Moçambique começa vacinação contra cólera na semana que vem, diz OMS


Campanha ocorrerá em áreas devastadas pelo ciclone Idai; catástrofe deixou mais de 700 mortos em três países africanos

Por Redação

BEIRA - Moçambique começará uma campanha de vacinação contra a cólera na semana que vem em áreas devastadas pelo ciclone Idai, informou a Organização Mundial da Saúde (OMS) nesta quinta-feira, 28, depois que cinco casos foram detectados e confirmados.

Equipe médica atende pacientes vítimas de diarréia no centro médico de Macurungo, em Beira, nesta quarta-feira, 27 Foto: Yasuyoshi Chiba/AFP

Milhares de pessoas ficaram ilhadas durante mais de uma semana em vilarejos submersos, sem acesso a água limpa, depois que o Idai chegou à cidade portuária moçambicana de Beira em 14 de março, provocando enchentes catastróficas e matando mais de 700 pessoas em três países do sudeste africano.

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Agora que dezenas de milhares de pessoas deslocadas foram para campos improvisados, os esforços de ajuda têm se concentrado cada vez mais na contenção de surtos de doenças infecciosas e transmitidas pela água.

David Wightwick, membro graduado da equipe de reação da OMS em Beira, disse à imprensa que sete clínicas foram montadas em Moçambique para tratar pacientes de cólera e que mais duas estarão prontas em breve.

“Temos 900 mil doses de vacina oral anticólera que estão chegando na segunda-feira, e começaremos uma campanha de vacinação assim que possível na semana que vem”, disse Wightwick.

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O ciclone Idai devastou Moçambique e deixou pelo menos 468 mortos no país. Após mais de uma semana da catástrofe, alguns moradores que permaneciam isolados receberam ajuda pela primeira vez.

A cólera é endêmica em Moçambique, que teve surtos frequentes nos últimos cinco anos. Cerca de 2 mil pessoas foram infectadas na última epidemia, que terminou em fevereiro de 2018, segundo a OMS.

Mas a escala dos estragos na infraestrutura de distribuição de água e de saneamento de Beira, somada à densidade populacional, despertou o temor de que outra epidemia seria difícil de debelar. / REUTERS

BEIRA - Moçambique começará uma campanha de vacinação contra a cólera na semana que vem em áreas devastadas pelo ciclone Idai, informou a Organização Mundial da Saúde (OMS) nesta quinta-feira, 28, depois que cinco casos foram detectados e confirmados.

Equipe médica atende pacientes vítimas de diarréia no centro médico de Macurungo, em Beira, nesta quarta-feira, 27 Foto: Yasuyoshi Chiba/AFP

Milhares de pessoas ficaram ilhadas durante mais de uma semana em vilarejos submersos, sem acesso a água limpa, depois que o Idai chegou à cidade portuária moçambicana de Beira em 14 de março, provocando enchentes catastróficas e matando mais de 700 pessoas em três países do sudeste africano.

Agora que dezenas de milhares de pessoas deslocadas foram para campos improvisados, os esforços de ajuda têm se concentrado cada vez mais na contenção de surtos de doenças infecciosas e transmitidas pela água.

David Wightwick, membro graduado da equipe de reação da OMS em Beira, disse à imprensa que sete clínicas foram montadas em Moçambique para tratar pacientes de cólera e que mais duas estarão prontas em breve.

“Temos 900 mil doses de vacina oral anticólera que estão chegando na segunda-feira, e começaremos uma campanha de vacinação assim que possível na semana que vem”, disse Wightwick.

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O ciclone Idai devastou Moçambique e deixou pelo menos 468 mortos no país. Após mais de uma semana da catástrofe, alguns moradores que permaneciam isolados receberam ajuda pela primeira vez.

A cólera é endêmica em Moçambique, que teve surtos frequentes nos últimos cinco anos. Cerca de 2 mil pessoas foram infectadas na última epidemia, que terminou em fevereiro de 2018, segundo a OMS.

Mas a escala dos estragos na infraestrutura de distribuição de água e de saneamento de Beira, somada à densidade populacional, despertou o temor de que outra epidemia seria difícil de debelar. / REUTERS

BEIRA - Moçambique começará uma campanha de vacinação contra a cólera na semana que vem em áreas devastadas pelo ciclone Idai, informou a Organização Mundial da Saúde (OMS) nesta quinta-feira, 28, depois que cinco casos foram detectados e confirmados.

Equipe médica atende pacientes vítimas de diarréia no centro médico de Macurungo, em Beira, nesta quarta-feira, 27 Foto: Yasuyoshi Chiba/AFP

Milhares de pessoas ficaram ilhadas durante mais de uma semana em vilarejos submersos, sem acesso a água limpa, depois que o Idai chegou à cidade portuária moçambicana de Beira em 14 de março, provocando enchentes catastróficas e matando mais de 700 pessoas em três países do sudeste africano.

Agora que dezenas de milhares de pessoas deslocadas foram para campos improvisados, os esforços de ajuda têm se concentrado cada vez mais na contenção de surtos de doenças infecciosas e transmitidas pela água.

David Wightwick, membro graduado da equipe de reação da OMS em Beira, disse à imprensa que sete clínicas foram montadas em Moçambique para tratar pacientes de cólera e que mais duas estarão prontas em breve.

“Temos 900 mil doses de vacina oral anticólera que estão chegando na segunda-feira, e começaremos uma campanha de vacinação assim que possível na semana que vem”, disse Wightwick.

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O ciclone Idai devastou Moçambique e deixou pelo menos 468 mortos no país. Após mais de uma semana da catástrofe, alguns moradores que permaneciam isolados receberam ajuda pela primeira vez.

A cólera é endêmica em Moçambique, que teve surtos frequentes nos últimos cinco anos. Cerca de 2 mil pessoas foram infectadas na última epidemia, que terminou em fevereiro de 2018, segundo a OMS.

Mas a escala dos estragos na infraestrutura de distribuição de água e de saneamento de Beira, somada à densidade populacional, despertou o temor de que outra epidemia seria difícil de debelar. / REUTERS

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