Misteriosas ‘bolhas’ pegajosas nas praias do Canadá intrigam moradores e cientistas marinhos


Substâncias são viscosas por fora e firmes por dentro, mas ainda não se sabe o que são, segundo matéria do jornal Guardian

Por Redação
Atualização:

Eles são viscosos por fora, firmes e esponjosos por dentro. Nos últimos meses, “blobs” têm aparecido nas praias de Newfoundland, no Canadá. São massas pálidas, sem forma definida. O aparecimento dessas substâncias gelatinosas provocou uma onda de possíveis explicações: cera de parafina, esponjas do mar, mofo e âmbar cinzento. Porém, nenhuma das opções parece verdadeira após uma análise mais detalhada. As informações são do jornal britânico The Guardian.

Os “blobs” têm intrigado moradores e cientistas marinhos. É o caso do grupo de Facebook “Beachcombers of Newfoundland and Labrador”, com 40 mil membros dedicados à coleta objetos no mar. Philip Grace postou uma imagem de uma massa pegajosa. Ele disse que ela varia de tamanho, desde o de um “prato de jantar até uma moeda de dois dólares canadenses”.

Massa branca e pegajosa, chamada de blob, encontrada em praia no Canadá Foto: Facebook/Philip Grace
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Já Dave McGrath, morador de Patrick’s Cove, estava na praia quando avistou “centenas, simplesmente centenas deles” espalhados na areia. “Eles pareciam exatamente como uma panqueca antes de você virá-la, quando tem aquelas pequenas bolhas enrugadas. Eu cutuquei alguns com um graveto e eles eram esponjosos e firmes por dentro”, disse ele à reportagem.

Segundo McGrath, os “blobs” foram enviados para a Guarda Costeira, que disse que havia 46 km de costa coberta com a substância, e que não tinham ideia do que era, de acordo com a reportagem.

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Em 2001, os moradores da região também descobriram um “blob” grande que apareceu na praia. Meses depois, pesquisadores da Universidade Memorial de Newfoundland concluíram que fazia parte de um cadáver de baleia cachalote em decomposição.

Desta vez, no entanto, os novos “blobs” não parecem estar relacionados a baleias. McGrath especulou que a substância poderia ser uma descarga de navios que trafegam de e para uma refinaria. Segundo a reportagem, cientistas federais também estão investigando, mas encontraram poucas pistas. Até agora, sabe-se que não se trata de um hidrocarboneto de petróleo, um lubrificante de petróleo ou um biocombustível.

Eles são viscosos por fora, firmes e esponjosos por dentro. Nos últimos meses, “blobs” têm aparecido nas praias de Newfoundland, no Canadá. São massas pálidas, sem forma definida. O aparecimento dessas substâncias gelatinosas provocou uma onda de possíveis explicações: cera de parafina, esponjas do mar, mofo e âmbar cinzento. Porém, nenhuma das opções parece verdadeira após uma análise mais detalhada. As informações são do jornal britânico The Guardian.

Os “blobs” têm intrigado moradores e cientistas marinhos. É o caso do grupo de Facebook “Beachcombers of Newfoundland and Labrador”, com 40 mil membros dedicados à coleta objetos no mar. Philip Grace postou uma imagem de uma massa pegajosa. Ele disse que ela varia de tamanho, desde o de um “prato de jantar até uma moeda de dois dólares canadenses”.

Massa branca e pegajosa, chamada de blob, encontrada em praia no Canadá Foto: Facebook/Philip Grace

Já Dave McGrath, morador de Patrick’s Cove, estava na praia quando avistou “centenas, simplesmente centenas deles” espalhados na areia. “Eles pareciam exatamente como uma panqueca antes de você virá-la, quando tem aquelas pequenas bolhas enrugadas. Eu cutuquei alguns com um graveto e eles eram esponjosos e firmes por dentro”, disse ele à reportagem.

Segundo McGrath, os “blobs” foram enviados para a Guarda Costeira, que disse que havia 46 km de costa coberta com a substância, e que não tinham ideia do que era, de acordo com a reportagem.

Em 2001, os moradores da região também descobriram um “blob” grande que apareceu na praia. Meses depois, pesquisadores da Universidade Memorial de Newfoundland concluíram que fazia parte de um cadáver de baleia cachalote em decomposição.

Desta vez, no entanto, os novos “blobs” não parecem estar relacionados a baleias. McGrath especulou que a substância poderia ser uma descarga de navios que trafegam de e para uma refinaria. Segundo a reportagem, cientistas federais também estão investigando, mas encontraram poucas pistas. Até agora, sabe-se que não se trata de um hidrocarboneto de petróleo, um lubrificante de petróleo ou um biocombustível.

Eles são viscosos por fora, firmes e esponjosos por dentro. Nos últimos meses, “blobs” têm aparecido nas praias de Newfoundland, no Canadá. São massas pálidas, sem forma definida. O aparecimento dessas substâncias gelatinosas provocou uma onda de possíveis explicações: cera de parafina, esponjas do mar, mofo e âmbar cinzento. Porém, nenhuma das opções parece verdadeira após uma análise mais detalhada. As informações são do jornal britânico The Guardian.

Os “blobs” têm intrigado moradores e cientistas marinhos. É o caso do grupo de Facebook “Beachcombers of Newfoundland and Labrador”, com 40 mil membros dedicados à coleta objetos no mar. Philip Grace postou uma imagem de uma massa pegajosa. Ele disse que ela varia de tamanho, desde o de um “prato de jantar até uma moeda de dois dólares canadenses”.

Massa branca e pegajosa, chamada de blob, encontrada em praia no Canadá Foto: Facebook/Philip Grace

Já Dave McGrath, morador de Patrick’s Cove, estava na praia quando avistou “centenas, simplesmente centenas deles” espalhados na areia. “Eles pareciam exatamente como uma panqueca antes de você virá-la, quando tem aquelas pequenas bolhas enrugadas. Eu cutuquei alguns com um graveto e eles eram esponjosos e firmes por dentro”, disse ele à reportagem.

Segundo McGrath, os “blobs” foram enviados para a Guarda Costeira, que disse que havia 46 km de costa coberta com a substância, e que não tinham ideia do que era, de acordo com a reportagem.

Em 2001, os moradores da região também descobriram um “blob” grande que apareceu na praia. Meses depois, pesquisadores da Universidade Memorial de Newfoundland concluíram que fazia parte de um cadáver de baleia cachalote em decomposição.

Desta vez, no entanto, os novos “blobs” não parecem estar relacionados a baleias. McGrath especulou que a substância poderia ser uma descarga de navios que trafegam de e para uma refinaria. Segundo a reportagem, cientistas federais também estão investigando, mas encontraram poucas pistas. Até agora, sabe-se que não se trata de um hidrocarboneto de petróleo, um lubrificante de petróleo ou um biocombustível.

Eles são viscosos por fora, firmes e esponjosos por dentro. Nos últimos meses, “blobs” têm aparecido nas praias de Newfoundland, no Canadá. São massas pálidas, sem forma definida. O aparecimento dessas substâncias gelatinosas provocou uma onda de possíveis explicações: cera de parafina, esponjas do mar, mofo e âmbar cinzento. Porém, nenhuma das opções parece verdadeira após uma análise mais detalhada. As informações são do jornal britânico The Guardian.

Os “blobs” têm intrigado moradores e cientistas marinhos. É o caso do grupo de Facebook “Beachcombers of Newfoundland and Labrador”, com 40 mil membros dedicados à coleta objetos no mar. Philip Grace postou uma imagem de uma massa pegajosa. Ele disse que ela varia de tamanho, desde o de um “prato de jantar até uma moeda de dois dólares canadenses”.

Massa branca e pegajosa, chamada de blob, encontrada em praia no Canadá Foto: Facebook/Philip Grace

Já Dave McGrath, morador de Patrick’s Cove, estava na praia quando avistou “centenas, simplesmente centenas deles” espalhados na areia. “Eles pareciam exatamente como uma panqueca antes de você virá-la, quando tem aquelas pequenas bolhas enrugadas. Eu cutuquei alguns com um graveto e eles eram esponjosos e firmes por dentro”, disse ele à reportagem.

Segundo McGrath, os “blobs” foram enviados para a Guarda Costeira, que disse que havia 46 km de costa coberta com a substância, e que não tinham ideia do que era, de acordo com a reportagem.

Em 2001, os moradores da região também descobriram um “blob” grande que apareceu na praia. Meses depois, pesquisadores da Universidade Memorial de Newfoundland concluíram que fazia parte de um cadáver de baleia cachalote em decomposição.

Desta vez, no entanto, os novos “blobs” não parecem estar relacionados a baleias. McGrath especulou que a substância poderia ser uma descarga de navios que trafegam de e para uma refinaria. Segundo a reportagem, cientistas federais também estão investigando, mas encontraram poucas pistas. Até agora, sabe-se que não se trata de um hidrocarboneto de petróleo, um lubrificante de petróleo ou um biocombustível.

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