Número de mortes provocadas pelo ciclone Chido em Moçambique chega a 94


Tempestade com rajadas de até 260 km/h destruiu mais de 110 mil casas no país

Por Redação

A passagem do ciclone Chido por Moçambique provocou pelo menos 94 mortes, segundo um balanço atualizado publicado neste domingo, 22, pelo Instituto Nacional de Gestão de Riscos e Desastres. O balanço anterior registrava 75 mortos.

O potente ciclone, que devastou há alguns dias o pequeno arquipélago francês de Mayotte no Oceano Índico, destruiu mais de 110 mil casas em Moçambique, um dos países mais pobres do mundo.

Esta imagem, tirada e distribuída pelo UNICEF em 15 de dezembro de 2024, mostra uma criança ao lado de casas danificadas após o ciclone Chido atingir o distrito de Mecufi, na província de Cabo Delgado, em Moçambique Foto: Eduardo Mendes/AFP
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Os fortes ventos, com rajadas de até 260 km/h, e as chuvas que acumularam 250 mm em 24 horas destruíram a província de Cabo Delgado, no norte do país, onde vive a maioria das 620 mil pessoas afetadas pela tempestade.

Imagens divulgadas pela Unicef do distrito de Mecufi, o mais afetado, mostram edifícios destruídos, incluindo uma mesquita.

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O número de feridos permaneceu em 670, segundo as autoridades.

O candidato à presidência da Frelimo (Frente de Libertação de Moçambique), partido que governa o país há décadas, Daniel Chapo, cuja vitória nas eleições de outubro desencadeou uma crise que deixou 130 mortos, visitou neste domingo a região afetada./AFP

A passagem do ciclone Chido por Moçambique provocou pelo menos 94 mortes, segundo um balanço atualizado publicado neste domingo, 22, pelo Instituto Nacional de Gestão de Riscos e Desastres. O balanço anterior registrava 75 mortos.

O potente ciclone, que devastou há alguns dias o pequeno arquipélago francês de Mayotte no Oceano Índico, destruiu mais de 110 mil casas em Moçambique, um dos países mais pobres do mundo.

Esta imagem, tirada e distribuída pelo UNICEF em 15 de dezembro de 2024, mostra uma criança ao lado de casas danificadas após o ciclone Chido atingir o distrito de Mecufi, na província de Cabo Delgado, em Moçambique Foto: Eduardo Mendes/AFP

Os fortes ventos, com rajadas de até 260 km/h, e as chuvas que acumularam 250 mm em 24 horas destruíram a província de Cabo Delgado, no norte do país, onde vive a maioria das 620 mil pessoas afetadas pela tempestade.

Imagens divulgadas pela Unicef do distrito de Mecufi, o mais afetado, mostram edifícios destruídos, incluindo uma mesquita.

O número de feridos permaneceu em 670, segundo as autoridades.

O candidato à presidência da Frelimo (Frente de Libertação de Moçambique), partido que governa o país há décadas, Daniel Chapo, cuja vitória nas eleições de outubro desencadeou uma crise que deixou 130 mortos, visitou neste domingo a região afetada./AFP

A passagem do ciclone Chido por Moçambique provocou pelo menos 94 mortes, segundo um balanço atualizado publicado neste domingo, 22, pelo Instituto Nacional de Gestão de Riscos e Desastres. O balanço anterior registrava 75 mortos.

O potente ciclone, que devastou há alguns dias o pequeno arquipélago francês de Mayotte no Oceano Índico, destruiu mais de 110 mil casas em Moçambique, um dos países mais pobres do mundo.

Esta imagem, tirada e distribuída pelo UNICEF em 15 de dezembro de 2024, mostra uma criança ao lado de casas danificadas após o ciclone Chido atingir o distrito de Mecufi, na província de Cabo Delgado, em Moçambique Foto: Eduardo Mendes/AFP

Os fortes ventos, com rajadas de até 260 km/h, e as chuvas que acumularam 250 mm em 24 horas destruíram a província de Cabo Delgado, no norte do país, onde vive a maioria das 620 mil pessoas afetadas pela tempestade.

Imagens divulgadas pela Unicef do distrito de Mecufi, o mais afetado, mostram edifícios destruídos, incluindo uma mesquita.

O número de feridos permaneceu em 670, segundo as autoridades.

O candidato à presidência da Frelimo (Frente de Libertação de Moçambique), partido que governa o país há décadas, Daniel Chapo, cuja vitória nas eleições de outubro desencadeou uma crise que deixou 130 mortos, visitou neste domingo a região afetada./AFP

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