Premiê da Índia, Modi projeta a própria imagem e ‘ocupa’ Nova Délhi para o G-20; veja fotos


Primeiro-ministro indiano domina ruas e avenidas em cartazes, placas e outdoors de variadas cores e dimensões

Por Felipe Frazão
Atualização:

Enviado especial a Nova Délhi - A dois dias da 18ª Cúpula do G-20, não há uma esquina em Nova Délhi sem o rosto de Narendra Modi. O primeiro-ministro indiano domina ruas e avenidas em cartazes, placas e outdoors de variadas cores e dimensões, com mensagens sobre a reunião dos líderes políticos das principais economias do mundo. Só uma coisa não muda: todos estampam a foto de Modi.

As propagandas de promoção do G-20 carregam uma dimensão de promoção pessoal de Modi, e não só do país como ator global e potência econômica e geopolítica. Esse tipo de publicidade é incomum em democracias ocidentais e até proibida, por exemplo, no Brasil.

Imagem do primeiro-ministro indiano Narendra Modi em Nova Délhi Foto: Felipe Frazão/Estadão
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Seja no desembarque no Aeroporto Internacional Indira Gandhi, na imigração, nas esteiras de coleta de bagagem e do lado de fora, há sempre conteúdo sobre o G-20 acompanhado de uma imagem de Modi de grande dimensão, sempre em traje típico e com semblante sério – ele no máximo esboça um sorriso.

Nas ruas de Nova Délhi, que vem passando por cuidados de última hora, como pintura de faixas de trânsito e jardinagem, os cartazes com o rosto de Modi se sobrepõem lado a lado nas esquinas e se repetem em sequência nos postes, separados por não mais que 20 metros de distância.

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Os indianos estão orgulhosos do prestígio internacional do país e de receber a cúpula, além da onda de inserção internacional Índia. O país foi reconhecido pelas Nações Unidas como o mais populoso do mundo – 1,4 bilhão de pessoas – e alcançou feitos inéditos na exploração espacial, com o pouso de uma missão no lado sul da Lua, até então inexplorado.

Imagem do primeiro-ministro indiano Narendra Modi em Nova Délhi Foto: Felipe Frazão/Estadão

A Índia caminha para se tornar a terceira maior economia do mundo, o que faz parte do discurso nacionalista de Modi, e quer recuperar a sua milenar influência. Mas, ao mesmo tempo, enfrenta problemas estruturais, como a desigualdade social, excesso de fontes de energia suja, ausência de saneamento e problemas na educação básica.

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Modi sempre demonstrou gosto de fazer a diplomacia de líderes políticos. Antes do G-20, foi recebido como grande aliado em duas das principais capitais ocidentais, por Joe Biden, em Washington (EUA), e Emmanuel Macron, em Paris (França).

“O chefe da Índia, o chefão”, disse ao Estadão o motorista de Uber Mayank Gupta, apontando para as placas de Modi em sequência no bairro de Chanakyapuri.

Imagem do primeiro-ministro indiano Narendra Modi em Nova Délhi Foto: Felipe Frazão/Estadão
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Fã de Modi e eleitor do partido dele, o conservador Bharatiya Janata Party – BJP ou Partido do Povo Indiano, o motorista diz que sua vida melhorou com as mudanças no país, comparando com nove anos atrás. Modi está no cargo desde 2014.

“A Índia mudou. Tivemos muito desenvolvimento, progresso, nos digitalizamos, temos menos crimes. Ele é um homem muito popular, um bom homem”, disse Gupta.

A comparação é um exercício que os 900 milhões de eleitores indianos começam a fazer. No ano que vem, há eleições gerais, e Modi tentará um novo mandato.

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Pesquisas locais mostram insatisfação com inflação e desemprego, mas revelam ao mesmo tempo que Modi preserva uma alta popularidade. O nacionalista hindu deve conseguir mais um período de governo.

O principal desafiante da reeleição de Modi, apoiado por uma aliança de oposição, é Rahul Gandhi, parlamentar do Partido do Congresso Nacional Indiano. Ele é o atual herdeiro político da família mais influente no partido, que comandou a agremiação por 24 anos até 2022.

Enviado especial a Nova Délhi - A dois dias da 18ª Cúpula do G-20, não há uma esquina em Nova Délhi sem o rosto de Narendra Modi. O primeiro-ministro indiano domina ruas e avenidas em cartazes, placas e outdoors de variadas cores e dimensões, com mensagens sobre a reunião dos líderes políticos das principais economias do mundo. Só uma coisa não muda: todos estampam a foto de Modi.

As propagandas de promoção do G-20 carregam uma dimensão de promoção pessoal de Modi, e não só do país como ator global e potência econômica e geopolítica. Esse tipo de publicidade é incomum em democracias ocidentais e até proibida, por exemplo, no Brasil.

Imagem do primeiro-ministro indiano Narendra Modi em Nova Délhi Foto: Felipe Frazão/Estadão

Seja no desembarque no Aeroporto Internacional Indira Gandhi, na imigração, nas esteiras de coleta de bagagem e do lado de fora, há sempre conteúdo sobre o G-20 acompanhado de uma imagem de Modi de grande dimensão, sempre em traje típico e com semblante sério – ele no máximo esboça um sorriso.

Nas ruas de Nova Délhi, que vem passando por cuidados de última hora, como pintura de faixas de trânsito e jardinagem, os cartazes com o rosto de Modi se sobrepõem lado a lado nas esquinas e se repetem em sequência nos postes, separados por não mais que 20 metros de distância.

Os indianos estão orgulhosos do prestígio internacional do país e de receber a cúpula, além da onda de inserção internacional Índia. O país foi reconhecido pelas Nações Unidas como o mais populoso do mundo – 1,4 bilhão de pessoas – e alcançou feitos inéditos na exploração espacial, com o pouso de uma missão no lado sul da Lua, até então inexplorado.

Imagem do primeiro-ministro indiano Narendra Modi em Nova Délhi Foto: Felipe Frazão/Estadão

A Índia caminha para se tornar a terceira maior economia do mundo, o que faz parte do discurso nacionalista de Modi, e quer recuperar a sua milenar influência. Mas, ao mesmo tempo, enfrenta problemas estruturais, como a desigualdade social, excesso de fontes de energia suja, ausência de saneamento e problemas na educação básica.

Modi sempre demonstrou gosto de fazer a diplomacia de líderes políticos. Antes do G-20, foi recebido como grande aliado em duas das principais capitais ocidentais, por Joe Biden, em Washington (EUA), e Emmanuel Macron, em Paris (França).

“O chefe da Índia, o chefão”, disse ao Estadão o motorista de Uber Mayank Gupta, apontando para as placas de Modi em sequência no bairro de Chanakyapuri.

Imagem do primeiro-ministro indiano Narendra Modi em Nova Délhi Foto: Felipe Frazão/Estadão

Fã de Modi e eleitor do partido dele, o conservador Bharatiya Janata Party – BJP ou Partido do Povo Indiano, o motorista diz que sua vida melhorou com as mudanças no país, comparando com nove anos atrás. Modi está no cargo desde 2014.

“A Índia mudou. Tivemos muito desenvolvimento, progresso, nos digitalizamos, temos menos crimes. Ele é um homem muito popular, um bom homem”, disse Gupta.

A comparação é um exercício que os 900 milhões de eleitores indianos começam a fazer. No ano que vem, há eleições gerais, e Modi tentará um novo mandato.

Pesquisas locais mostram insatisfação com inflação e desemprego, mas revelam ao mesmo tempo que Modi preserva uma alta popularidade. O nacionalista hindu deve conseguir mais um período de governo.

O principal desafiante da reeleição de Modi, apoiado por uma aliança de oposição, é Rahul Gandhi, parlamentar do Partido do Congresso Nacional Indiano. Ele é o atual herdeiro político da família mais influente no partido, que comandou a agremiação por 24 anos até 2022.

Enviado especial a Nova Délhi - A dois dias da 18ª Cúpula do G-20, não há uma esquina em Nova Délhi sem o rosto de Narendra Modi. O primeiro-ministro indiano domina ruas e avenidas em cartazes, placas e outdoors de variadas cores e dimensões, com mensagens sobre a reunião dos líderes políticos das principais economias do mundo. Só uma coisa não muda: todos estampam a foto de Modi.

As propagandas de promoção do G-20 carregam uma dimensão de promoção pessoal de Modi, e não só do país como ator global e potência econômica e geopolítica. Esse tipo de publicidade é incomum em democracias ocidentais e até proibida, por exemplo, no Brasil.

Imagem do primeiro-ministro indiano Narendra Modi em Nova Délhi Foto: Felipe Frazão/Estadão

Seja no desembarque no Aeroporto Internacional Indira Gandhi, na imigração, nas esteiras de coleta de bagagem e do lado de fora, há sempre conteúdo sobre o G-20 acompanhado de uma imagem de Modi de grande dimensão, sempre em traje típico e com semblante sério – ele no máximo esboça um sorriso.

Nas ruas de Nova Délhi, que vem passando por cuidados de última hora, como pintura de faixas de trânsito e jardinagem, os cartazes com o rosto de Modi se sobrepõem lado a lado nas esquinas e se repetem em sequência nos postes, separados por não mais que 20 metros de distância.

Os indianos estão orgulhosos do prestígio internacional do país e de receber a cúpula, além da onda de inserção internacional Índia. O país foi reconhecido pelas Nações Unidas como o mais populoso do mundo – 1,4 bilhão de pessoas – e alcançou feitos inéditos na exploração espacial, com o pouso de uma missão no lado sul da Lua, até então inexplorado.

Imagem do primeiro-ministro indiano Narendra Modi em Nova Délhi Foto: Felipe Frazão/Estadão

A Índia caminha para se tornar a terceira maior economia do mundo, o que faz parte do discurso nacionalista de Modi, e quer recuperar a sua milenar influência. Mas, ao mesmo tempo, enfrenta problemas estruturais, como a desigualdade social, excesso de fontes de energia suja, ausência de saneamento e problemas na educação básica.

Modi sempre demonstrou gosto de fazer a diplomacia de líderes políticos. Antes do G-20, foi recebido como grande aliado em duas das principais capitais ocidentais, por Joe Biden, em Washington (EUA), e Emmanuel Macron, em Paris (França).

“O chefe da Índia, o chefão”, disse ao Estadão o motorista de Uber Mayank Gupta, apontando para as placas de Modi em sequência no bairro de Chanakyapuri.

Imagem do primeiro-ministro indiano Narendra Modi em Nova Délhi Foto: Felipe Frazão/Estadão

Fã de Modi e eleitor do partido dele, o conservador Bharatiya Janata Party – BJP ou Partido do Povo Indiano, o motorista diz que sua vida melhorou com as mudanças no país, comparando com nove anos atrás. Modi está no cargo desde 2014.

“A Índia mudou. Tivemos muito desenvolvimento, progresso, nos digitalizamos, temos menos crimes. Ele é um homem muito popular, um bom homem”, disse Gupta.

A comparação é um exercício que os 900 milhões de eleitores indianos começam a fazer. No ano que vem, há eleições gerais, e Modi tentará um novo mandato.

Pesquisas locais mostram insatisfação com inflação e desemprego, mas revelam ao mesmo tempo que Modi preserva uma alta popularidade. O nacionalista hindu deve conseguir mais um período de governo.

O principal desafiante da reeleição de Modi, apoiado por uma aliança de oposição, é Rahul Gandhi, parlamentar do Partido do Congresso Nacional Indiano. Ele é o atual herdeiro político da família mais influente no partido, que comandou a agremiação por 24 anos até 2022.

Enviado especial a Nova Délhi - A dois dias da 18ª Cúpula do G-20, não há uma esquina em Nova Délhi sem o rosto de Narendra Modi. O primeiro-ministro indiano domina ruas e avenidas em cartazes, placas e outdoors de variadas cores e dimensões, com mensagens sobre a reunião dos líderes políticos das principais economias do mundo. Só uma coisa não muda: todos estampam a foto de Modi.

As propagandas de promoção do G-20 carregam uma dimensão de promoção pessoal de Modi, e não só do país como ator global e potência econômica e geopolítica. Esse tipo de publicidade é incomum em democracias ocidentais e até proibida, por exemplo, no Brasil.

Imagem do primeiro-ministro indiano Narendra Modi em Nova Délhi Foto: Felipe Frazão/Estadão

Seja no desembarque no Aeroporto Internacional Indira Gandhi, na imigração, nas esteiras de coleta de bagagem e do lado de fora, há sempre conteúdo sobre o G-20 acompanhado de uma imagem de Modi de grande dimensão, sempre em traje típico e com semblante sério – ele no máximo esboça um sorriso.

Nas ruas de Nova Délhi, que vem passando por cuidados de última hora, como pintura de faixas de trânsito e jardinagem, os cartazes com o rosto de Modi se sobrepõem lado a lado nas esquinas e se repetem em sequência nos postes, separados por não mais que 20 metros de distância.

Os indianos estão orgulhosos do prestígio internacional do país e de receber a cúpula, além da onda de inserção internacional Índia. O país foi reconhecido pelas Nações Unidas como o mais populoso do mundo – 1,4 bilhão de pessoas – e alcançou feitos inéditos na exploração espacial, com o pouso de uma missão no lado sul da Lua, até então inexplorado.

Imagem do primeiro-ministro indiano Narendra Modi em Nova Délhi Foto: Felipe Frazão/Estadão

A Índia caminha para se tornar a terceira maior economia do mundo, o que faz parte do discurso nacionalista de Modi, e quer recuperar a sua milenar influência. Mas, ao mesmo tempo, enfrenta problemas estruturais, como a desigualdade social, excesso de fontes de energia suja, ausência de saneamento e problemas na educação básica.

Modi sempre demonstrou gosto de fazer a diplomacia de líderes políticos. Antes do G-20, foi recebido como grande aliado em duas das principais capitais ocidentais, por Joe Biden, em Washington (EUA), e Emmanuel Macron, em Paris (França).

“O chefe da Índia, o chefão”, disse ao Estadão o motorista de Uber Mayank Gupta, apontando para as placas de Modi em sequência no bairro de Chanakyapuri.

Imagem do primeiro-ministro indiano Narendra Modi em Nova Délhi Foto: Felipe Frazão/Estadão

Fã de Modi e eleitor do partido dele, o conservador Bharatiya Janata Party – BJP ou Partido do Povo Indiano, o motorista diz que sua vida melhorou com as mudanças no país, comparando com nove anos atrás. Modi está no cargo desde 2014.

“A Índia mudou. Tivemos muito desenvolvimento, progresso, nos digitalizamos, temos menos crimes. Ele é um homem muito popular, um bom homem”, disse Gupta.

A comparação é um exercício que os 900 milhões de eleitores indianos começam a fazer. No ano que vem, há eleições gerais, e Modi tentará um novo mandato.

Pesquisas locais mostram insatisfação com inflação e desemprego, mas revelam ao mesmo tempo que Modi preserva uma alta popularidade. O nacionalista hindu deve conseguir mais um período de governo.

O principal desafiante da reeleição de Modi, apoiado por uma aliança de oposição, é Rahul Gandhi, parlamentar do Partido do Congresso Nacional Indiano. Ele é o atual herdeiro político da família mais influente no partido, que comandou a agremiação por 24 anos até 2022.

Enviado especial a Nova Délhi - A dois dias da 18ª Cúpula do G-20, não há uma esquina em Nova Délhi sem o rosto de Narendra Modi. O primeiro-ministro indiano domina ruas e avenidas em cartazes, placas e outdoors de variadas cores e dimensões, com mensagens sobre a reunião dos líderes políticos das principais economias do mundo. Só uma coisa não muda: todos estampam a foto de Modi.

As propagandas de promoção do G-20 carregam uma dimensão de promoção pessoal de Modi, e não só do país como ator global e potência econômica e geopolítica. Esse tipo de publicidade é incomum em democracias ocidentais e até proibida, por exemplo, no Brasil.

Imagem do primeiro-ministro indiano Narendra Modi em Nova Délhi Foto: Felipe Frazão/Estadão

Seja no desembarque no Aeroporto Internacional Indira Gandhi, na imigração, nas esteiras de coleta de bagagem e do lado de fora, há sempre conteúdo sobre o G-20 acompanhado de uma imagem de Modi de grande dimensão, sempre em traje típico e com semblante sério – ele no máximo esboça um sorriso.

Nas ruas de Nova Délhi, que vem passando por cuidados de última hora, como pintura de faixas de trânsito e jardinagem, os cartazes com o rosto de Modi se sobrepõem lado a lado nas esquinas e se repetem em sequência nos postes, separados por não mais que 20 metros de distância.

Os indianos estão orgulhosos do prestígio internacional do país e de receber a cúpula, além da onda de inserção internacional Índia. O país foi reconhecido pelas Nações Unidas como o mais populoso do mundo – 1,4 bilhão de pessoas – e alcançou feitos inéditos na exploração espacial, com o pouso de uma missão no lado sul da Lua, até então inexplorado.

Imagem do primeiro-ministro indiano Narendra Modi em Nova Délhi Foto: Felipe Frazão/Estadão

A Índia caminha para se tornar a terceira maior economia do mundo, o que faz parte do discurso nacionalista de Modi, e quer recuperar a sua milenar influência. Mas, ao mesmo tempo, enfrenta problemas estruturais, como a desigualdade social, excesso de fontes de energia suja, ausência de saneamento e problemas na educação básica.

Modi sempre demonstrou gosto de fazer a diplomacia de líderes políticos. Antes do G-20, foi recebido como grande aliado em duas das principais capitais ocidentais, por Joe Biden, em Washington (EUA), e Emmanuel Macron, em Paris (França).

“O chefe da Índia, o chefão”, disse ao Estadão o motorista de Uber Mayank Gupta, apontando para as placas de Modi em sequência no bairro de Chanakyapuri.

Imagem do primeiro-ministro indiano Narendra Modi em Nova Délhi Foto: Felipe Frazão/Estadão

Fã de Modi e eleitor do partido dele, o conservador Bharatiya Janata Party – BJP ou Partido do Povo Indiano, o motorista diz que sua vida melhorou com as mudanças no país, comparando com nove anos atrás. Modi está no cargo desde 2014.

“A Índia mudou. Tivemos muito desenvolvimento, progresso, nos digitalizamos, temos menos crimes. Ele é um homem muito popular, um bom homem”, disse Gupta.

A comparação é um exercício que os 900 milhões de eleitores indianos começam a fazer. No ano que vem, há eleições gerais, e Modi tentará um novo mandato.

Pesquisas locais mostram insatisfação com inflação e desemprego, mas revelam ao mesmo tempo que Modi preserva uma alta popularidade. O nacionalista hindu deve conseguir mais um período de governo.

O principal desafiante da reeleição de Modi, apoiado por uma aliança de oposição, é Rahul Gandhi, parlamentar do Partido do Congresso Nacional Indiano. Ele é o atual herdeiro político da família mais influente no partido, que comandou a agremiação por 24 anos até 2022.

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