Morre mulher ferida em protesto na Venezuela


Ela foi internada com traumatismo craniano na quarta-feira, depois de ser atingida por uma garrafa de água congelada arremessada de uma varanda durante passeata, segundo ministro do Interior

Por Redação

CARACAS - O ministro do Interior da Venezuela, Néstor Reverol, informou que neste domingo, 23, morreu uma mulher que havia sido ferida na cabeça na quarta-feira passada com "uma garrafa de água congelada" jogada de uma varanda durante uma passeata chavista que se deslocava pelo centro de Caracas.

Manifestantes opositores marcham de branco para homenagear mortos na repressão a protestos contra o chavismo Foto: REUTERS/Carlos Garcia Rawlins

"Lamentavelmente, morreu a cidadã Carmelina Carrillo Virgüez, 47 anos, outra vítima da Direita Terrorista, cheia de ódio", disse o ministro em sua conta do Twitter, acrescentando que a vítima "foi atingida na cabeça no dia 19 de abril com uma garrafa de água congelada que foi jogada de um prédio".

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"Não descansaremos até capturar o responsável deste repudiável crime", disse Reverol.

Na mesma quarta-feira, quando marcharam tanto a oposição como o chavismo, a Promotoria venezuelana reportou que três pessoas haviam ficado feridas, incluindo Almelina e um jovem de 17 anos que morreu horas depois de receber um tiro.

Protestos e saques na Venezuela deixam comércios destruídos

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Protestos e saques na Venezuela deixam comércios destruídos

Foto: AP Photo/Fernando Llano
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Protestos e saques na Venezuela deixam comércios destruídos

Foto: EFE/MIGUEL GUTIERREZ
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Protestos e saques na Venezuela deixam comércios destruídos

Foto: Meridith Kohut/The New York Times
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Foto: REUTERS/Christian Veron
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Foto: REUTERS/Christian Veron
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Foto: REUTERS/Christian Veron
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Foto: REUTERS/Christian Veron
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Foto: REUTERS/Christian Veron
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O MP informou que de acordo com a investigação preliminar, Carmelina transitava no centro de Caracas, "quando lhe jogaram um objeto contundente que lhe causou um traumatismo craniano, sendo levada de imediato ao Hospital José María Vargas".

A morte de Carmelina se soma a outras que aconteceram sob um clima de agitação dentro de uma onda de protestos antigovernamentais que têm acontecido nas últimas três semanas em todo o país.

Nestas manifestações morreram, incluindo Carmelina, pelo menos 12 pessoas morreram na repressão aos protestos. Outras dez morreram como resultado de saques em Caracas. / EFE

CARACAS - O ministro do Interior da Venezuela, Néstor Reverol, informou que neste domingo, 23, morreu uma mulher que havia sido ferida na cabeça na quarta-feira passada com "uma garrafa de água congelada" jogada de uma varanda durante uma passeata chavista que se deslocava pelo centro de Caracas.

Manifestantes opositores marcham de branco para homenagear mortos na repressão a protestos contra o chavismo Foto: REUTERS/Carlos Garcia Rawlins

"Lamentavelmente, morreu a cidadã Carmelina Carrillo Virgüez, 47 anos, outra vítima da Direita Terrorista, cheia de ódio", disse o ministro em sua conta do Twitter, acrescentando que a vítima "foi atingida na cabeça no dia 19 de abril com uma garrafa de água congelada que foi jogada de um prédio".

"Não descansaremos até capturar o responsável deste repudiável crime", disse Reverol.

Na mesma quarta-feira, quando marcharam tanto a oposição como o chavismo, a Promotoria venezuelana reportou que três pessoas haviam ficado feridas, incluindo Almelina e um jovem de 17 anos que morreu horas depois de receber um tiro.

Protestos e saques na Venezuela deixam comércios destruídos

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Foto: AP Photo/Fernando Llano
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Foto: Meridith Kohut/The New York Times
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Foto: REUTERS/Christian Veron
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Foto: REUTERS/Christian Veron
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Foto: REUTERS/Christian Veron
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Foto: REUTERS/Christian Veron
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Foto: REUTERS/Christian Veron

O MP informou que de acordo com a investigação preliminar, Carmelina transitava no centro de Caracas, "quando lhe jogaram um objeto contundente que lhe causou um traumatismo craniano, sendo levada de imediato ao Hospital José María Vargas".

A morte de Carmelina se soma a outras que aconteceram sob um clima de agitação dentro de uma onda de protestos antigovernamentais que têm acontecido nas últimas três semanas em todo o país.

Nestas manifestações morreram, incluindo Carmelina, pelo menos 12 pessoas morreram na repressão aos protestos. Outras dez morreram como resultado de saques em Caracas. / EFE

CARACAS - O ministro do Interior da Venezuela, Néstor Reverol, informou que neste domingo, 23, morreu uma mulher que havia sido ferida na cabeça na quarta-feira passada com "uma garrafa de água congelada" jogada de uma varanda durante uma passeata chavista que se deslocava pelo centro de Caracas.

Manifestantes opositores marcham de branco para homenagear mortos na repressão a protestos contra o chavismo Foto: REUTERS/Carlos Garcia Rawlins

"Lamentavelmente, morreu a cidadã Carmelina Carrillo Virgüez, 47 anos, outra vítima da Direita Terrorista, cheia de ódio", disse o ministro em sua conta do Twitter, acrescentando que a vítima "foi atingida na cabeça no dia 19 de abril com uma garrafa de água congelada que foi jogada de um prédio".

"Não descansaremos até capturar o responsável deste repudiável crime", disse Reverol.

Na mesma quarta-feira, quando marcharam tanto a oposição como o chavismo, a Promotoria venezuelana reportou que três pessoas haviam ficado feridas, incluindo Almelina e um jovem de 17 anos que morreu horas depois de receber um tiro.

Protestos e saques na Venezuela deixam comércios destruídos

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Foto: AP Photo/Fernando Llano
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Foto: Meridith Kohut/The New York Times
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Foto: REUTERS/Christian Veron

O MP informou que de acordo com a investigação preliminar, Carmelina transitava no centro de Caracas, "quando lhe jogaram um objeto contundente que lhe causou um traumatismo craniano, sendo levada de imediato ao Hospital José María Vargas".

A morte de Carmelina se soma a outras que aconteceram sob um clima de agitação dentro de uma onda de protestos antigovernamentais que têm acontecido nas últimas três semanas em todo o país.

Nestas manifestações morreram, incluindo Carmelina, pelo menos 12 pessoas morreram na repressão aos protestos. Outras dez morreram como resultado de saques em Caracas. / EFE

CARACAS - O ministro do Interior da Venezuela, Néstor Reverol, informou que neste domingo, 23, morreu uma mulher que havia sido ferida na cabeça na quarta-feira passada com "uma garrafa de água congelada" jogada de uma varanda durante uma passeata chavista que se deslocava pelo centro de Caracas.

Manifestantes opositores marcham de branco para homenagear mortos na repressão a protestos contra o chavismo Foto: REUTERS/Carlos Garcia Rawlins

"Lamentavelmente, morreu a cidadã Carmelina Carrillo Virgüez, 47 anos, outra vítima da Direita Terrorista, cheia de ódio", disse o ministro em sua conta do Twitter, acrescentando que a vítima "foi atingida na cabeça no dia 19 de abril com uma garrafa de água congelada que foi jogada de um prédio".

"Não descansaremos até capturar o responsável deste repudiável crime", disse Reverol.

Na mesma quarta-feira, quando marcharam tanto a oposição como o chavismo, a Promotoria venezuelana reportou que três pessoas haviam ficado feridas, incluindo Almelina e um jovem de 17 anos que morreu horas depois de receber um tiro.

Protestos e saques na Venezuela deixam comércios destruídos

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O MP informou que de acordo com a investigação preliminar, Carmelina transitava no centro de Caracas, "quando lhe jogaram um objeto contundente que lhe causou um traumatismo craniano, sendo levada de imediato ao Hospital José María Vargas".

A morte de Carmelina se soma a outras que aconteceram sob um clima de agitação dentro de uma onda de protestos antigovernamentais que têm acontecido nas últimas três semanas em todo o país.

Nestas manifestações morreram, incluindo Carmelina, pelo menos 12 pessoas morreram na repressão aos protestos. Outras dez morreram como resultado de saques em Caracas. / EFE

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