Motins em três prisões no Equador deixam ao menos 62 mortos


Violência atingiu penitenciárias das cidades de Guayaquil, Cuenca e Latacunga; presidente atribui motins a 'organizações criminosas'

Por Redação
Atualização:

QUITO - Ao menos 62 presos morreram após motins estourarem em três presídios do Equador nesta terça-feira, 23, informou a polícia. Não está claro se todas as vítimas eram detentas.

A violência atingiu as prisões do porto de Guayaquil e das cidades andinas de Cuenca e Latacunga. A polícia não especificou se a ordem já foi restabelecida.

De acordo com o jornal equatoriano El Universo,  o primeiro motim foi registrado em Guayaquil. Criminosos da organização Los Choneros teriam liderado o movimento. Ao menos dois policiais estariam entre os feridos. Em Cuenca, familiares disseram que presidiários atacaram um pavilhão onde ao menos 50 pessoas estavam detidas.

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O Ministério Público informou que 38 internos foram mortos no pavilhão de segurança máxima do Centro de Reabilitação Social de Cuenca.

Familiares de presidiários aguardam notícias após motim em Guayaquil, Equador Foto: Marcos Pin Mendez/AFP

Mais cedo, a polícia do Equador havia confirmado ao menos 50 mortes em comunicado no Twitter. “Face aos acontecimentos que ocorreram hoje nos Centros de Reabilitação Social de Guayas, Azuay e Cotopaxi, a Polícia do Equador está administrando o controle nos locais. No momento, a Criminalística reporta mais de 50 PPL (pessoas privadas de liberdade) falecidas", dizia o texto.

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Mais cedo, um funcionário do Serviço de Atenção à Pessoas Privadas de Liberdade (SNAI) havia relatado à agência Efe que várias pessoas tiveram ferimentos leves e algumas foram transferidas para hospitais e "estão estáveis".

O Ministro de Governo, Patricio Pazmiño, afirmou no Twitter que “ante a ação coordenada de organizações criminosas para gerar violência nas prisões do país, estamos administrando ações do Posto de Comando Unificado junto com o comando policial para retomar o controle".

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O presidente equatoriano, Lenín Moreno, se manifestou sobre o caso no Twitter e em seu programa Diante do Presidente. No Twitter, Moreno atribuiu os motins a "organizações criminosas" que atacam simultaneamente. No programa, o presidente afirmou ter autorizado “o uso progressivo da força para garantir a segurança dos cidadãos que se encontram em estado de reclusão”.  

“Em um recinto penitenciário já foi controlada essa atividade sincronizada dessa luta mafiosa organizada", disse o presidente, afirmando que situações semelhantes acontecem "com pouca frequência, mas sempre causam inquietação social e preocupação do Executivo e da Polícia".  

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O sistema prisional equatoriano abriga cerca de 38 mil pessoas e e tem 1.500 guardas.

Em dezembro, vários distúrbios nas prisões equatorianas, atribuídos a disputas de poder entre organizações criminosas, deixaram onze presos mortos e sete feridos. 

Para retomar o controle sobre as prisões, o governo decretou um estado de exceção para as penitenciárias. De janeiro até esta terça-feira, a Polícia havia registrado três mortes em confrontos entre presidiários.

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O SNAI reconheceu a falta de agentes, o que “impede ações de resposta imediata” diante das revoltas dos presos. E acrescentou que na segunda-feira, 22, foi realizada uma busca na cadeia ed Guayaquil, presumindo "que esses eventos (os distúrbios) são um sinal de resistência e rejeição dos internos, diante dessas ações de controle”. /AFP e EFE

QUITO - Ao menos 62 presos morreram após motins estourarem em três presídios do Equador nesta terça-feira, 23, informou a polícia. Não está claro se todas as vítimas eram detentas.

A violência atingiu as prisões do porto de Guayaquil e das cidades andinas de Cuenca e Latacunga. A polícia não especificou se a ordem já foi restabelecida.

De acordo com o jornal equatoriano El Universo,  o primeiro motim foi registrado em Guayaquil. Criminosos da organização Los Choneros teriam liderado o movimento. Ao menos dois policiais estariam entre os feridos. Em Cuenca, familiares disseram que presidiários atacaram um pavilhão onde ao menos 50 pessoas estavam detidas.

O Ministério Público informou que 38 internos foram mortos no pavilhão de segurança máxima do Centro de Reabilitação Social de Cuenca.

Familiares de presidiários aguardam notícias após motim em Guayaquil, Equador Foto: Marcos Pin Mendez/AFP

Mais cedo, a polícia do Equador havia confirmado ao menos 50 mortes em comunicado no Twitter. “Face aos acontecimentos que ocorreram hoje nos Centros de Reabilitação Social de Guayas, Azuay e Cotopaxi, a Polícia do Equador está administrando o controle nos locais. No momento, a Criminalística reporta mais de 50 PPL (pessoas privadas de liberdade) falecidas", dizia o texto.

Mais cedo, um funcionário do Serviço de Atenção à Pessoas Privadas de Liberdade (SNAI) havia relatado à agência Efe que várias pessoas tiveram ferimentos leves e algumas foram transferidas para hospitais e "estão estáveis".

O Ministro de Governo, Patricio Pazmiño, afirmou no Twitter que “ante a ação coordenada de organizações criminosas para gerar violência nas prisões do país, estamos administrando ações do Posto de Comando Unificado junto com o comando policial para retomar o controle".

O presidente equatoriano, Lenín Moreno, se manifestou sobre o caso no Twitter e em seu programa Diante do Presidente. No Twitter, Moreno atribuiu os motins a "organizações criminosas" que atacam simultaneamente. No programa, o presidente afirmou ter autorizado “o uso progressivo da força para garantir a segurança dos cidadãos que se encontram em estado de reclusão”.  

“Em um recinto penitenciário já foi controlada essa atividade sincronizada dessa luta mafiosa organizada", disse o presidente, afirmando que situações semelhantes acontecem "com pouca frequência, mas sempre causam inquietação social e preocupação do Executivo e da Polícia".  

O sistema prisional equatoriano abriga cerca de 38 mil pessoas e e tem 1.500 guardas.

Em dezembro, vários distúrbios nas prisões equatorianas, atribuídos a disputas de poder entre organizações criminosas, deixaram onze presos mortos e sete feridos. 

Para retomar o controle sobre as prisões, o governo decretou um estado de exceção para as penitenciárias. De janeiro até esta terça-feira, a Polícia havia registrado três mortes em confrontos entre presidiários.

O SNAI reconheceu a falta de agentes, o que “impede ações de resposta imediata” diante das revoltas dos presos. E acrescentou que na segunda-feira, 22, foi realizada uma busca na cadeia ed Guayaquil, presumindo "que esses eventos (os distúrbios) são um sinal de resistência e rejeição dos internos, diante dessas ações de controle”. /AFP e EFE

QUITO - Ao menos 62 presos morreram após motins estourarem em três presídios do Equador nesta terça-feira, 23, informou a polícia. Não está claro se todas as vítimas eram detentas.

A violência atingiu as prisões do porto de Guayaquil e das cidades andinas de Cuenca e Latacunga. A polícia não especificou se a ordem já foi restabelecida.

De acordo com o jornal equatoriano El Universo,  o primeiro motim foi registrado em Guayaquil. Criminosos da organização Los Choneros teriam liderado o movimento. Ao menos dois policiais estariam entre os feridos. Em Cuenca, familiares disseram que presidiários atacaram um pavilhão onde ao menos 50 pessoas estavam detidas.

O Ministério Público informou que 38 internos foram mortos no pavilhão de segurança máxima do Centro de Reabilitação Social de Cuenca.

Familiares de presidiários aguardam notícias após motim em Guayaquil, Equador Foto: Marcos Pin Mendez/AFP

Mais cedo, a polícia do Equador havia confirmado ao menos 50 mortes em comunicado no Twitter. “Face aos acontecimentos que ocorreram hoje nos Centros de Reabilitação Social de Guayas, Azuay e Cotopaxi, a Polícia do Equador está administrando o controle nos locais. No momento, a Criminalística reporta mais de 50 PPL (pessoas privadas de liberdade) falecidas", dizia o texto.

Mais cedo, um funcionário do Serviço de Atenção à Pessoas Privadas de Liberdade (SNAI) havia relatado à agência Efe que várias pessoas tiveram ferimentos leves e algumas foram transferidas para hospitais e "estão estáveis".

O Ministro de Governo, Patricio Pazmiño, afirmou no Twitter que “ante a ação coordenada de organizações criminosas para gerar violência nas prisões do país, estamos administrando ações do Posto de Comando Unificado junto com o comando policial para retomar o controle".

O presidente equatoriano, Lenín Moreno, se manifestou sobre o caso no Twitter e em seu programa Diante do Presidente. No Twitter, Moreno atribuiu os motins a "organizações criminosas" que atacam simultaneamente. No programa, o presidente afirmou ter autorizado “o uso progressivo da força para garantir a segurança dos cidadãos que se encontram em estado de reclusão”.  

“Em um recinto penitenciário já foi controlada essa atividade sincronizada dessa luta mafiosa organizada", disse o presidente, afirmando que situações semelhantes acontecem "com pouca frequência, mas sempre causam inquietação social e preocupação do Executivo e da Polícia".  

O sistema prisional equatoriano abriga cerca de 38 mil pessoas e e tem 1.500 guardas.

Em dezembro, vários distúrbios nas prisões equatorianas, atribuídos a disputas de poder entre organizações criminosas, deixaram onze presos mortos e sete feridos. 

Para retomar o controle sobre as prisões, o governo decretou um estado de exceção para as penitenciárias. De janeiro até esta terça-feira, a Polícia havia registrado três mortes em confrontos entre presidiários.

O SNAI reconheceu a falta de agentes, o que “impede ações de resposta imediata” diante das revoltas dos presos. E acrescentou que na segunda-feira, 22, foi realizada uma busca na cadeia ed Guayaquil, presumindo "que esses eventos (os distúrbios) são um sinal de resistência e rejeição dos internos, diante dessas ações de controle”. /AFP e EFE

QUITO - Ao menos 62 presos morreram após motins estourarem em três presídios do Equador nesta terça-feira, 23, informou a polícia. Não está claro se todas as vítimas eram detentas.

A violência atingiu as prisões do porto de Guayaquil e das cidades andinas de Cuenca e Latacunga. A polícia não especificou se a ordem já foi restabelecida.

De acordo com o jornal equatoriano El Universo,  o primeiro motim foi registrado em Guayaquil. Criminosos da organização Los Choneros teriam liderado o movimento. Ao menos dois policiais estariam entre os feridos. Em Cuenca, familiares disseram que presidiários atacaram um pavilhão onde ao menos 50 pessoas estavam detidas.

O Ministério Público informou que 38 internos foram mortos no pavilhão de segurança máxima do Centro de Reabilitação Social de Cuenca.

Familiares de presidiários aguardam notícias após motim em Guayaquil, Equador Foto: Marcos Pin Mendez/AFP

Mais cedo, a polícia do Equador havia confirmado ao menos 50 mortes em comunicado no Twitter. “Face aos acontecimentos que ocorreram hoje nos Centros de Reabilitação Social de Guayas, Azuay e Cotopaxi, a Polícia do Equador está administrando o controle nos locais. No momento, a Criminalística reporta mais de 50 PPL (pessoas privadas de liberdade) falecidas", dizia o texto.

Mais cedo, um funcionário do Serviço de Atenção à Pessoas Privadas de Liberdade (SNAI) havia relatado à agência Efe que várias pessoas tiveram ferimentos leves e algumas foram transferidas para hospitais e "estão estáveis".

O Ministro de Governo, Patricio Pazmiño, afirmou no Twitter que “ante a ação coordenada de organizações criminosas para gerar violência nas prisões do país, estamos administrando ações do Posto de Comando Unificado junto com o comando policial para retomar o controle".

O presidente equatoriano, Lenín Moreno, se manifestou sobre o caso no Twitter e em seu programa Diante do Presidente. No Twitter, Moreno atribuiu os motins a "organizações criminosas" que atacam simultaneamente. No programa, o presidente afirmou ter autorizado “o uso progressivo da força para garantir a segurança dos cidadãos que se encontram em estado de reclusão”.  

“Em um recinto penitenciário já foi controlada essa atividade sincronizada dessa luta mafiosa organizada", disse o presidente, afirmando que situações semelhantes acontecem "com pouca frequência, mas sempre causam inquietação social e preocupação do Executivo e da Polícia".  

O sistema prisional equatoriano abriga cerca de 38 mil pessoas e e tem 1.500 guardas.

Em dezembro, vários distúrbios nas prisões equatorianas, atribuídos a disputas de poder entre organizações criminosas, deixaram onze presos mortos e sete feridos. 

Para retomar o controle sobre as prisões, o governo decretou um estado de exceção para as penitenciárias. De janeiro até esta terça-feira, a Polícia havia registrado três mortes em confrontos entre presidiários.

O SNAI reconheceu a falta de agentes, o que “impede ações de resposta imediata” diante das revoltas dos presos. E acrescentou que na segunda-feira, 22, foi realizada uma busca na cadeia ed Guayaquil, presumindo "que esses eventos (os distúrbios) são um sinal de resistência e rejeição dos internos, diante dessas ações de controle”. /AFP e EFE

QUITO - Ao menos 62 presos morreram após motins estourarem em três presídios do Equador nesta terça-feira, 23, informou a polícia. Não está claro se todas as vítimas eram detentas.

A violência atingiu as prisões do porto de Guayaquil e das cidades andinas de Cuenca e Latacunga. A polícia não especificou se a ordem já foi restabelecida.

De acordo com o jornal equatoriano El Universo,  o primeiro motim foi registrado em Guayaquil. Criminosos da organização Los Choneros teriam liderado o movimento. Ao menos dois policiais estariam entre os feridos. Em Cuenca, familiares disseram que presidiários atacaram um pavilhão onde ao menos 50 pessoas estavam detidas.

O Ministério Público informou que 38 internos foram mortos no pavilhão de segurança máxima do Centro de Reabilitação Social de Cuenca.

Familiares de presidiários aguardam notícias após motim em Guayaquil, Equador Foto: Marcos Pin Mendez/AFP

Mais cedo, a polícia do Equador havia confirmado ao menos 50 mortes em comunicado no Twitter. “Face aos acontecimentos que ocorreram hoje nos Centros de Reabilitação Social de Guayas, Azuay e Cotopaxi, a Polícia do Equador está administrando o controle nos locais. No momento, a Criminalística reporta mais de 50 PPL (pessoas privadas de liberdade) falecidas", dizia o texto.

Mais cedo, um funcionário do Serviço de Atenção à Pessoas Privadas de Liberdade (SNAI) havia relatado à agência Efe que várias pessoas tiveram ferimentos leves e algumas foram transferidas para hospitais e "estão estáveis".

O Ministro de Governo, Patricio Pazmiño, afirmou no Twitter que “ante a ação coordenada de organizações criminosas para gerar violência nas prisões do país, estamos administrando ações do Posto de Comando Unificado junto com o comando policial para retomar o controle".

O presidente equatoriano, Lenín Moreno, se manifestou sobre o caso no Twitter e em seu programa Diante do Presidente. No Twitter, Moreno atribuiu os motins a "organizações criminosas" que atacam simultaneamente. No programa, o presidente afirmou ter autorizado “o uso progressivo da força para garantir a segurança dos cidadãos que se encontram em estado de reclusão”.  

“Em um recinto penitenciário já foi controlada essa atividade sincronizada dessa luta mafiosa organizada", disse o presidente, afirmando que situações semelhantes acontecem "com pouca frequência, mas sempre causam inquietação social e preocupação do Executivo e da Polícia".  

O sistema prisional equatoriano abriga cerca de 38 mil pessoas e e tem 1.500 guardas.

Em dezembro, vários distúrbios nas prisões equatorianas, atribuídos a disputas de poder entre organizações criminosas, deixaram onze presos mortos e sete feridos. 

Para retomar o controle sobre as prisões, o governo decretou um estado de exceção para as penitenciárias. De janeiro até esta terça-feira, a Polícia havia registrado três mortes em confrontos entre presidiários.

O SNAI reconheceu a falta de agentes, o que “impede ações de resposta imediata” diante das revoltas dos presos. E acrescentou que na segunda-feira, 22, foi realizada uma busca na cadeia ed Guayaquil, presumindo "que esses eventos (os distúrbios) são um sinal de resistência e rejeição dos internos, diante dessas ações de controle”. /AFP e EFE

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