Morre John Gotti, chefão do crime organizado americano


Por Agencia Estado

O ex-chefe mafioso John Gambino morreu hoje no hospital de uma prisão federal em Springfield, no Estado do Missouri, onde cumpria desde 1992 pena de prisão perpétua por assassinatos e extorsão. Gotti era americano filho de italianos, tinha 61 anos e sofria de câncer. Ele se tornou célebre porque a polícia não conseguia reunir provas de suas atividades mafiosas e, por isso, sempre conseguia ser inocentado nos tribunais. Suas vítimas incluíram o chefe da família mafiosa Gambino, "Big Paul" Castellano, a quem mandou matar em 1985. Gotti assumiu, então, a chefia dos Gambinos, a mais poderosa das cinco ramificações da Máfia da cidade. Apareceu na capa da revista Time e se tornou tema constante nos tablóides por se vestir com elegância e safar-se da Justiça. Especialistas no mundo do crime de Nova York o consideravam o gângster mais importante desde Al Capone. Foi o grampeamento do telefone de Gotti pelo FBI e a traição de seu lugar-tenente, Salvatore "Sammy the Bull" Gravano, que permitiram sua prisão em 1990. Gravano fez um acordo com o FBI para atenuar sua pena e acusou Gotti de dez assassinatos.

O ex-chefe mafioso John Gambino morreu hoje no hospital de uma prisão federal em Springfield, no Estado do Missouri, onde cumpria desde 1992 pena de prisão perpétua por assassinatos e extorsão. Gotti era americano filho de italianos, tinha 61 anos e sofria de câncer. Ele se tornou célebre porque a polícia não conseguia reunir provas de suas atividades mafiosas e, por isso, sempre conseguia ser inocentado nos tribunais. Suas vítimas incluíram o chefe da família mafiosa Gambino, "Big Paul" Castellano, a quem mandou matar em 1985. Gotti assumiu, então, a chefia dos Gambinos, a mais poderosa das cinco ramificações da Máfia da cidade. Apareceu na capa da revista Time e se tornou tema constante nos tablóides por se vestir com elegância e safar-se da Justiça. Especialistas no mundo do crime de Nova York o consideravam o gângster mais importante desde Al Capone. Foi o grampeamento do telefone de Gotti pelo FBI e a traição de seu lugar-tenente, Salvatore "Sammy the Bull" Gravano, que permitiram sua prisão em 1990. Gravano fez um acordo com o FBI para atenuar sua pena e acusou Gotti de dez assassinatos.

O ex-chefe mafioso John Gambino morreu hoje no hospital de uma prisão federal em Springfield, no Estado do Missouri, onde cumpria desde 1992 pena de prisão perpétua por assassinatos e extorsão. Gotti era americano filho de italianos, tinha 61 anos e sofria de câncer. Ele se tornou célebre porque a polícia não conseguia reunir provas de suas atividades mafiosas e, por isso, sempre conseguia ser inocentado nos tribunais. Suas vítimas incluíram o chefe da família mafiosa Gambino, "Big Paul" Castellano, a quem mandou matar em 1985. Gotti assumiu, então, a chefia dos Gambinos, a mais poderosa das cinco ramificações da Máfia da cidade. Apareceu na capa da revista Time e se tornou tema constante nos tablóides por se vestir com elegância e safar-se da Justiça. Especialistas no mundo do crime de Nova York o consideravam o gângster mais importante desde Al Capone. Foi o grampeamento do telefone de Gotti pelo FBI e a traição de seu lugar-tenente, Salvatore "Sammy the Bull" Gravano, que permitiram sua prisão em 1990. Gravano fez um acordo com o FBI para atenuar sua pena e acusou Gotti de dez assassinatos.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.