Morre aos 52 anos ex-guerrilheiro Galimberti


Por Agencia Estado

O ex-guerrilheiro e empresário Rodolfo Galimberti, uma das figuras mais polêmicas da história argentina dos últimos 30 anos, faleceu hoje de manhã, aos 52 anos, durante uma operação do coração. Chamado de "El loco" ("O louco") pelos amigos e inimigos, Galimberti ficou famoso nos anos 70, quando, como um dos líderes do grupo guerrilheiro "Montoneros", seqüestrou Jorge Born, na época o herdeiro da maior fortuna do país. Os "montoneros" obtiveram um milionário resgate, que desapareceu anos depois. Suspeita-se que Galimberti tenha ficado com grande parte do dinheiro. Duas décadas depois, a meados dos anos 90, o ex-guerrilheiro reapareceu, inesperadamente, ao lado de seu antigo ex-seqüestrado, como sócio da Hard Communication, uma empresa encarregada das ligações telefônicas para programas de auditório, envolvida em um escândalo de fraudes. De integrante da esquerda à representante do establishment, Galimberti negava para si a definição de "burguês". No entanto afirmava que a aliança com os EUA - incluindo a dolarização da economia - era "o único futuro positivo para a Argentina".

O ex-guerrilheiro e empresário Rodolfo Galimberti, uma das figuras mais polêmicas da história argentina dos últimos 30 anos, faleceu hoje de manhã, aos 52 anos, durante uma operação do coração. Chamado de "El loco" ("O louco") pelos amigos e inimigos, Galimberti ficou famoso nos anos 70, quando, como um dos líderes do grupo guerrilheiro "Montoneros", seqüestrou Jorge Born, na época o herdeiro da maior fortuna do país. Os "montoneros" obtiveram um milionário resgate, que desapareceu anos depois. Suspeita-se que Galimberti tenha ficado com grande parte do dinheiro. Duas décadas depois, a meados dos anos 90, o ex-guerrilheiro reapareceu, inesperadamente, ao lado de seu antigo ex-seqüestrado, como sócio da Hard Communication, uma empresa encarregada das ligações telefônicas para programas de auditório, envolvida em um escândalo de fraudes. De integrante da esquerda à representante do establishment, Galimberti negava para si a definição de "burguês". No entanto afirmava que a aliança com os EUA - incluindo a dolarização da economia - era "o único futuro positivo para a Argentina".

O ex-guerrilheiro e empresário Rodolfo Galimberti, uma das figuras mais polêmicas da história argentina dos últimos 30 anos, faleceu hoje de manhã, aos 52 anos, durante uma operação do coração. Chamado de "El loco" ("O louco") pelos amigos e inimigos, Galimberti ficou famoso nos anos 70, quando, como um dos líderes do grupo guerrilheiro "Montoneros", seqüestrou Jorge Born, na época o herdeiro da maior fortuna do país. Os "montoneros" obtiveram um milionário resgate, que desapareceu anos depois. Suspeita-se que Galimberti tenha ficado com grande parte do dinheiro. Duas décadas depois, a meados dos anos 90, o ex-guerrilheiro reapareceu, inesperadamente, ao lado de seu antigo ex-seqüestrado, como sócio da Hard Communication, uma empresa encarregada das ligações telefônicas para programas de auditório, envolvida em um escândalo de fraudes. De integrante da esquerda à representante do establishment, Galimberti negava para si a definição de "burguês". No entanto afirmava que a aliança com os EUA - incluindo a dolarização da economia - era "o único futuro positivo para a Argentina".

O ex-guerrilheiro e empresário Rodolfo Galimberti, uma das figuras mais polêmicas da história argentina dos últimos 30 anos, faleceu hoje de manhã, aos 52 anos, durante uma operação do coração. Chamado de "El loco" ("O louco") pelos amigos e inimigos, Galimberti ficou famoso nos anos 70, quando, como um dos líderes do grupo guerrilheiro "Montoneros", seqüestrou Jorge Born, na época o herdeiro da maior fortuna do país. Os "montoneros" obtiveram um milionário resgate, que desapareceu anos depois. Suspeita-se que Galimberti tenha ficado com grande parte do dinheiro. Duas décadas depois, a meados dos anos 90, o ex-guerrilheiro reapareceu, inesperadamente, ao lado de seu antigo ex-seqüestrado, como sócio da Hard Communication, uma empresa encarregada das ligações telefônicas para programas de auditório, envolvida em um escândalo de fraudes. De integrante da esquerda à representante do establishment, Galimberti negava para si a definição de "burguês". No entanto afirmava que a aliança com os EUA - incluindo a dolarização da economia - era "o único futuro positivo para a Argentina".

O ex-guerrilheiro e empresário Rodolfo Galimberti, uma das figuras mais polêmicas da história argentina dos últimos 30 anos, faleceu hoje de manhã, aos 52 anos, durante uma operação do coração. Chamado de "El loco" ("O louco") pelos amigos e inimigos, Galimberti ficou famoso nos anos 70, quando, como um dos líderes do grupo guerrilheiro "Montoneros", seqüestrou Jorge Born, na época o herdeiro da maior fortuna do país. Os "montoneros" obtiveram um milionário resgate, que desapareceu anos depois. Suspeita-se que Galimberti tenha ficado com grande parte do dinheiro. Duas décadas depois, a meados dos anos 90, o ex-guerrilheiro reapareceu, inesperadamente, ao lado de seu antigo ex-seqüestrado, como sócio da Hard Communication, uma empresa encarregada das ligações telefônicas para programas de auditório, envolvida em um escândalo de fraudes. De integrante da esquerda à representante do establishment, Galimberti negava para si a definição de "burguês". No entanto afirmava que a aliança com os EUA - incluindo a dolarização da economia - era "o único futuro positivo para a Argentina".

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.