Morte de candidato à presidência no Equador lembra outros crimes políticos; veja lista


México e Colômbia têm histórico de presidenciáveis assassinados durante campanha eleitoral

Por Redação

O assassinato do candidato Fernando Villavicencio levou o Equador a decretar estado de emergência. O jornalista que queria ser presidente foi morto com tiros na cabeça enquanto saia de um evento de campanha a pouco mais de uma semana da votação. O crime deixou o país em alerta para a violência e lembrou outros momentos sangrentos da política latino-americana.

México

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O caso do México evidencia o problema. Em 2021, na última eleição legislativa, 27 candidatos foram assassinados. Nas eleições gerais de 2018, o país já havia registrado 32 mortes violentas de aspirantes a cargos públicos, segundo dados da consultoria Etellekt, que pesquisa as condições da democracia no país.

Homenagem a Luis Donaldo Colosio, candidato à presidência do México morto a tiros em 1994, um dos crimes políticos mais marcantes na história do país. Foto: ANDREW WINNING / REUTERS

A violência atingiu novos patamares nas eleições recentes, mas não é uma novidade na história mexicana. Um dos casos mais emblemáticos foi o assassinato de Luis Donaldo Colosio, o favorito para vencer a eleição presidencial de 1994. Conhecido como um político carismático, ele vinha ganhando destaque na política mexicana até que foi morto a tiros em um evento de campanha na cidade de Tijuana, perto da fronteira com os Estados Unidos, aos 44 anos.

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Em 2010, outro caso chocou o país. Homens armados assassinaram Rodolfo Torre Cantú, candidato do Partido Revolucionário Institucional (PRI) ao governo do Estado de Tamaulipas, no norte do país. Além do político, mais quatro pessoas morreram no ataque.

Colômbia

Na Colômbia, o presidenciável Luis Carlos Galán, de 45 anos em foi morto em 1989. O líder do movimento político Novo Liberalismo prometia lançar uma guerra contra o narcotráfico se eleito e foi assassinado por matadores de aluguel, perto de Bogotá.

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Haiti

No Haiti, o presidente Jovenel Moïse, foi vítima de um ataque à residência oficial do governo na capital Porto Príncipe, em 2021. Um crime que aprofundou a crise no país. O político eleito com um discurso populista, em 2017, enfrentava uma forte pressão que abalou as bases do governo com sucessivas trocas de ministros. Segundo notícias da época, ele preparava um dossiê que relacionava políticos e empresários ao tráfico de drogas quando foi assassinado.

Primeiro-ministro do Haiti, Ariel Henry leva coroa de flores na cerimônia que lembrou os dois anos do assassinato do então presidente Jovenel Moïse, 07 de julho de 2023.  Foto: AP /Odelyn Joseph
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Brasil

No Brasil, a vereadora carioca Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes tiveram o carro alvejado quando voltavam de um evento com mulheres negras em 14 de março de 2018. Os ex-policiais Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz estão presos desde 2019, apontados como autores do crime. No mês passado, o ex-bombeiro Maxwell Simões Correa, que teria ajudado a ocultar as armas usadas no crime, também foi detido. As investigações, no entanto, ainda não determinaram os mandantes do assassinato. Desde o assassinato, cinco pessoas que teriam alguma relação com o crime foram mortos.

O assassinato do candidato Fernando Villavicencio levou o Equador a decretar estado de emergência. O jornalista que queria ser presidente foi morto com tiros na cabeça enquanto saia de um evento de campanha a pouco mais de uma semana da votação. O crime deixou o país em alerta para a violência e lembrou outros momentos sangrentos da política latino-americana.

México

O caso do México evidencia o problema. Em 2021, na última eleição legislativa, 27 candidatos foram assassinados. Nas eleições gerais de 2018, o país já havia registrado 32 mortes violentas de aspirantes a cargos públicos, segundo dados da consultoria Etellekt, que pesquisa as condições da democracia no país.

Homenagem a Luis Donaldo Colosio, candidato à presidência do México morto a tiros em 1994, um dos crimes políticos mais marcantes na história do país. Foto: ANDREW WINNING / REUTERS

A violência atingiu novos patamares nas eleições recentes, mas não é uma novidade na história mexicana. Um dos casos mais emblemáticos foi o assassinato de Luis Donaldo Colosio, o favorito para vencer a eleição presidencial de 1994. Conhecido como um político carismático, ele vinha ganhando destaque na política mexicana até que foi morto a tiros em um evento de campanha na cidade de Tijuana, perto da fronteira com os Estados Unidos, aos 44 anos.

Em 2010, outro caso chocou o país. Homens armados assassinaram Rodolfo Torre Cantú, candidato do Partido Revolucionário Institucional (PRI) ao governo do Estado de Tamaulipas, no norte do país. Além do político, mais quatro pessoas morreram no ataque.

Colômbia

Na Colômbia, o presidenciável Luis Carlos Galán, de 45 anos em foi morto em 1989. O líder do movimento político Novo Liberalismo prometia lançar uma guerra contra o narcotráfico se eleito e foi assassinado por matadores de aluguel, perto de Bogotá.

Haiti

No Haiti, o presidente Jovenel Moïse, foi vítima de um ataque à residência oficial do governo na capital Porto Príncipe, em 2021. Um crime que aprofundou a crise no país. O político eleito com um discurso populista, em 2017, enfrentava uma forte pressão que abalou as bases do governo com sucessivas trocas de ministros. Segundo notícias da época, ele preparava um dossiê que relacionava políticos e empresários ao tráfico de drogas quando foi assassinado.

Primeiro-ministro do Haiti, Ariel Henry leva coroa de flores na cerimônia que lembrou os dois anos do assassinato do então presidente Jovenel Moïse, 07 de julho de 2023.  Foto: AP /Odelyn Joseph

Brasil

No Brasil, a vereadora carioca Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes tiveram o carro alvejado quando voltavam de um evento com mulheres negras em 14 de março de 2018. Os ex-policiais Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz estão presos desde 2019, apontados como autores do crime. No mês passado, o ex-bombeiro Maxwell Simões Correa, que teria ajudado a ocultar as armas usadas no crime, também foi detido. As investigações, no entanto, ainda não determinaram os mandantes do assassinato. Desde o assassinato, cinco pessoas que teriam alguma relação com o crime foram mortos.

O assassinato do candidato Fernando Villavicencio levou o Equador a decretar estado de emergência. O jornalista que queria ser presidente foi morto com tiros na cabeça enquanto saia de um evento de campanha a pouco mais de uma semana da votação. O crime deixou o país em alerta para a violência e lembrou outros momentos sangrentos da política latino-americana.

México

O caso do México evidencia o problema. Em 2021, na última eleição legislativa, 27 candidatos foram assassinados. Nas eleições gerais de 2018, o país já havia registrado 32 mortes violentas de aspirantes a cargos públicos, segundo dados da consultoria Etellekt, que pesquisa as condições da democracia no país.

Homenagem a Luis Donaldo Colosio, candidato à presidência do México morto a tiros em 1994, um dos crimes políticos mais marcantes na história do país. Foto: ANDREW WINNING / REUTERS

A violência atingiu novos patamares nas eleições recentes, mas não é uma novidade na história mexicana. Um dos casos mais emblemáticos foi o assassinato de Luis Donaldo Colosio, o favorito para vencer a eleição presidencial de 1994. Conhecido como um político carismático, ele vinha ganhando destaque na política mexicana até que foi morto a tiros em um evento de campanha na cidade de Tijuana, perto da fronteira com os Estados Unidos, aos 44 anos.

Em 2010, outro caso chocou o país. Homens armados assassinaram Rodolfo Torre Cantú, candidato do Partido Revolucionário Institucional (PRI) ao governo do Estado de Tamaulipas, no norte do país. Além do político, mais quatro pessoas morreram no ataque.

Colômbia

Na Colômbia, o presidenciável Luis Carlos Galán, de 45 anos em foi morto em 1989. O líder do movimento político Novo Liberalismo prometia lançar uma guerra contra o narcotráfico se eleito e foi assassinado por matadores de aluguel, perto de Bogotá.

Haiti

No Haiti, o presidente Jovenel Moïse, foi vítima de um ataque à residência oficial do governo na capital Porto Príncipe, em 2021. Um crime que aprofundou a crise no país. O político eleito com um discurso populista, em 2017, enfrentava uma forte pressão que abalou as bases do governo com sucessivas trocas de ministros. Segundo notícias da época, ele preparava um dossiê que relacionava políticos e empresários ao tráfico de drogas quando foi assassinado.

Primeiro-ministro do Haiti, Ariel Henry leva coroa de flores na cerimônia que lembrou os dois anos do assassinato do então presidente Jovenel Moïse, 07 de julho de 2023.  Foto: AP /Odelyn Joseph

Brasil

No Brasil, a vereadora carioca Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes tiveram o carro alvejado quando voltavam de um evento com mulheres negras em 14 de março de 2018. Os ex-policiais Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz estão presos desde 2019, apontados como autores do crime. No mês passado, o ex-bombeiro Maxwell Simões Correa, que teria ajudado a ocultar as armas usadas no crime, também foi detido. As investigações, no entanto, ainda não determinaram os mandantes do assassinato. Desde o assassinato, cinco pessoas que teriam alguma relação com o crime foram mortos.

O assassinato do candidato Fernando Villavicencio levou o Equador a decretar estado de emergência. O jornalista que queria ser presidente foi morto com tiros na cabeça enquanto saia de um evento de campanha a pouco mais de uma semana da votação. O crime deixou o país em alerta para a violência e lembrou outros momentos sangrentos da política latino-americana.

México

O caso do México evidencia o problema. Em 2021, na última eleição legislativa, 27 candidatos foram assassinados. Nas eleições gerais de 2018, o país já havia registrado 32 mortes violentas de aspirantes a cargos públicos, segundo dados da consultoria Etellekt, que pesquisa as condições da democracia no país.

Homenagem a Luis Donaldo Colosio, candidato à presidência do México morto a tiros em 1994, um dos crimes políticos mais marcantes na história do país. Foto: ANDREW WINNING / REUTERS

A violência atingiu novos patamares nas eleições recentes, mas não é uma novidade na história mexicana. Um dos casos mais emblemáticos foi o assassinato de Luis Donaldo Colosio, o favorito para vencer a eleição presidencial de 1994. Conhecido como um político carismático, ele vinha ganhando destaque na política mexicana até que foi morto a tiros em um evento de campanha na cidade de Tijuana, perto da fronteira com os Estados Unidos, aos 44 anos.

Em 2010, outro caso chocou o país. Homens armados assassinaram Rodolfo Torre Cantú, candidato do Partido Revolucionário Institucional (PRI) ao governo do Estado de Tamaulipas, no norte do país. Além do político, mais quatro pessoas morreram no ataque.

Colômbia

Na Colômbia, o presidenciável Luis Carlos Galán, de 45 anos em foi morto em 1989. O líder do movimento político Novo Liberalismo prometia lançar uma guerra contra o narcotráfico se eleito e foi assassinado por matadores de aluguel, perto de Bogotá.

Haiti

No Haiti, o presidente Jovenel Moïse, foi vítima de um ataque à residência oficial do governo na capital Porto Príncipe, em 2021. Um crime que aprofundou a crise no país. O político eleito com um discurso populista, em 2017, enfrentava uma forte pressão que abalou as bases do governo com sucessivas trocas de ministros. Segundo notícias da época, ele preparava um dossiê que relacionava políticos e empresários ao tráfico de drogas quando foi assassinado.

Primeiro-ministro do Haiti, Ariel Henry leva coroa de flores na cerimônia que lembrou os dois anos do assassinato do então presidente Jovenel Moïse, 07 de julho de 2023.  Foto: AP /Odelyn Joseph

Brasil

No Brasil, a vereadora carioca Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes tiveram o carro alvejado quando voltavam de um evento com mulheres negras em 14 de março de 2018. Os ex-policiais Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz estão presos desde 2019, apontados como autores do crime. No mês passado, o ex-bombeiro Maxwell Simões Correa, que teria ajudado a ocultar as armas usadas no crime, também foi detido. As investigações, no entanto, ainda não determinaram os mandantes do assassinato. Desde o assassinato, cinco pessoas que teriam alguma relação com o crime foram mortos.

O assassinato do candidato Fernando Villavicencio levou o Equador a decretar estado de emergência. O jornalista que queria ser presidente foi morto com tiros na cabeça enquanto saia de um evento de campanha a pouco mais de uma semana da votação. O crime deixou o país em alerta para a violência e lembrou outros momentos sangrentos da política latino-americana.

México

O caso do México evidencia o problema. Em 2021, na última eleição legislativa, 27 candidatos foram assassinados. Nas eleições gerais de 2018, o país já havia registrado 32 mortes violentas de aspirantes a cargos públicos, segundo dados da consultoria Etellekt, que pesquisa as condições da democracia no país.

Homenagem a Luis Donaldo Colosio, candidato à presidência do México morto a tiros em 1994, um dos crimes políticos mais marcantes na história do país. Foto: ANDREW WINNING / REUTERS

A violência atingiu novos patamares nas eleições recentes, mas não é uma novidade na história mexicana. Um dos casos mais emblemáticos foi o assassinato de Luis Donaldo Colosio, o favorito para vencer a eleição presidencial de 1994. Conhecido como um político carismático, ele vinha ganhando destaque na política mexicana até que foi morto a tiros em um evento de campanha na cidade de Tijuana, perto da fronteira com os Estados Unidos, aos 44 anos.

Em 2010, outro caso chocou o país. Homens armados assassinaram Rodolfo Torre Cantú, candidato do Partido Revolucionário Institucional (PRI) ao governo do Estado de Tamaulipas, no norte do país. Além do político, mais quatro pessoas morreram no ataque.

Colômbia

Na Colômbia, o presidenciável Luis Carlos Galán, de 45 anos em foi morto em 1989. O líder do movimento político Novo Liberalismo prometia lançar uma guerra contra o narcotráfico se eleito e foi assassinado por matadores de aluguel, perto de Bogotá.

Haiti

No Haiti, o presidente Jovenel Moïse, foi vítima de um ataque à residência oficial do governo na capital Porto Príncipe, em 2021. Um crime que aprofundou a crise no país. O político eleito com um discurso populista, em 2017, enfrentava uma forte pressão que abalou as bases do governo com sucessivas trocas de ministros. Segundo notícias da época, ele preparava um dossiê que relacionava políticos e empresários ao tráfico de drogas quando foi assassinado.

Primeiro-ministro do Haiti, Ariel Henry leva coroa de flores na cerimônia que lembrou os dois anos do assassinato do então presidente Jovenel Moïse, 07 de julho de 2023.  Foto: AP /Odelyn Joseph

Brasil

No Brasil, a vereadora carioca Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes tiveram o carro alvejado quando voltavam de um evento com mulheres negras em 14 de março de 2018. Os ex-policiais Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz estão presos desde 2019, apontados como autores do crime. No mês passado, o ex-bombeiro Maxwell Simões Correa, que teria ajudado a ocultar as armas usadas no crime, também foi detido. As investigações, no entanto, ainda não determinaram os mandantes do assassinato. Desde o assassinato, cinco pessoas que teriam alguma relação com o crime foram mortos.

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