EUA: mulher é ferida após ser atingida por cobra viva que caiu do céu e ser atacada por falcão


Peggy Jones temeu que as feridas em seu braço fossem picadas de cobra, mas eram feridas causadas pelas garras do falcão

Por Jonathan Edwards

Peggy Jones não sentiu o perigo pairando no céu no dia 25 de julho enquanto ela dirigia um trator e ceifava a propriedade de pouco mais de dois hectares de sua família, em Silsbee, no Estado do Texas (EUA). Perto das 20h, cerca de três horas depois que ela começou uma tarefa, uma cobra caiu do céu e rapidamente se enrolou no seu antebraço direito. Em poucos segundos, ela foi atacada novamente, desta vez por um falcão determinado a recuperar a presa que havia capturado.

Com a cobra enrolada seu no antebraço, o falcão furou e arranhou seu braço enquanto tentava voar com a cobra. Enquanto isso, a cobra, que Peggy estimou ter ao menos um metro de comprimento, estava constantemente atacando o seu rosto. Ela atingiu seu óculos algumas vezes, lascando uma borda e expelindo um líquido que Peggy suspeita ser veneno.

O falcão branco e marrom cedeu brevemente, pairando alguns metros acima antes de atacá-la novamente na tentativa de recuperar a presa. Ela disse que o pássaro fez isso cerca de quatro vezes, aumentando a intensidade a cada ataque. “Eu gritava durante esse tempo todo: ‘Me ajude, Jesus! Por favor, me ajude!”, ela conta.

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Finalmente, a ave arrancou a cobra de seu braço e voou para longe. Peggy estima que o ataque tenha durado só alguns segundos, embora “parecesse uma eternidade”. No trator, ela partiu correndo para sua casa enquanto gritava. Seu marido, Wendell, que havia acabado de terminar de cortar grama da parte da frente da propriedade, ouviu sua esposa “gritando histericamente” enquanto ela andava em ziguezague em sua direção e balançava o braço cheio de sangue.

Ele foi até ela em seu cortador de grama. Quando Wendell, de 66 anos, chegou até ela e perguntou o que tinha acontecido, tudo o que ela conseguiu fazer foi chorar e gritar. Os dois caminharam até a picape Dodge Ram deles. Wendell carregou-a e eles dirigiram para uma emergência a cerca de 15 minutos. Acalmando-se, ela começou a contar ao marido o que havia acontecido.

Peggy Jones mostra o campo de sua casa em Silsbee, no Texas, onde ela foi atacada pelo falcão que tentava recuperar a presa que deixou cair sobre ela, uma cobra.  Foto: Peggy Jones via The New York Times
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Ele estava incrédulo. “Acho que ela ainda está histérica”, disse Wendell. Assim que chegaram ao hospital, os médicos limparam as feridas de Peggy, enfaixaram-na, deram-lhe antibióticos e prescreveram uma receita de medicação para tomar em casa. Tendo visto marcas de perfuração em seu braço, ela e seu marido pensaram que a cobra a havia mordido. Mas os médicos disseram a ela que achavam que eram feridas que o falcão havia feito com suas garras.

Ainda assim, os Jones passaram aquela primeira noite observando se o braço dela inchava ou ficava preto. Eles sabiam o que procurar. Dois anos atrás, uma cobra venenosa mordeu Peggy enquanto ela limpava outra propriedade para que pudessem construir uma casa nela. Ela levou semanas para se recuperar.

Embora ela ainda tenha muitos hematomas e feridas abertas do ataque do mês passado, seus ferimentos físicos estão cicatrizando. Já os psicológicos estão demorando mais. Ela está se alimentando menos e não está dormindo. Ela descreveu seus pesadelos das últimas semanas como “horríveis”. “Tudo está errado”, disse a mulher, acrescentando que ela “não acha que algum dia voltará ao normal. Acho que sempre terei alguns medos.” “Provavelmente foi a coisa mais assustadora que já aconteceu na minha vida”, disse ela.

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Por causa do desgaste psicológico, ela está dando uma pausa nos cortes de grama. Ela também não deve fazer nada que possa colocar suor ou sujeira em suas feridas por causa do aumento do risco de infecção. Mas ela identificou um ponto positivo no ataque: ela está fora do serviço lavar louças nas próximas semanas. Wendell insistiu em que ela descansasse. “Com isso, estou bem,” ela disse com uma risada.

Ela também está grato pela situação ruim não ter piorado. Enquanto o falcão fez a maior parte do dano, ela acredita que o animal a salvou da cobra. Sem ser controlada por um predador, a cobra pode tê-la mordido - certamente tentou. Eles não têm certeza de que tipo de cobra era ou se era venenosa. “Foi uma experiência muito bizarra e angustiante”, disse ela. “E eu só agradeço a Deus por estar viva para ainda contar sobre isso./Washington Post.

Peggy Jones não sentiu o perigo pairando no céu no dia 25 de julho enquanto ela dirigia um trator e ceifava a propriedade de pouco mais de dois hectares de sua família, em Silsbee, no Estado do Texas (EUA). Perto das 20h, cerca de três horas depois que ela começou uma tarefa, uma cobra caiu do céu e rapidamente se enrolou no seu antebraço direito. Em poucos segundos, ela foi atacada novamente, desta vez por um falcão determinado a recuperar a presa que havia capturado.

Com a cobra enrolada seu no antebraço, o falcão furou e arranhou seu braço enquanto tentava voar com a cobra. Enquanto isso, a cobra, que Peggy estimou ter ao menos um metro de comprimento, estava constantemente atacando o seu rosto. Ela atingiu seu óculos algumas vezes, lascando uma borda e expelindo um líquido que Peggy suspeita ser veneno.

O falcão branco e marrom cedeu brevemente, pairando alguns metros acima antes de atacá-la novamente na tentativa de recuperar a presa. Ela disse que o pássaro fez isso cerca de quatro vezes, aumentando a intensidade a cada ataque. “Eu gritava durante esse tempo todo: ‘Me ajude, Jesus! Por favor, me ajude!”, ela conta.

Finalmente, a ave arrancou a cobra de seu braço e voou para longe. Peggy estima que o ataque tenha durado só alguns segundos, embora “parecesse uma eternidade”. No trator, ela partiu correndo para sua casa enquanto gritava. Seu marido, Wendell, que havia acabado de terminar de cortar grama da parte da frente da propriedade, ouviu sua esposa “gritando histericamente” enquanto ela andava em ziguezague em sua direção e balançava o braço cheio de sangue.

Ele foi até ela em seu cortador de grama. Quando Wendell, de 66 anos, chegou até ela e perguntou o que tinha acontecido, tudo o que ela conseguiu fazer foi chorar e gritar. Os dois caminharam até a picape Dodge Ram deles. Wendell carregou-a e eles dirigiram para uma emergência a cerca de 15 minutos. Acalmando-se, ela começou a contar ao marido o que havia acontecido.

Peggy Jones mostra o campo de sua casa em Silsbee, no Texas, onde ela foi atacada pelo falcão que tentava recuperar a presa que deixou cair sobre ela, uma cobra.  Foto: Peggy Jones via The New York Times

Ele estava incrédulo. “Acho que ela ainda está histérica”, disse Wendell. Assim que chegaram ao hospital, os médicos limparam as feridas de Peggy, enfaixaram-na, deram-lhe antibióticos e prescreveram uma receita de medicação para tomar em casa. Tendo visto marcas de perfuração em seu braço, ela e seu marido pensaram que a cobra a havia mordido. Mas os médicos disseram a ela que achavam que eram feridas que o falcão havia feito com suas garras.

Ainda assim, os Jones passaram aquela primeira noite observando se o braço dela inchava ou ficava preto. Eles sabiam o que procurar. Dois anos atrás, uma cobra venenosa mordeu Peggy enquanto ela limpava outra propriedade para que pudessem construir uma casa nela. Ela levou semanas para se recuperar.

Embora ela ainda tenha muitos hematomas e feridas abertas do ataque do mês passado, seus ferimentos físicos estão cicatrizando. Já os psicológicos estão demorando mais. Ela está se alimentando menos e não está dormindo. Ela descreveu seus pesadelos das últimas semanas como “horríveis”. “Tudo está errado”, disse a mulher, acrescentando que ela “não acha que algum dia voltará ao normal. Acho que sempre terei alguns medos.” “Provavelmente foi a coisa mais assustadora que já aconteceu na minha vida”, disse ela.

Por causa do desgaste psicológico, ela está dando uma pausa nos cortes de grama. Ela também não deve fazer nada que possa colocar suor ou sujeira em suas feridas por causa do aumento do risco de infecção. Mas ela identificou um ponto positivo no ataque: ela está fora do serviço lavar louças nas próximas semanas. Wendell insistiu em que ela descansasse. “Com isso, estou bem,” ela disse com uma risada.

Ela também está grato pela situação ruim não ter piorado. Enquanto o falcão fez a maior parte do dano, ela acredita que o animal a salvou da cobra. Sem ser controlada por um predador, a cobra pode tê-la mordido - certamente tentou. Eles não têm certeza de que tipo de cobra era ou se era venenosa. “Foi uma experiência muito bizarra e angustiante”, disse ela. “E eu só agradeço a Deus por estar viva para ainda contar sobre isso./Washington Post.

Peggy Jones não sentiu o perigo pairando no céu no dia 25 de julho enquanto ela dirigia um trator e ceifava a propriedade de pouco mais de dois hectares de sua família, em Silsbee, no Estado do Texas (EUA). Perto das 20h, cerca de três horas depois que ela começou uma tarefa, uma cobra caiu do céu e rapidamente se enrolou no seu antebraço direito. Em poucos segundos, ela foi atacada novamente, desta vez por um falcão determinado a recuperar a presa que havia capturado.

Com a cobra enrolada seu no antebraço, o falcão furou e arranhou seu braço enquanto tentava voar com a cobra. Enquanto isso, a cobra, que Peggy estimou ter ao menos um metro de comprimento, estava constantemente atacando o seu rosto. Ela atingiu seu óculos algumas vezes, lascando uma borda e expelindo um líquido que Peggy suspeita ser veneno.

O falcão branco e marrom cedeu brevemente, pairando alguns metros acima antes de atacá-la novamente na tentativa de recuperar a presa. Ela disse que o pássaro fez isso cerca de quatro vezes, aumentando a intensidade a cada ataque. “Eu gritava durante esse tempo todo: ‘Me ajude, Jesus! Por favor, me ajude!”, ela conta.

Finalmente, a ave arrancou a cobra de seu braço e voou para longe. Peggy estima que o ataque tenha durado só alguns segundos, embora “parecesse uma eternidade”. No trator, ela partiu correndo para sua casa enquanto gritava. Seu marido, Wendell, que havia acabado de terminar de cortar grama da parte da frente da propriedade, ouviu sua esposa “gritando histericamente” enquanto ela andava em ziguezague em sua direção e balançava o braço cheio de sangue.

Ele foi até ela em seu cortador de grama. Quando Wendell, de 66 anos, chegou até ela e perguntou o que tinha acontecido, tudo o que ela conseguiu fazer foi chorar e gritar. Os dois caminharam até a picape Dodge Ram deles. Wendell carregou-a e eles dirigiram para uma emergência a cerca de 15 minutos. Acalmando-se, ela começou a contar ao marido o que havia acontecido.

Peggy Jones mostra o campo de sua casa em Silsbee, no Texas, onde ela foi atacada pelo falcão que tentava recuperar a presa que deixou cair sobre ela, uma cobra.  Foto: Peggy Jones via The New York Times

Ele estava incrédulo. “Acho que ela ainda está histérica”, disse Wendell. Assim que chegaram ao hospital, os médicos limparam as feridas de Peggy, enfaixaram-na, deram-lhe antibióticos e prescreveram uma receita de medicação para tomar em casa. Tendo visto marcas de perfuração em seu braço, ela e seu marido pensaram que a cobra a havia mordido. Mas os médicos disseram a ela que achavam que eram feridas que o falcão havia feito com suas garras.

Ainda assim, os Jones passaram aquela primeira noite observando se o braço dela inchava ou ficava preto. Eles sabiam o que procurar. Dois anos atrás, uma cobra venenosa mordeu Peggy enquanto ela limpava outra propriedade para que pudessem construir uma casa nela. Ela levou semanas para se recuperar.

Embora ela ainda tenha muitos hematomas e feridas abertas do ataque do mês passado, seus ferimentos físicos estão cicatrizando. Já os psicológicos estão demorando mais. Ela está se alimentando menos e não está dormindo. Ela descreveu seus pesadelos das últimas semanas como “horríveis”. “Tudo está errado”, disse a mulher, acrescentando que ela “não acha que algum dia voltará ao normal. Acho que sempre terei alguns medos.” “Provavelmente foi a coisa mais assustadora que já aconteceu na minha vida”, disse ela.

Por causa do desgaste psicológico, ela está dando uma pausa nos cortes de grama. Ela também não deve fazer nada que possa colocar suor ou sujeira em suas feridas por causa do aumento do risco de infecção. Mas ela identificou um ponto positivo no ataque: ela está fora do serviço lavar louças nas próximas semanas. Wendell insistiu em que ela descansasse. “Com isso, estou bem,” ela disse com uma risada.

Ela também está grato pela situação ruim não ter piorado. Enquanto o falcão fez a maior parte do dano, ela acredita que o animal a salvou da cobra. Sem ser controlada por um predador, a cobra pode tê-la mordido - certamente tentou. Eles não têm certeza de que tipo de cobra era ou se era venenosa. “Foi uma experiência muito bizarra e angustiante”, disse ela. “E eu só agradeço a Deus por estar viva para ainda contar sobre isso./Washington Post.

Peggy Jones não sentiu o perigo pairando no céu no dia 25 de julho enquanto ela dirigia um trator e ceifava a propriedade de pouco mais de dois hectares de sua família, em Silsbee, no Estado do Texas (EUA). Perto das 20h, cerca de três horas depois que ela começou uma tarefa, uma cobra caiu do céu e rapidamente se enrolou no seu antebraço direito. Em poucos segundos, ela foi atacada novamente, desta vez por um falcão determinado a recuperar a presa que havia capturado.

Com a cobra enrolada seu no antebraço, o falcão furou e arranhou seu braço enquanto tentava voar com a cobra. Enquanto isso, a cobra, que Peggy estimou ter ao menos um metro de comprimento, estava constantemente atacando o seu rosto. Ela atingiu seu óculos algumas vezes, lascando uma borda e expelindo um líquido que Peggy suspeita ser veneno.

O falcão branco e marrom cedeu brevemente, pairando alguns metros acima antes de atacá-la novamente na tentativa de recuperar a presa. Ela disse que o pássaro fez isso cerca de quatro vezes, aumentando a intensidade a cada ataque. “Eu gritava durante esse tempo todo: ‘Me ajude, Jesus! Por favor, me ajude!”, ela conta.

Finalmente, a ave arrancou a cobra de seu braço e voou para longe. Peggy estima que o ataque tenha durado só alguns segundos, embora “parecesse uma eternidade”. No trator, ela partiu correndo para sua casa enquanto gritava. Seu marido, Wendell, que havia acabado de terminar de cortar grama da parte da frente da propriedade, ouviu sua esposa “gritando histericamente” enquanto ela andava em ziguezague em sua direção e balançava o braço cheio de sangue.

Ele foi até ela em seu cortador de grama. Quando Wendell, de 66 anos, chegou até ela e perguntou o que tinha acontecido, tudo o que ela conseguiu fazer foi chorar e gritar. Os dois caminharam até a picape Dodge Ram deles. Wendell carregou-a e eles dirigiram para uma emergência a cerca de 15 minutos. Acalmando-se, ela começou a contar ao marido o que havia acontecido.

Peggy Jones mostra o campo de sua casa em Silsbee, no Texas, onde ela foi atacada pelo falcão que tentava recuperar a presa que deixou cair sobre ela, uma cobra.  Foto: Peggy Jones via The New York Times

Ele estava incrédulo. “Acho que ela ainda está histérica”, disse Wendell. Assim que chegaram ao hospital, os médicos limparam as feridas de Peggy, enfaixaram-na, deram-lhe antibióticos e prescreveram uma receita de medicação para tomar em casa. Tendo visto marcas de perfuração em seu braço, ela e seu marido pensaram que a cobra a havia mordido. Mas os médicos disseram a ela que achavam que eram feridas que o falcão havia feito com suas garras.

Ainda assim, os Jones passaram aquela primeira noite observando se o braço dela inchava ou ficava preto. Eles sabiam o que procurar. Dois anos atrás, uma cobra venenosa mordeu Peggy enquanto ela limpava outra propriedade para que pudessem construir uma casa nela. Ela levou semanas para se recuperar.

Embora ela ainda tenha muitos hematomas e feridas abertas do ataque do mês passado, seus ferimentos físicos estão cicatrizando. Já os psicológicos estão demorando mais. Ela está se alimentando menos e não está dormindo. Ela descreveu seus pesadelos das últimas semanas como “horríveis”. “Tudo está errado”, disse a mulher, acrescentando que ela “não acha que algum dia voltará ao normal. Acho que sempre terei alguns medos.” “Provavelmente foi a coisa mais assustadora que já aconteceu na minha vida”, disse ela.

Por causa do desgaste psicológico, ela está dando uma pausa nos cortes de grama. Ela também não deve fazer nada que possa colocar suor ou sujeira em suas feridas por causa do aumento do risco de infecção. Mas ela identificou um ponto positivo no ataque: ela está fora do serviço lavar louças nas próximas semanas. Wendell insistiu em que ela descansasse. “Com isso, estou bem,” ela disse com uma risada.

Ela também está grato pela situação ruim não ter piorado. Enquanto o falcão fez a maior parte do dano, ela acredita que o animal a salvou da cobra. Sem ser controlada por um predador, a cobra pode tê-la mordido - certamente tentou. Eles não têm certeza de que tipo de cobra era ou se era venenosa. “Foi uma experiência muito bizarra e angustiante”, disse ela. “E eu só agradeço a Deus por estar viva para ainda contar sobre isso./Washington Post.

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