Mistério do Voo MH370: equipe detecta possíveis pistas de avião desaparecido da Malaysia Airlines


Boeing 777 está desaparecido desde março de 2014, quando sumiu com 239 pessoas a bordo

Por Redação

Cientistas britânicos detectaram um sinal que pode ajudar a resolver o mistério do voo perdido da Malaysia Airlines, o MH370, aponta reportagem do jornal britânico The Telegraph. Pesquisadores da Universidade de Cardiff analisaram dados de hidrofones (microfones subaquáticos) que captaram um sinal de seis segundos por volta do mesmo momento em o avião pode ter caído no Oceano Índico, após ficar sem combustível.

O avião Boeing 777 está desaparecido desde 8 de março de 2014, quando sumiu com 239 pessoas a bordo. Apesar dos esforços de busca, a localização da aeronave ainda é desconhecida e o caso é um dos maiores mistérios da aviação.

Familiares das vítimas posam para uma foto em grupo com um destroço do voo MH370 da Malaysia Airlines desaparecido durante o sexto evento anual de lembrança em Putrajaya, Malásia, em 7 de março de 2020 Foto: Lim Huey Teng/REUTERS/File Photo
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Uma aeronave de 200 toneladas colidindo a uma velocidade de 200 metros por segundo libera uma energia cinética equivalente a um pequeno terremoto, o que seria suficiente para ser registrado por um hidrofone a milhares de quilômetros de distância. Existem duas estações hidroacústicas capazes de detectar esse tipo de sinal: uma está em Cape Leeuwin, na Austrália Ocidental, e a outra no território britânico de Diego Garcia, no Oceano Índico.

Em sua pesquisa, a equipe identificou um sinal que coincide com o intervalo de tempo em que o avião poderia ter caído no oceano em 8 de março. Ele foi registrado na estação de Cape Leeuwin. No entanto, esse sinal não foi detectado na estação de Diego Garcia. “Isso levanta questões sobre sua origem”, disse o pesquisador Dr. Usama Kadri, professor de matemática aplicada, ao The Telegraph.

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“Dada a sensibilidade dos hidrofones, é altamente improvável que uma grande aeronave impactando a superfície do oceano não deixe uma assinatura de pressão detectável, particularmente em hidrofones próximos”.

A equipe acredita que mais pesquisas podem desvendar o mistério de maneira semelhante ao caso do submarino da marinha argentina, o ARA San Juan, que foi encontrado no fundo do mar um ano após uma implosão que o fez afundar no Atlântico em 2017.

O navio foi encontrado após detonarem granadas no oceano para simular uma explosão no submarino. Depois, os sinais dessas explosões foram cruzados com sons captados por hidrofones quando o navio implodiu. Assim, foi possível encontrar os destroços na costa da Argentina. “Um exercício similar, usando explosões ou canhões de ar com níveis de energia equivalentes aos que se acredita estarem associados ao MH370, poderia ser realizado”, disse o Dr. Kadri.

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“Se os sinais dessas explosões mostrassem amplitudes de pressão semelhantes ao sinal de interesse, isso apoiaria a concentração das futuras buscas nesse sinal”. De acordo com o pesquisador, se os sinais detectados tanto em Cape Leeuwin quanto em Diego Garcia forem muito mais fortes do que o sinal em questão, isso exigiria uma análise adicional dos sinais de ambas as estações. Se forem comprovados como relacionados, seria possível quase localizar com precisão a aeronave.

Por outro lado, se os sinais não forem relacionados, autoridades precisariam reavaliar o intervalo de tempo ou a localização estabelecida pelos seus esforços de busca até hoje, aponta Kadri. “Infelizmente, não conseguimos encontrar um sinal com a certeza necessária para lançar uma nova busca pelo avião desaparecido. No entanto, se as recomendações forem seguidas pelas autoridades competentes, podemos avaliar a relevância dos sinais observados, potencialmente lançando luz sobre a localização do MH370.”

Cientistas britânicos detectaram um sinal que pode ajudar a resolver o mistério do voo perdido da Malaysia Airlines, o MH370, aponta reportagem do jornal britânico The Telegraph. Pesquisadores da Universidade de Cardiff analisaram dados de hidrofones (microfones subaquáticos) que captaram um sinal de seis segundos por volta do mesmo momento em o avião pode ter caído no Oceano Índico, após ficar sem combustível.

O avião Boeing 777 está desaparecido desde 8 de março de 2014, quando sumiu com 239 pessoas a bordo. Apesar dos esforços de busca, a localização da aeronave ainda é desconhecida e o caso é um dos maiores mistérios da aviação.

Familiares das vítimas posam para uma foto em grupo com um destroço do voo MH370 da Malaysia Airlines desaparecido durante o sexto evento anual de lembrança em Putrajaya, Malásia, em 7 de março de 2020 Foto: Lim Huey Teng/REUTERS/File Photo

Uma aeronave de 200 toneladas colidindo a uma velocidade de 200 metros por segundo libera uma energia cinética equivalente a um pequeno terremoto, o que seria suficiente para ser registrado por um hidrofone a milhares de quilômetros de distância. Existem duas estações hidroacústicas capazes de detectar esse tipo de sinal: uma está em Cape Leeuwin, na Austrália Ocidental, e a outra no território britânico de Diego Garcia, no Oceano Índico.

Em sua pesquisa, a equipe identificou um sinal que coincide com o intervalo de tempo em que o avião poderia ter caído no oceano em 8 de março. Ele foi registrado na estação de Cape Leeuwin. No entanto, esse sinal não foi detectado na estação de Diego Garcia. “Isso levanta questões sobre sua origem”, disse o pesquisador Dr. Usama Kadri, professor de matemática aplicada, ao The Telegraph.

“Dada a sensibilidade dos hidrofones, é altamente improvável que uma grande aeronave impactando a superfície do oceano não deixe uma assinatura de pressão detectável, particularmente em hidrofones próximos”.

A equipe acredita que mais pesquisas podem desvendar o mistério de maneira semelhante ao caso do submarino da marinha argentina, o ARA San Juan, que foi encontrado no fundo do mar um ano após uma implosão que o fez afundar no Atlântico em 2017.

O navio foi encontrado após detonarem granadas no oceano para simular uma explosão no submarino. Depois, os sinais dessas explosões foram cruzados com sons captados por hidrofones quando o navio implodiu. Assim, foi possível encontrar os destroços na costa da Argentina. “Um exercício similar, usando explosões ou canhões de ar com níveis de energia equivalentes aos que se acredita estarem associados ao MH370, poderia ser realizado”, disse o Dr. Kadri.

“Se os sinais dessas explosões mostrassem amplitudes de pressão semelhantes ao sinal de interesse, isso apoiaria a concentração das futuras buscas nesse sinal”. De acordo com o pesquisador, se os sinais detectados tanto em Cape Leeuwin quanto em Diego Garcia forem muito mais fortes do que o sinal em questão, isso exigiria uma análise adicional dos sinais de ambas as estações. Se forem comprovados como relacionados, seria possível quase localizar com precisão a aeronave.

Por outro lado, se os sinais não forem relacionados, autoridades precisariam reavaliar o intervalo de tempo ou a localização estabelecida pelos seus esforços de busca até hoje, aponta Kadri. “Infelizmente, não conseguimos encontrar um sinal com a certeza necessária para lançar uma nova busca pelo avião desaparecido. No entanto, se as recomendações forem seguidas pelas autoridades competentes, podemos avaliar a relevância dos sinais observados, potencialmente lançando luz sobre a localização do MH370.”

Cientistas britânicos detectaram um sinal que pode ajudar a resolver o mistério do voo perdido da Malaysia Airlines, o MH370, aponta reportagem do jornal britânico The Telegraph. Pesquisadores da Universidade de Cardiff analisaram dados de hidrofones (microfones subaquáticos) que captaram um sinal de seis segundos por volta do mesmo momento em o avião pode ter caído no Oceano Índico, após ficar sem combustível.

O avião Boeing 777 está desaparecido desde 8 de março de 2014, quando sumiu com 239 pessoas a bordo. Apesar dos esforços de busca, a localização da aeronave ainda é desconhecida e o caso é um dos maiores mistérios da aviação.

Familiares das vítimas posam para uma foto em grupo com um destroço do voo MH370 da Malaysia Airlines desaparecido durante o sexto evento anual de lembrança em Putrajaya, Malásia, em 7 de março de 2020 Foto: Lim Huey Teng/REUTERS/File Photo

Uma aeronave de 200 toneladas colidindo a uma velocidade de 200 metros por segundo libera uma energia cinética equivalente a um pequeno terremoto, o que seria suficiente para ser registrado por um hidrofone a milhares de quilômetros de distância. Existem duas estações hidroacústicas capazes de detectar esse tipo de sinal: uma está em Cape Leeuwin, na Austrália Ocidental, e a outra no território britânico de Diego Garcia, no Oceano Índico.

Em sua pesquisa, a equipe identificou um sinal que coincide com o intervalo de tempo em que o avião poderia ter caído no oceano em 8 de março. Ele foi registrado na estação de Cape Leeuwin. No entanto, esse sinal não foi detectado na estação de Diego Garcia. “Isso levanta questões sobre sua origem”, disse o pesquisador Dr. Usama Kadri, professor de matemática aplicada, ao The Telegraph.

“Dada a sensibilidade dos hidrofones, é altamente improvável que uma grande aeronave impactando a superfície do oceano não deixe uma assinatura de pressão detectável, particularmente em hidrofones próximos”.

A equipe acredita que mais pesquisas podem desvendar o mistério de maneira semelhante ao caso do submarino da marinha argentina, o ARA San Juan, que foi encontrado no fundo do mar um ano após uma implosão que o fez afundar no Atlântico em 2017.

O navio foi encontrado após detonarem granadas no oceano para simular uma explosão no submarino. Depois, os sinais dessas explosões foram cruzados com sons captados por hidrofones quando o navio implodiu. Assim, foi possível encontrar os destroços na costa da Argentina. “Um exercício similar, usando explosões ou canhões de ar com níveis de energia equivalentes aos que se acredita estarem associados ao MH370, poderia ser realizado”, disse o Dr. Kadri.

“Se os sinais dessas explosões mostrassem amplitudes de pressão semelhantes ao sinal de interesse, isso apoiaria a concentração das futuras buscas nesse sinal”. De acordo com o pesquisador, se os sinais detectados tanto em Cape Leeuwin quanto em Diego Garcia forem muito mais fortes do que o sinal em questão, isso exigiria uma análise adicional dos sinais de ambas as estações. Se forem comprovados como relacionados, seria possível quase localizar com precisão a aeronave.

Por outro lado, se os sinais não forem relacionados, autoridades precisariam reavaliar o intervalo de tempo ou a localização estabelecida pelos seus esforços de busca até hoje, aponta Kadri. “Infelizmente, não conseguimos encontrar um sinal com a certeza necessária para lançar uma nova busca pelo avião desaparecido. No entanto, se as recomendações forem seguidas pelas autoridades competentes, podemos avaliar a relevância dos sinais observados, potencialmente lançando luz sobre a localização do MH370.”

Cientistas britânicos detectaram um sinal que pode ajudar a resolver o mistério do voo perdido da Malaysia Airlines, o MH370, aponta reportagem do jornal britânico The Telegraph. Pesquisadores da Universidade de Cardiff analisaram dados de hidrofones (microfones subaquáticos) que captaram um sinal de seis segundos por volta do mesmo momento em o avião pode ter caído no Oceano Índico, após ficar sem combustível.

O avião Boeing 777 está desaparecido desde 8 de março de 2014, quando sumiu com 239 pessoas a bordo. Apesar dos esforços de busca, a localização da aeronave ainda é desconhecida e o caso é um dos maiores mistérios da aviação.

Familiares das vítimas posam para uma foto em grupo com um destroço do voo MH370 da Malaysia Airlines desaparecido durante o sexto evento anual de lembrança em Putrajaya, Malásia, em 7 de março de 2020 Foto: Lim Huey Teng/REUTERS/File Photo

Uma aeronave de 200 toneladas colidindo a uma velocidade de 200 metros por segundo libera uma energia cinética equivalente a um pequeno terremoto, o que seria suficiente para ser registrado por um hidrofone a milhares de quilômetros de distância. Existem duas estações hidroacústicas capazes de detectar esse tipo de sinal: uma está em Cape Leeuwin, na Austrália Ocidental, e a outra no território britânico de Diego Garcia, no Oceano Índico.

Em sua pesquisa, a equipe identificou um sinal que coincide com o intervalo de tempo em que o avião poderia ter caído no oceano em 8 de março. Ele foi registrado na estação de Cape Leeuwin. No entanto, esse sinal não foi detectado na estação de Diego Garcia. “Isso levanta questões sobre sua origem”, disse o pesquisador Dr. Usama Kadri, professor de matemática aplicada, ao The Telegraph.

“Dada a sensibilidade dos hidrofones, é altamente improvável que uma grande aeronave impactando a superfície do oceano não deixe uma assinatura de pressão detectável, particularmente em hidrofones próximos”.

A equipe acredita que mais pesquisas podem desvendar o mistério de maneira semelhante ao caso do submarino da marinha argentina, o ARA San Juan, que foi encontrado no fundo do mar um ano após uma implosão que o fez afundar no Atlântico em 2017.

O navio foi encontrado após detonarem granadas no oceano para simular uma explosão no submarino. Depois, os sinais dessas explosões foram cruzados com sons captados por hidrofones quando o navio implodiu. Assim, foi possível encontrar os destroços na costa da Argentina. “Um exercício similar, usando explosões ou canhões de ar com níveis de energia equivalentes aos que se acredita estarem associados ao MH370, poderia ser realizado”, disse o Dr. Kadri.

“Se os sinais dessas explosões mostrassem amplitudes de pressão semelhantes ao sinal de interesse, isso apoiaria a concentração das futuras buscas nesse sinal”. De acordo com o pesquisador, se os sinais detectados tanto em Cape Leeuwin quanto em Diego Garcia forem muito mais fortes do que o sinal em questão, isso exigiria uma análise adicional dos sinais de ambas as estações. Se forem comprovados como relacionados, seria possível quase localizar com precisão a aeronave.

Por outro lado, se os sinais não forem relacionados, autoridades precisariam reavaliar o intervalo de tempo ou a localização estabelecida pelos seus esforços de busca até hoje, aponta Kadri. “Infelizmente, não conseguimos encontrar um sinal com a certeza necessária para lançar uma nova busca pelo avião desaparecido. No entanto, se as recomendações forem seguidas pelas autoridades competentes, podemos avaliar a relevância dos sinais observados, potencialmente lançando luz sobre a localização do MH370.”

Cientistas britânicos detectaram um sinal que pode ajudar a resolver o mistério do voo perdido da Malaysia Airlines, o MH370, aponta reportagem do jornal britânico The Telegraph. Pesquisadores da Universidade de Cardiff analisaram dados de hidrofones (microfones subaquáticos) que captaram um sinal de seis segundos por volta do mesmo momento em o avião pode ter caído no Oceano Índico, após ficar sem combustível.

O avião Boeing 777 está desaparecido desde 8 de março de 2014, quando sumiu com 239 pessoas a bordo. Apesar dos esforços de busca, a localização da aeronave ainda é desconhecida e o caso é um dos maiores mistérios da aviação.

Familiares das vítimas posam para uma foto em grupo com um destroço do voo MH370 da Malaysia Airlines desaparecido durante o sexto evento anual de lembrança em Putrajaya, Malásia, em 7 de março de 2020 Foto: Lim Huey Teng/REUTERS/File Photo

Uma aeronave de 200 toneladas colidindo a uma velocidade de 200 metros por segundo libera uma energia cinética equivalente a um pequeno terremoto, o que seria suficiente para ser registrado por um hidrofone a milhares de quilômetros de distância. Existem duas estações hidroacústicas capazes de detectar esse tipo de sinal: uma está em Cape Leeuwin, na Austrália Ocidental, e a outra no território britânico de Diego Garcia, no Oceano Índico.

Em sua pesquisa, a equipe identificou um sinal que coincide com o intervalo de tempo em que o avião poderia ter caído no oceano em 8 de março. Ele foi registrado na estação de Cape Leeuwin. No entanto, esse sinal não foi detectado na estação de Diego Garcia. “Isso levanta questões sobre sua origem”, disse o pesquisador Dr. Usama Kadri, professor de matemática aplicada, ao The Telegraph.

“Dada a sensibilidade dos hidrofones, é altamente improvável que uma grande aeronave impactando a superfície do oceano não deixe uma assinatura de pressão detectável, particularmente em hidrofones próximos”.

A equipe acredita que mais pesquisas podem desvendar o mistério de maneira semelhante ao caso do submarino da marinha argentina, o ARA San Juan, que foi encontrado no fundo do mar um ano após uma implosão que o fez afundar no Atlântico em 2017.

O navio foi encontrado após detonarem granadas no oceano para simular uma explosão no submarino. Depois, os sinais dessas explosões foram cruzados com sons captados por hidrofones quando o navio implodiu. Assim, foi possível encontrar os destroços na costa da Argentina. “Um exercício similar, usando explosões ou canhões de ar com níveis de energia equivalentes aos que se acredita estarem associados ao MH370, poderia ser realizado”, disse o Dr. Kadri.

“Se os sinais dessas explosões mostrassem amplitudes de pressão semelhantes ao sinal de interesse, isso apoiaria a concentração das futuras buscas nesse sinal”. De acordo com o pesquisador, se os sinais detectados tanto em Cape Leeuwin quanto em Diego Garcia forem muito mais fortes do que o sinal em questão, isso exigiria uma análise adicional dos sinais de ambas as estações. Se forem comprovados como relacionados, seria possível quase localizar com precisão a aeronave.

Por outro lado, se os sinais não forem relacionados, autoridades precisariam reavaliar o intervalo de tempo ou a localização estabelecida pelos seus esforços de busca até hoje, aponta Kadri. “Infelizmente, não conseguimos encontrar um sinal com a certeza necessária para lançar uma nova busca pelo avião desaparecido. No entanto, se as recomendações forem seguidas pelas autoridades competentes, podemos avaliar a relevância dos sinais observados, potencialmente lançando luz sobre a localização do MH370.”

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