Mulher de Netanyahu deve ser julgada por corrupção em Israel


Procurador-geral de Israel, no entanto, deu a possibilidade a Sara Netanyahu e seus advogados de apresentarem um recurso a respeito do início do processo

TEL-AVIV - A Justiça israelense informou nesta sexta-feira, 8, a mulher do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, Sarah Netahyahu, que está examinando a possibilidade de julgá-la em um caso de suposto uso indevido de fundos públicos.

O procurador-geral de Israel, no entanto, deu a possibilidade a Sara Netanyahu e seus advogados de apresentarem um recurso a respeito do início do processo, com base no princípio do contraditório, informou o ministério da Justiça.

Sarafoi indiciada por fraude e abuso de confiança em junho de 2018 por supostamente usar quase US$ 100 mil de recursos públicos para pagar refeições Foto: Flavio Lo Scalzo / Reuters
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Sara Netanyahu é suspeita de ter solicitado centenas de refeições e pratos refinados avaliados em 359.000 shekels (102.000 dólares) e de ter repassado os gastos à residência do primeiro-ministro, embora fossem destinados ao consumo pessoal, informa um comunicado. Ela alega inocência. 

Netanyahu não está envolvido no caso. Mas um eventual julgamento de sua esposa poderia complicar sua situação, que já é difícil, no momento em que o primeiro-ministro enfrenta duas investigações. 

Netanyahu, de 67 anos e à frente do governo desde 2009, depois de ter comandado o país entre 1996 e 1999, já foi considerado suspeito em outras ocasiões, mas nunca processado.

TEL-AVIV - A Justiça israelense informou nesta sexta-feira, 8, a mulher do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, Sarah Netahyahu, que está examinando a possibilidade de julgá-la em um caso de suposto uso indevido de fundos públicos.

O procurador-geral de Israel, no entanto, deu a possibilidade a Sara Netanyahu e seus advogados de apresentarem um recurso a respeito do início do processo, com base no princípio do contraditório, informou o ministério da Justiça.

Sarafoi indiciada por fraude e abuso de confiança em junho de 2018 por supostamente usar quase US$ 100 mil de recursos públicos para pagar refeições Foto: Flavio Lo Scalzo / Reuters

Sara Netanyahu é suspeita de ter solicitado centenas de refeições e pratos refinados avaliados em 359.000 shekels (102.000 dólares) e de ter repassado os gastos à residência do primeiro-ministro, embora fossem destinados ao consumo pessoal, informa um comunicado. Ela alega inocência. 

Netanyahu não está envolvido no caso. Mas um eventual julgamento de sua esposa poderia complicar sua situação, que já é difícil, no momento em que o primeiro-ministro enfrenta duas investigações. 

Netanyahu, de 67 anos e à frente do governo desde 2009, depois de ter comandado o país entre 1996 e 1999, já foi considerado suspeito em outras ocasiões, mas nunca processado.

TEL-AVIV - A Justiça israelense informou nesta sexta-feira, 8, a mulher do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, Sarah Netahyahu, que está examinando a possibilidade de julgá-la em um caso de suposto uso indevido de fundos públicos.

O procurador-geral de Israel, no entanto, deu a possibilidade a Sara Netanyahu e seus advogados de apresentarem um recurso a respeito do início do processo, com base no princípio do contraditório, informou o ministério da Justiça.

Sarafoi indiciada por fraude e abuso de confiança em junho de 2018 por supostamente usar quase US$ 100 mil de recursos públicos para pagar refeições Foto: Flavio Lo Scalzo / Reuters

Sara Netanyahu é suspeita de ter solicitado centenas de refeições e pratos refinados avaliados em 359.000 shekels (102.000 dólares) e de ter repassado os gastos à residência do primeiro-ministro, embora fossem destinados ao consumo pessoal, informa um comunicado. Ela alega inocência. 

Netanyahu não está envolvido no caso. Mas um eventual julgamento de sua esposa poderia complicar sua situação, que já é difícil, no momento em que o primeiro-ministro enfrenta duas investigações. 

Netanyahu, de 67 anos e à frente do governo desde 2009, depois de ter comandado o país entre 1996 e 1999, já foi considerado suspeito em outras ocasiões, mas nunca processado.

TEL-AVIV - A Justiça israelense informou nesta sexta-feira, 8, a mulher do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, Sarah Netahyahu, que está examinando a possibilidade de julgá-la em um caso de suposto uso indevido de fundos públicos.

O procurador-geral de Israel, no entanto, deu a possibilidade a Sara Netanyahu e seus advogados de apresentarem um recurso a respeito do início do processo, com base no princípio do contraditório, informou o ministério da Justiça.

Sarafoi indiciada por fraude e abuso de confiança em junho de 2018 por supostamente usar quase US$ 100 mil de recursos públicos para pagar refeições Foto: Flavio Lo Scalzo / Reuters

Sara Netanyahu é suspeita de ter solicitado centenas de refeições e pratos refinados avaliados em 359.000 shekels (102.000 dólares) e de ter repassado os gastos à residência do primeiro-ministro, embora fossem destinados ao consumo pessoal, informa um comunicado. Ela alega inocência. 

Netanyahu não está envolvido no caso. Mas um eventual julgamento de sua esposa poderia complicar sua situação, que já é difícil, no momento em que o primeiro-ministro enfrenta duas investigações. 

Netanyahu, de 67 anos e à frente do governo desde 2009, depois de ter comandado o país entre 1996 e 1999, já foi considerado suspeito em outras ocasiões, mas nunca processado.

TEL-AVIV - A Justiça israelense informou nesta sexta-feira, 8, a mulher do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, Sarah Netahyahu, que está examinando a possibilidade de julgá-la em um caso de suposto uso indevido de fundos públicos.

O procurador-geral de Israel, no entanto, deu a possibilidade a Sara Netanyahu e seus advogados de apresentarem um recurso a respeito do início do processo, com base no princípio do contraditório, informou o ministério da Justiça.

Sarafoi indiciada por fraude e abuso de confiança em junho de 2018 por supostamente usar quase US$ 100 mil de recursos públicos para pagar refeições Foto: Flavio Lo Scalzo / Reuters

Sara Netanyahu é suspeita de ter solicitado centenas de refeições e pratos refinados avaliados em 359.000 shekels (102.000 dólares) e de ter repassado os gastos à residência do primeiro-ministro, embora fossem destinados ao consumo pessoal, informa um comunicado. Ela alega inocência. 

Netanyahu não está envolvido no caso. Mas um eventual julgamento de sua esposa poderia complicar sua situação, que já é difícil, no momento em que o primeiro-ministro enfrenta duas investigações. 

Netanyahu, de 67 anos e à frente do governo desde 2009, depois de ter comandado o país entre 1996 e 1999, já foi considerado suspeito em outras ocasiões, mas nunca processado.

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