Mulher do Havaí some voluntariamente e vai para o México para ‘fugir da vida conectada’


Caso ganhou repercussão nacional depois que o pai da fotógrafa foi encontrado morto durante as buscas pela filha, que desapareceu em Los Angeles, após perder conexão para Nova York

Por Redação

O sumiço da fotógrafa Hannah Kobayashi, de 30 anos, intrigou os Estados Unidos ao longo do último mês. Até que a polícia solucionou o mistério de contornos dramáticos: ela queria se afastar da vida moderna conectada e foi vista pela última ao vez ao entrar no México, sozinha e com bagagem. O caso agora é tratado como desaparecimento voluntário.

“Até o momento, a investigação não descobriu nenhuma evidência de que Kobayashi seja vítima de tráfico humano ou qualquer outro crime. Ela também não é suspeita de nenhuma atividade criminosa”, informou o Departamento de Polícia de Los Angeles, onde Hannah desapareceu. “Além disso, os investigadores notaram que, antes de partir de Maui (Havaí), Kobayashi expressou o desejo de se afastar da conectividade moderna.”

As buscas por Hannah mobilizaram policiais, familiares e voluntários por mais de três semanas. O caso despertou atenção nacional depois que o seu pai, Ryan Kobayashi, 58, foi encontrado morto em um estacionamento de Los Angeles — para onde viajou em busca da filha —, após 13 dias de procura. O caso é tratado pela polícia como suicídio.

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Ryan Kobayashi, no centro da imagem, segura cartaz com a foto da filha desaparecida. Ele foi encontrado morto em meio às buscas por Hannah que, segundo a polícia, foi voluntariamente para o México. Foto: Damian Dovarganes/Associated Press

Ao anunciar o desfecho da investigação, o chefe da polícia de Los Angeles, Jim McDonnell, apelou àqueles que desejam sumir e se desconectar: pensem no impacto dessa decisão.

“Meu conselho para pessoas que estejam considerando fazer isso é que pensem sobre aqueles que vocês deixarão para trás, entes queridos que ficarão preocupados, o número de pessoas, incluindo policiais, que estarão procurando por você o que, potencialmente, os impedirá de trabalhar em outros casos importantes”, declarou em entrevista coletiva.

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McDonnell informou que as buscas não serão estendidas ao México, mas que o caso será mantido em aberto até que a segurança de Hannah seja confirmada e que as autoridades serão notificadas, caso ela volte para os Estados Unidos. “Uma simples mensagem poderia tranquilizar aqueles que se preocupam.”

Fotógrafa em início de carreira, ela saiu de Maui, no Havaí, para um trabalho remunerado em Nova York — meta que buscava atingir há cinco anos, de acordo com a família. Ela chegou ao Aeroporto Internacional de Los Angeles na noite de 8 de novembro e até despachou a mala para Nova York mas, por razões desconhecidas, decidiu não embarcar na conexão.

Hannah foi vista em câmeras de segurança por vários pontos de Los Angeles entre os dias 8 e 11, quando resgatou a bagagem no aeroporto e seguiu para Union Station, a principal estação ferroviária da cidade, e usou o passaporte para comprar uma passagem de ônibus até San Ysidro, distrito de San Diego, Califórnia, que faz fronteira com o México.

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Imagens da Alfândega e Proteção de Fronteiras dos EUA, analisadas pelos investigadores, mostraram de Hannah atravessou para o país vizinho no dia seguinte, 12 de novembro, por volta do meio dia. Ele passou a pé, por um túnel na fronteira, carregando a própria bagagem e parecia ilesa.

Cartaz detalha que Hannah havia sido vista pela última vez em Los Angeles, em vídeo 'alarmante', e pede informações sobre o paradeiro da fotógrafa do Havaí.  Foto: Damian Dovarganes/Associated Press

Até então, a última imagem de Hannah era de uma câmera de segurança no centro de Los Angeles. Familiares disseram que ela parecia não estar sozinha e mandou mensagens estranhas, fora do seu comportamento habitual. Depois disso, o seu celular teria ficado sem bateria.

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Ao confirmar que Hannah partiu para o México voluntariamente a Polícia de Los Angeles pediu a ela que entre em contato para confirmar se está bem. “A classificação de Kobayashi como uma pessoa desaparecida voluntariamente reflete o equilíbrio cuidadoso entre o respeito ao seu direito à privacidade e a ausência de evidências concretas que indiquem crime”, afirma o comunicado./COM AP E W. POST

O sumiço da fotógrafa Hannah Kobayashi, de 30 anos, intrigou os Estados Unidos ao longo do último mês. Até que a polícia solucionou o mistério de contornos dramáticos: ela queria se afastar da vida moderna conectada e foi vista pela última ao vez ao entrar no México, sozinha e com bagagem. O caso agora é tratado como desaparecimento voluntário.

“Até o momento, a investigação não descobriu nenhuma evidência de que Kobayashi seja vítima de tráfico humano ou qualquer outro crime. Ela também não é suspeita de nenhuma atividade criminosa”, informou o Departamento de Polícia de Los Angeles, onde Hannah desapareceu. “Além disso, os investigadores notaram que, antes de partir de Maui (Havaí), Kobayashi expressou o desejo de se afastar da conectividade moderna.”

As buscas por Hannah mobilizaram policiais, familiares e voluntários por mais de três semanas. O caso despertou atenção nacional depois que o seu pai, Ryan Kobayashi, 58, foi encontrado morto em um estacionamento de Los Angeles — para onde viajou em busca da filha —, após 13 dias de procura. O caso é tratado pela polícia como suicídio.

Ryan Kobayashi, no centro da imagem, segura cartaz com a foto da filha desaparecida. Ele foi encontrado morto em meio às buscas por Hannah que, segundo a polícia, foi voluntariamente para o México. Foto: Damian Dovarganes/Associated Press

Ao anunciar o desfecho da investigação, o chefe da polícia de Los Angeles, Jim McDonnell, apelou àqueles que desejam sumir e se desconectar: pensem no impacto dessa decisão.

“Meu conselho para pessoas que estejam considerando fazer isso é que pensem sobre aqueles que vocês deixarão para trás, entes queridos que ficarão preocupados, o número de pessoas, incluindo policiais, que estarão procurando por você o que, potencialmente, os impedirá de trabalhar em outros casos importantes”, declarou em entrevista coletiva.

McDonnell informou que as buscas não serão estendidas ao México, mas que o caso será mantido em aberto até que a segurança de Hannah seja confirmada e que as autoridades serão notificadas, caso ela volte para os Estados Unidos. “Uma simples mensagem poderia tranquilizar aqueles que se preocupam.”

Fotógrafa em início de carreira, ela saiu de Maui, no Havaí, para um trabalho remunerado em Nova York — meta que buscava atingir há cinco anos, de acordo com a família. Ela chegou ao Aeroporto Internacional de Los Angeles na noite de 8 de novembro e até despachou a mala para Nova York mas, por razões desconhecidas, decidiu não embarcar na conexão.

Hannah foi vista em câmeras de segurança por vários pontos de Los Angeles entre os dias 8 e 11, quando resgatou a bagagem no aeroporto e seguiu para Union Station, a principal estação ferroviária da cidade, e usou o passaporte para comprar uma passagem de ônibus até San Ysidro, distrito de San Diego, Califórnia, que faz fronteira com o México.

Imagens da Alfândega e Proteção de Fronteiras dos EUA, analisadas pelos investigadores, mostraram de Hannah atravessou para o país vizinho no dia seguinte, 12 de novembro, por volta do meio dia. Ele passou a pé, por um túnel na fronteira, carregando a própria bagagem e parecia ilesa.

Cartaz detalha que Hannah havia sido vista pela última vez em Los Angeles, em vídeo 'alarmante', e pede informações sobre o paradeiro da fotógrafa do Havaí.  Foto: Damian Dovarganes/Associated Press

Até então, a última imagem de Hannah era de uma câmera de segurança no centro de Los Angeles. Familiares disseram que ela parecia não estar sozinha e mandou mensagens estranhas, fora do seu comportamento habitual. Depois disso, o seu celular teria ficado sem bateria.

Ao confirmar que Hannah partiu para o México voluntariamente a Polícia de Los Angeles pediu a ela que entre em contato para confirmar se está bem. “A classificação de Kobayashi como uma pessoa desaparecida voluntariamente reflete o equilíbrio cuidadoso entre o respeito ao seu direito à privacidade e a ausência de evidências concretas que indiquem crime”, afirma o comunicado./COM AP E W. POST

O sumiço da fotógrafa Hannah Kobayashi, de 30 anos, intrigou os Estados Unidos ao longo do último mês. Até que a polícia solucionou o mistério de contornos dramáticos: ela queria se afastar da vida moderna conectada e foi vista pela última ao vez ao entrar no México, sozinha e com bagagem. O caso agora é tratado como desaparecimento voluntário.

“Até o momento, a investigação não descobriu nenhuma evidência de que Kobayashi seja vítima de tráfico humano ou qualquer outro crime. Ela também não é suspeita de nenhuma atividade criminosa”, informou o Departamento de Polícia de Los Angeles, onde Hannah desapareceu. “Além disso, os investigadores notaram que, antes de partir de Maui (Havaí), Kobayashi expressou o desejo de se afastar da conectividade moderna.”

As buscas por Hannah mobilizaram policiais, familiares e voluntários por mais de três semanas. O caso despertou atenção nacional depois que o seu pai, Ryan Kobayashi, 58, foi encontrado morto em um estacionamento de Los Angeles — para onde viajou em busca da filha —, após 13 dias de procura. O caso é tratado pela polícia como suicídio.

Ryan Kobayashi, no centro da imagem, segura cartaz com a foto da filha desaparecida. Ele foi encontrado morto em meio às buscas por Hannah que, segundo a polícia, foi voluntariamente para o México. Foto: Damian Dovarganes/Associated Press

Ao anunciar o desfecho da investigação, o chefe da polícia de Los Angeles, Jim McDonnell, apelou àqueles que desejam sumir e se desconectar: pensem no impacto dessa decisão.

“Meu conselho para pessoas que estejam considerando fazer isso é que pensem sobre aqueles que vocês deixarão para trás, entes queridos que ficarão preocupados, o número de pessoas, incluindo policiais, que estarão procurando por você o que, potencialmente, os impedirá de trabalhar em outros casos importantes”, declarou em entrevista coletiva.

McDonnell informou que as buscas não serão estendidas ao México, mas que o caso será mantido em aberto até que a segurança de Hannah seja confirmada e que as autoridades serão notificadas, caso ela volte para os Estados Unidos. “Uma simples mensagem poderia tranquilizar aqueles que se preocupam.”

Fotógrafa em início de carreira, ela saiu de Maui, no Havaí, para um trabalho remunerado em Nova York — meta que buscava atingir há cinco anos, de acordo com a família. Ela chegou ao Aeroporto Internacional de Los Angeles na noite de 8 de novembro e até despachou a mala para Nova York mas, por razões desconhecidas, decidiu não embarcar na conexão.

Hannah foi vista em câmeras de segurança por vários pontos de Los Angeles entre os dias 8 e 11, quando resgatou a bagagem no aeroporto e seguiu para Union Station, a principal estação ferroviária da cidade, e usou o passaporte para comprar uma passagem de ônibus até San Ysidro, distrito de San Diego, Califórnia, que faz fronteira com o México.

Imagens da Alfândega e Proteção de Fronteiras dos EUA, analisadas pelos investigadores, mostraram de Hannah atravessou para o país vizinho no dia seguinte, 12 de novembro, por volta do meio dia. Ele passou a pé, por um túnel na fronteira, carregando a própria bagagem e parecia ilesa.

Cartaz detalha que Hannah havia sido vista pela última vez em Los Angeles, em vídeo 'alarmante', e pede informações sobre o paradeiro da fotógrafa do Havaí.  Foto: Damian Dovarganes/Associated Press

Até então, a última imagem de Hannah era de uma câmera de segurança no centro de Los Angeles. Familiares disseram que ela parecia não estar sozinha e mandou mensagens estranhas, fora do seu comportamento habitual. Depois disso, o seu celular teria ficado sem bateria.

Ao confirmar que Hannah partiu para o México voluntariamente a Polícia de Los Angeles pediu a ela que entre em contato para confirmar se está bem. “A classificação de Kobayashi como uma pessoa desaparecida voluntariamente reflete o equilíbrio cuidadoso entre o respeito ao seu direito à privacidade e a ausência de evidências concretas que indiquem crime”, afirma o comunicado./COM AP E W. POST

O sumiço da fotógrafa Hannah Kobayashi, de 30 anos, intrigou os Estados Unidos ao longo do último mês. Até que a polícia solucionou o mistério de contornos dramáticos: ela queria se afastar da vida moderna conectada e foi vista pela última ao vez ao entrar no México, sozinha e com bagagem. O caso agora é tratado como desaparecimento voluntário.

“Até o momento, a investigação não descobriu nenhuma evidência de que Kobayashi seja vítima de tráfico humano ou qualquer outro crime. Ela também não é suspeita de nenhuma atividade criminosa”, informou o Departamento de Polícia de Los Angeles, onde Hannah desapareceu. “Além disso, os investigadores notaram que, antes de partir de Maui (Havaí), Kobayashi expressou o desejo de se afastar da conectividade moderna.”

As buscas por Hannah mobilizaram policiais, familiares e voluntários por mais de três semanas. O caso despertou atenção nacional depois que o seu pai, Ryan Kobayashi, 58, foi encontrado morto em um estacionamento de Los Angeles — para onde viajou em busca da filha —, após 13 dias de procura. O caso é tratado pela polícia como suicídio.

Ryan Kobayashi, no centro da imagem, segura cartaz com a foto da filha desaparecida. Ele foi encontrado morto em meio às buscas por Hannah que, segundo a polícia, foi voluntariamente para o México. Foto: Damian Dovarganes/Associated Press

Ao anunciar o desfecho da investigação, o chefe da polícia de Los Angeles, Jim McDonnell, apelou àqueles que desejam sumir e se desconectar: pensem no impacto dessa decisão.

“Meu conselho para pessoas que estejam considerando fazer isso é que pensem sobre aqueles que vocês deixarão para trás, entes queridos que ficarão preocupados, o número de pessoas, incluindo policiais, que estarão procurando por você o que, potencialmente, os impedirá de trabalhar em outros casos importantes”, declarou em entrevista coletiva.

McDonnell informou que as buscas não serão estendidas ao México, mas que o caso será mantido em aberto até que a segurança de Hannah seja confirmada e que as autoridades serão notificadas, caso ela volte para os Estados Unidos. “Uma simples mensagem poderia tranquilizar aqueles que se preocupam.”

Fotógrafa em início de carreira, ela saiu de Maui, no Havaí, para um trabalho remunerado em Nova York — meta que buscava atingir há cinco anos, de acordo com a família. Ela chegou ao Aeroporto Internacional de Los Angeles na noite de 8 de novembro e até despachou a mala para Nova York mas, por razões desconhecidas, decidiu não embarcar na conexão.

Hannah foi vista em câmeras de segurança por vários pontos de Los Angeles entre os dias 8 e 11, quando resgatou a bagagem no aeroporto e seguiu para Union Station, a principal estação ferroviária da cidade, e usou o passaporte para comprar uma passagem de ônibus até San Ysidro, distrito de San Diego, Califórnia, que faz fronteira com o México.

Imagens da Alfândega e Proteção de Fronteiras dos EUA, analisadas pelos investigadores, mostraram de Hannah atravessou para o país vizinho no dia seguinte, 12 de novembro, por volta do meio dia. Ele passou a pé, por um túnel na fronteira, carregando a própria bagagem e parecia ilesa.

Cartaz detalha que Hannah havia sido vista pela última vez em Los Angeles, em vídeo 'alarmante', e pede informações sobre o paradeiro da fotógrafa do Havaí.  Foto: Damian Dovarganes/Associated Press

Até então, a última imagem de Hannah era de uma câmera de segurança no centro de Los Angeles. Familiares disseram que ela parecia não estar sozinha e mandou mensagens estranhas, fora do seu comportamento habitual. Depois disso, o seu celular teria ficado sem bateria.

Ao confirmar que Hannah partiu para o México voluntariamente a Polícia de Los Angeles pediu a ela que entre em contato para confirmar se está bem. “A classificação de Kobayashi como uma pessoa desaparecida voluntariamente reflete o equilíbrio cuidadoso entre o respeito ao seu direito à privacidade e a ausência de evidências concretas que indiquem crime”, afirma o comunicado./COM AP E W. POST

O sumiço da fotógrafa Hannah Kobayashi, de 30 anos, intrigou os Estados Unidos ao longo do último mês. Até que a polícia solucionou o mistério de contornos dramáticos: ela queria se afastar da vida moderna conectada e foi vista pela última ao vez ao entrar no México, sozinha e com bagagem. O caso agora é tratado como desaparecimento voluntário.

“Até o momento, a investigação não descobriu nenhuma evidência de que Kobayashi seja vítima de tráfico humano ou qualquer outro crime. Ela também não é suspeita de nenhuma atividade criminosa”, informou o Departamento de Polícia de Los Angeles, onde Hannah desapareceu. “Além disso, os investigadores notaram que, antes de partir de Maui (Havaí), Kobayashi expressou o desejo de se afastar da conectividade moderna.”

As buscas por Hannah mobilizaram policiais, familiares e voluntários por mais de três semanas. O caso despertou atenção nacional depois que o seu pai, Ryan Kobayashi, 58, foi encontrado morto em um estacionamento de Los Angeles — para onde viajou em busca da filha —, após 13 dias de procura. O caso é tratado pela polícia como suicídio.

Ryan Kobayashi, no centro da imagem, segura cartaz com a foto da filha desaparecida. Ele foi encontrado morto em meio às buscas por Hannah que, segundo a polícia, foi voluntariamente para o México. Foto: Damian Dovarganes/Associated Press

Ao anunciar o desfecho da investigação, o chefe da polícia de Los Angeles, Jim McDonnell, apelou àqueles que desejam sumir e se desconectar: pensem no impacto dessa decisão.

“Meu conselho para pessoas que estejam considerando fazer isso é que pensem sobre aqueles que vocês deixarão para trás, entes queridos que ficarão preocupados, o número de pessoas, incluindo policiais, que estarão procurando por você o que, potencialmente, os impedirá de trabalhar em outros casos importantes”, declarou em entrevista coletiva.

McDonnell informou que as buscas não serão estendidas ao México, mas que o caso será mantido em aberto até que a segurança de Hannah seja confirmada e que as autoridades serão notificadas, caso ela volte para os Estados Unidos. “Uma simples mensagem poderia tranquilizar aqueles que se preocupam.”

Fotógrafa em início de carreira, ela saiu de Maui, no Havaí, para um trabalho remunerado em Nova York — meta que buscava atingir há cinco anos, de acordo com a família. Ela chegou ao Aeroporto Internacional de Los Angeles na noite de 8 de novembro e até despachou a mala para Nova York mas, por razões desconhecidas, decidiu não embarcar na conexão.

Hannah foi vista em câmeras de segurança por vários pontos de Los Angeles entre os dias 8 e 11, quando resgatou a bagagem no aeroporto e seguiu para Union Station, a principal estação ferroviária da cidade, e usou o passaporte para comprar uma passagem de ônibus até San Ysidro, distrito de San Diego, Califórnia, que faz fronteira com o México.

Imagens da Alfândega e Proteção de Fronteiras dos EUA, analisadas pelos investigadores, mostraram de Hannah atravessou para o país vizinho no dia seguinte, 12 de novembro, por volta do meio dia. Ele passou a pé, por um túnel na fronteira, carregando a própria bagagem e parecia ilesa.

Cartaz detalha que Hannah havia sido vista pela última vez em Los Angeles, em vídeo 'alarmante', e pede informações sobre o paradeiro da fotógrafa do Havaí.  Foto: Damian Dovarganes/Associated Press

Até então, a última imagem de Hannah era de uma câmera de segurança no centro de Los Angeles. Familiares disseram que ela parecia não estar sozinha e mandou mensagens estranhas, fora do seu comportamento habitual. Depois disso, o seu celular teria ficado sem bateria.

Ao confirmar que Hannah partiu para o México voluntariamente a Polícia de Los Angeles pediu a ela que entre em contato para confirmar se está bem. “A classificação de Kobayashi como uma pessoa desaparecida voluntariamente reflete o equilíbrio cuidadoso entre o respeito ao seu direito à privacidade e a ausência de evidências concretas que indiquem crime”, afirma o comunicado./COM AP E W. POST

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