundo a CNN, é possível, segundo os autores do estudo, que ela tenha sido mumificada entre 18 e 36 horas após a morte, antes que seu corpo relaxasse ou se decompusesse, preservando assim sua posição de boca aberta no momento da morte. No entanto, a expressão facial de uma múmia não indica necessariamente como a pessoa estava se sentindo no momento da morte, observou o estudo.

Vários outros fatores, incluindo o processo de decomposição, a taxa de dessecação ou secagem e a força compressiva das ataduras, podem afetar a expressão facial de uma múmia. “A causa, a história verdadeira ou as circunstâncias da morte dessa mulher são desconhecidas, portanto a causa de sua aparência facial gritante não pode ser estabelecida com certeza”, disse Saleem por e-mail à CNN.

A múmia de uma mulher egípcia antiga, com a boca aberta no que parece ser um grito angustiado, pode ter morrido “gritando de agonia”, dizem pesquisadores do Egito. A múmia feminina sem nome, descoberta em uma expedição arqueológica de 1935, em Deir el-Bahari, perto da cidade de Luxor, foi mantida no Museu Egípcio no Cairo, chamada de “Múmia Feminina Gritante do depósito de Kasr al Ainy”. As informações são da CBS News e da CNN.

Segundo um artigo publicado no periódico Frontiers in Medicine, cientistas relataram que usaram tomografias computadorizadas e outros testes para examinar se a múmia tinha alguma anormalidade patológica e avaliar possíveis causas de morte. Eles descobriram que a mulher, que tinha aproximadamente 48 anos na época em que morreu, havia perdido alguns dentes e vivia com artrite leve na coluna, destaca a CBS News.

Múmia Feminina Gritante do depósito de Kasr al Ainy mantida no Museu Egípcio no Cairo Foto: Sahar Saleem

Seu corpo foi embalsamado há cerca de 3.500 anos com incenso e resina de zimbro, substâncias caras e luxuosas, disse em comunicado o autor do estudo, Sahar Saleem, professor de radiologia no Hospital Kasr Al Ainy da Universidade do Cairo, informou a CNN.

Saleem também relatou que não encontrou incisões no corpo, o que era consistente com a avaliação feita durante a descoberta original de que o cérebro, o diafragma, o coração, os pulmões, o fígado, o baço, os rins e os intestinos ainda estavam presentes. A falha na remoção de órgãos internos, observou o estudo, era incomum porque o método clássico de mumificação daquele período incluía a remoção de todos os órgãos, exceto o coração, destaca a emissora americana.

Hipótese

De acordo com a CNN, o que causou a expressão assustadora da mulher não está claro nos resultados do estudo, embora os pesquisadores tenham apresentado uma hipótese assustadora. A “expressão facial gritante” da múmia pode ser lida como um espasmo cadavérico, uma forma rara de rigidez muscular associada a mortes violentas, o que sugere que a mulher morreu gritando de agonia ou dor, aponta o estudo.

Segundo a CNN, é possível, segundo os autores do estudo, que ela tenha sido mumificada entre 18 e 36 horas após a morte, antes que seu corpo relaxasse ou se decompusesse, preservando assim sua posição de boca aberta no momento da morte. No entanto, a expressão facial de uma múmia não indica necessariamente como a pessoa estava se sentindo no momento da morte, observou o estudo.

Vários outros fatores, incluindo o processo de decomposição, a taxa de dessecação ou secagem e a força compressiva das ataduras, podem afetar a expressão facial de uma múmia. “A causa, a história verdadeira ou as circunstâncias da morte dessa mulher são desconhecidas, portanto a causa de sua aparência facial gritante não pode ser estabelecida com certeza”, disse Saleem por e-mail à CNN.

A múmia de uma mulher egípcia antiga, com a boca aberta no que parece ser um grito angustiado, pode ter morrido “gritando de agonia”, dizem pesquisadores do Egito. A múmia feminina sem nome, descoberta em uma expedição arqueológica de 1935, em Deir el-Bahari, perto da cidade de Luxor, foi mantida no Museu Egípcio no Cairo, chamada de “Múmia Feminina Gritante do depósito de Kasr al Ainy”. As informações são da CBS News e da CNN.

Segundo um artigo publicado no periódico Frontiers in Medicine, cientistas relataram que usaram tomografias computadorizadas e outros testes para examinar se a múmia tinha alguma anormalidade patológica e avaliar possíveis causas de morte. Eles descobriram que a mulher, que tinha aproximadamente 48 anos na época em que morreu, havia perdido alguns dentes e vivia com artrite leve na coluna, destaca a CBS News.

Múmia Feminina Gritante do depósito de Kasr al Ainy mantida no Museu Egípcio no Cairo Foto: Sahar Saleem

Seu corpo foi embalsamado há cerca de 3.500 anos com incenso e resina de zimbro, substâncias caras e luxuosas, disse em comunicado o autor do estudo, Sahar Saleem, professor de radiologia no Hospital Kasr Al Ainy da Universidade do Cairo, informou a CNN.

Saleem também relatou que não encontrou incisões no corpo, o que era consistente com a avaliação feita durante a descoberta original de que o cérebro, o diafragma, o coração, os pulmões, o fígado, o baço, os rins e os intestinos ainda estavam presentes. A falha na remoção de órgãos internos, observou o estudo, era incomum porque o método clássico de mumificação daquele período incluía a remoção de todos os órgãos, exceto o coração, destaca a emissora americana.

Hipótese

De acordo com a CNN, o que causou a expressão assustadora da mulher não está claro nos resultados do estudo, embora os pesquisadores tenham apresentado uma hipótese assustadora. A “expressão facial gritante” da múmia pode ser lida como um espasmo cadavérico, uma forma rara de rigidez muscular associada a mortes violentas, o que sugere que a mulher morreu gritando de agonia ou dor, aponta o estudo.

Segundo a CNN, é possível, segundo os autores do estudo, que ela tenha sido mumificada entre 18 e 36 horas após a morte, antes que seu corpo relaxasse ou se decompusesse, preservando assim sua posição de boca aberta no momento da morte. No entanto, a expressão facial de uma múmia não indica necessariamente como a pessoa estava se sentindo no momento da morte, observou o estudo.

Vários outros fatores, incluindo o processo de decomposição, a taxa de dessecação ou secagem e a força compressiva das ataduras, podem afetar a expressão facial de uma múmia. “A causa, a história verdadeira ou as circunstâncias da morte dessa mulher são desconhecidas, portanto a causa de sua aparência facial gritante não pode ser estabelecida com certeza”, disse Saleem por e-mail à CNN.

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