MP da Venezuela confirma mais uma morte nos protestos contra Constituinte


Informações foi confirmada no segundo dia de greve geral contra o governo Maduro; vítima foi identificada como Enderson Caldera, de 23 anos, que havia sido ferido durante os confrontos entre manifestantes e policiais

Por Redação

CARACAS - O Ministério Público da Venezuela informou nesta quinta-feira, 27, em sua conta no Twitter que uma terceira pessoa morreu durante os protestos registrados na véspera. A vítima foi identificada como Enderson Caldera, de 23 anos, que havia sido ferido durante os confrontos entre manifestantes e policiais em Timotes, no Estado de Mérida.

Com a informação, o número de mortos nos quase quatro meses de protestos no país sobe para 106. Na quarta-feira, um jovem de 16 anos morreu em Caracas, no bairro de Petare, e um homem de 30 anos, identificado como Rafael Vergara, foi morto durante uma manifestação em Ejida, em Mérida. O Ministério Público não detalhou causas ou os possíveis responsáveis. 

Número de mortos nos quase quatro meses de protestos contra o governo na Venezuelasobe para 106 Foto: EFE/Nathalie Sayago
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Nesta manhã, as ruas de Caracas estavam praticamente vazias no segundo dia de greve geral contra a convocada pela oposição para pressionar o presidente Nicolás Maduro a desistir da Assembleia Constituinte. Os comércios continuam fechados e as ruas e avenidas permanecem bloqueadas.

reference

A Mesa da Unidade Democrática (MUD), coalizão opositora que organiza a greve, estimou adesão de 92% da população. Muitos venezuelanos se abasteceram de alimentos antes da paralisação, e milhares cruzaram a pé a fronteira com a Colômbia para se proteger ou deixar definitivamente o país.

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Maduro enfrenta também o mal-estar pela profunda crise econômica que atinge o país, com alimentos e medicamentos escassos e preços elevados a cada semana. Muitas empresas internacionais deixaram a Venezuela nos últimos meses, como a companhia aérea Avianca, que anunciou que deixará de operar voos em direção ao país.

O presidente descarta suspender a eleição dos parlamentares para a Constituinte e afirma que a iniciativa "é o único caminho para a paz" no país. A oposição alega que o processo planejado pelo presidente é uma fraude, elaborado somente para mantê-lo no poder. / AFP

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Duas pessoas morreram no primeiro dia de uma greve geral de 48 horas convocada pela oposição venezuelana. Mais de cem pessoas foram mortas em quatro meses de protestos contra o governo.

CARACAS - O Ministério Público da Venezuela informou nesta quinta-feira, 27, em sua conta no Twitter que uma terceira pessoa morreu durante os protestos registrados na véspera. A vítima foi identificada como Enderson Caldera, de 23 anos, que havia sido ferido durante os confrontos entre manifestantes e policiais em Timotes, no Estado de Mérida.

Com a informação, o número de mortos nos quase quatro meses de protestos no país sobe para 106. Na quarta-feira, um jovem de 16 anos morreu em Caracas, no bairro de Petare, e um homem de 30 anos, identificado como Rafael Vergara, foi morto durante uma manifestação em Ejida, em Mérida. O Ministério Público não detalhou causas ou os possíveis responsáveis. 

Número de mortos nos quase quatro meses de protestos contra o governo na Venezuelasobe para 106 Foto: EFE/Nathalie Sayago

Nesta manhã, as ruas de Caracas estavam praticamente vazias no segundo dia de greve geral contra a convocada pela oposição para pressionar o presidente Nicolás Maduro a desistir da Assembleia Constituinte. Os comércios continuam fechados e as ruas e avenidas permanecem bloqueadas.

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A Mesa da Unidade Democrática (MUD), coalizão opositora que organiza a greve, estimou adesão de 92% da população. Muitos venezuelanos se abasteceram de alimentos antes da paralisação, e milhares cruzaram a pé a fronteira com a Colômbia para se proteger ou deixar definitivamente o país.

Maduro enfrenta também o mal-estar pela profunda crise econômica que atinge o país, com alimentos e medicamentos escassos e preços elevados a cada semana. Muitas empresas internacionais deixaram a Venezuela nos últimos meses, como a companhia aérea Avianca, que anunciou que deixará de operar voos em direção ao país.

O presidente descarta suspender a eleição dos parlamentares para a Constituinte e afirma que a iniciativa "é o único caminho para a paz" no país. A oposição alega que o processo planejado pelo presidente é uma fraude, elaborado somente para mantê-lo no poder. / AFP

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Duas pessoas morreram no primeiro dia de uma greve geral de 48 horas convocada pela oposição venezuelana. Mais de cem pessoas foram mortas em quatro meses de protestos contra o governo.

CARACAS - O Ministério Público da Venezuela informou nesta quinta-feira, 27, em sua conta no Twitter que uma terceira pessoa morreu durante os protestos registrados na véspera. A vítima foi identificada como Enderson Caldera, de 23 anos, que havia sido ferido durante os confrontos entre manifestantes e policiais em Timotes, no Estado de Mérida.

Com a informação, o número de mortos nos quase quatro meses de protestos no país sobe para 106. Na quarta-feira, um jovem de 16 anos morreu em Caracas, no bairro de Petare, e um homem de 30 anos, identificado como Rafael Vergara, foi morto durante uma manifestação em Ejida, em Mérida. O Ministério Público não detalhou causas ou os possíveis responsáveis. 

Número de mortos nos quase quatro meses de protestos contra o governo na Venezuelasobe para 106 Foto: EFE/Nathalie Sayago

Nesta manhã, as ruas de Caracas estavam praticamente vazias no segundo dia de greve geral contra a convocada pela oposição para pressionar o presidente Nicolás Maduro a desistir da Assembleia Constituinte. Os comércios continuam fechados e as ruas e avenidas permanecem bloqueadas.

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A Mesa da Unidade Democrática (MUD), coalizão opositora que organiza a greve, estimou adesão de 92% da população. Muitos venezuelanos se abasteceram de alimentos antes da paralisação, e milhares cruzaram a pé a fronteira com a Colômbia para se proteger ou deixar definitivamente o país.

Maduro enfrenta também o mal-estar pela profunda crise econômica que atinge o país, com alimentos e medicamentos escassos e preços elevados a cada semana. Muitas empresas internacionais deixaram a Venezuela nos últimos meses, como a companhia aérea Avianca, que anunciou que deixará de operar voos em direção ao país.

O presidente descarta suspender a eleição dos parlamentares para a Constituinte e afirma que a iniciativa "é o único caminho para a paz" no país. A oposição alega que o processo planejado pelo presidente é uma fraude, elaborado somente para mantê-lo no poder. / AFP

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CARACAS - O Ministério Público da Venezuela informou nesta quinta-feira, 27, em sua conta no Twitter que uma terceira pessoa morreu durante os protestos registrados na véspera. A vítima foi identificada como Enderson Caldera, de 23 anos, que havia sido ferido durante os confrontos entre manifestantes e policiais em Timotes, no Estado de Mérida.

Com a informação, o número de mortos nos quase quatro meses de protestos no país sobe para 106. Na quarta-feira, um jovem de 16 anos morreu em Caracas, no bairro de Petare, e um homem de 30 anos, identificado como Rafael Vergara, foi morto durante uma manifestação em Ejida, em Mérida. O Ministério Público não detalhou causas ou os possíveis responsáveis. 

Número de mortos nos quase quatro meses de protestos contra o governo na Venezuelasobe para 106 Foto: EFE/Nathalie Sayago

Nesta manhã, as ruas de Caracas estavam praticamente vazias no segundo dia de greve geral contra a convocada pela oposição para pressionar o presidente Nicolás Maduro a desistir da Assembleia Constituinte. Os comércios continuam fechados e as ruas e avenidas permanecem bloqueadas.

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A Mesa da Unidade Democrática (MUD), coalizão opositora que organiza a greve, estimou adesão de 92% da população. Muitos venezuelanos se abasteceram de alimentos antes da paralisação, e milhares cruzaram a pé a fronteira com a Colômbia para se proteger ou deixar definitivamente o país.

Maduro enfrenta também o mal-estar pela profunda crise econômica que atinge o país, com alimentos e medicamentos escassos e preços elevados a cada semana. Muitas empresas internacionais deixaram a Venezuela nos últimos meses, como a companhia aérea Avianca, que anunciou que deixará de operar voos em direção ao país.

O presidente descarta suspender a eleição dos parlamentares para a Constituinte e afirma que a iniciativa "é o único caminho para a paz" no país. A oposição alega que o processo planejado pelo presidente é uma fraude, elaborado somente para mantê-lo no poder. / AFP

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