Mourão reitera que Brasil não apoiará intervenção militar na Venezuela
Depois de reunião com alto escalão do governo, vice-presidente diz que 'melhor situação seria a saída de Maduro' e classifica situação no país vizinho como 'muito confusa'
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Por Tania Monteiro e Julia Lindner
BRASÍLIA - O vice-presidente brasileiro, Hamilton Mourão, voltou a descartar nesta terça-feira, 30, "qualquer possibilidade" de intervenção militar do Brasil na Venezuela. Mourão classificou a situação no país vizinho como "muito confusa" e acrescentou que os líderes oposicionistas foram para uma "situação limite", que não tem volta.
Para ele, o presidente autoproclamado Juan Guaidó e o líder oposicionista Leopoldo López "foram para uma situação que não tem mais volta. Não há mais recuo". E emendou: "depois disso aí, ou eles vão ser presos, ou o Maduro vai embora".
A decisão do encontro foi de continuar acompanhando atentamente a evolução no caso na Venezuela e a certeza de que não há definição do que poderá acontecer nas próximas horas. Mas, a demora em uma definição concreta, para um lado, ou para o outro, mostra que a situação poderá perdurar ainda sem solução, aumentando a preocupação com a possibilidade do agravamento dos confrontos.
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Para o vice-presidente, "a melhor situação, naturalmente, é sempre a saída do Maduro". Mas o governo não tem dados concretos do apoio que Guaidó teria da cúpula militar venezuelana - também não há dados concretos da força militar que permanece ao lado de Maduro.
"Ainda estamos aguardando o que vai acontecer lá", observou Mourão, acrescentando que há muitas dúvidas sobre o futuro naquele país e quanto tempo esta situação perdurará. "As informações que recebemos são do adido militar, que são limitadas", reconheceu o vice-presidente. O governo brasileiro não faz contato direto com autoridades do governo Maduro.
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Guaidó diz ter apoio de militares contra Maduro
Questionado se Guaidó exagerou ao anunciar um amplo apoio militar a seu favor, o vice presidente declarou: "não podemos dizer isso, mas é fato que eles foram para o tudo ou nada". E completou: "a situação lá está muito difícil".
BRASÍLIA - O vice-presidente brasileiro, Hamilton Mourão, voltou a descartar nesta terça-feira, 30, "qualquer possibilidade" de intervenção militar do Brasil na Venezuela. Mourão classificou a situação no país vizinho como "muito confusa" e acrescentou que os líderes oposicionistas foram para uma "situação limite", que não tem volta.
Para ele, o presidente autoproclamado Juan Guaidó e o líder oposicionista Leopoldo López "foram para uma situação que não tem mais volta. Não há mais recuo". E emendou: "depois disso aí, ou eles vão ser presos, ou o Maduro vai embora".
A decisão do encontro foi de continuar acompanhando atentamente a evolução no caso na Venezuela e a certeza de que não há definição do que poderá acontecer nas próximas horas. Mas, a demora em uma definição concreta, para um lado, ou para o outro, mostra que a situação poderá perdurar ainda sem solução, aumentando a preocupação com a possibilidade do agravamento dos confrontos.
Para o vice-presidente, "a melhor situação, naturalmente, é sempre a saída do Maduro". Mas o governo não tem dados concretos do apoio que Guaidó teria da cúpula militar venezuelana - também não há dados concretos da força militar que permanece ao lado de Maduro.
"Ainda estamos aguardando o que vai acontecer lá", observou Mourão, acrescentando que há muitas dúvidas sobre o futuro naquele país e quanto tempo esta situação perdurará. "As informações que recebemos são do adido militar, que são limitadas", reconheceu o vice-presidente. O governo brasileiro não faz contato direto com autoridades do governo Maduro.
Guaidó diz ter apoio de militares contra Maduro
Questionado se Guaidó exagerou ao anunciar um amplo apoio militar a seu favor, o vice presidente declarou: "não podemos dizer isso, mas é fato que eles foram para o tudo ou nada". E completou: "a situação lá está muito difícil".
BRASÍLIA - O vice-presidente brasileiro, Hamilton Mourão, voltou a descartar nesta terça-feira, 30, "qualquer possibilidade" de intervenção militar do Brasil na Venezuela. Mourão classificou a situação no país vizinho como "muito confusa" e acrescentou que os líderes oposicionistas foram para uma "situação limite", que não tem volta.
Para ele, o presidente autoproclamado Juan Guaidó e o líder oposicionista Leopoldo López "foram para uma situação que não tem mais volta. Não há mais recuo". E emendou: "depois disso aí, ou eles vão ser presos, ou o Maduro vai embora".
A decisão do encontro foi de continuar acompanhando atentamente a evolução no caso na Venezuela e a certeza de que não há definição do que poderá acontecer nas próximas horas. Mas, a demora em uma definição concreta, para um lado, ou para o outro, mostra que a situação poderá perdurar ainda sem solução, aumentando a preocupação com a possibilidade do agravamento dos confrontos.
Para o vice-presidente, "a melhor situação, naturalmente, é sempre a saída do Maduro". Mas o governo não tem dados concretos do apoio que Guaidó teria da cúpula militar venezuelana - também não há dados concretos da força militar que permanece ao lado de Maduro.
"Ainda estamos aguardando o que vai acontecer lá", observou Mourão, acrescentando que há muitas dúvidas sobre o futuro naquele país e quanto tempo esta situação perdurará. "As informações que recebemos são do adido militar, que são limitadas", reconheceu o vice-presidente. O governo brasileiro não faz contato direto com autoridades do governo Maduro.
Guaidó diz ter apoio de militares contra Maduro
Questionado se Guaidó exagerou ao anunciar um amplo apoio militar a seu favor, o vice presidente declarou: "não podemos dizer isso, mas é fato que eles foram para o tudo ou nada". E completou: "a situação lá está muito difícil".