Mulher que acusa Assange de estupro pedirá reabertura de investigação na Suécia


'Enquanto o crime não prescrever, minha cliente tem esperança de que a justiça seja feita', disse a advogada da denunciante, que prometeu pedir em breve a retomada do caso para a procuradoria do país

Por Redação
Atualização:

ESTOCOLMO - A advogada da mulher que acusa Julian Assange de tê-la estuprado na Suécia em 2010 indicou nesta quinta-feira, 11, que pedirá a procuradoria do país que reabra a investigação depois de o fundador do WikiLeaks ser preso em Londres.

"Faremos tudo para que os procuradores voltem a abrir a investigação sueca e que Assange seja entregue para a Suécia e julgado por estupro", disse Elisabeth Massi Fritz.

Em imagem de 2011, Assange aparece usando tornozeleira eletrônica enquanto a Justiça britânica analisava acusações contra ele Foto: AP Photo/Kirsty Wigglesworth
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A Suécia arquivou as ações legais contra ele em maio de 2017, três anos antes de prescrevem, por não ter conseguido avançar as investigações enquanto Assange estava asilado na embaixada do Equador na capital inglesa. 

A notícia de prisão de Assange pela polícia britânica foi "um choque para minha cliente", acrescentou Elisabeth. "Enquanto o crime não prescrever, minha cliente tem esperança de que a justiça seja feita", acrescentou.

Questionado pela agência France-Presse, um porta-voz da procuradoria sueca se recusou a comentar as declarações da advogada. "Veremos (o que acontecerá) sobre o caso", afirmou.

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O Ministério Público sueco anunciou nesta sexta-feira o arquivamento da investigação de uma acusação de estupro contra o fundador do WikiLeaks, Julian Assange, uma medida que encerra uma saga judicial iniciada em 2010. Mas a polícia britânica anunciou que vai deter o australiano, se ele abandonar a embaixada equatoriana em Londres por violar sua liberdade condicional quando se refugiou no local.

Julian Assange, de 47 anos, se refugiu em 2012 na embaixada equatoriana para escapar de uma ordem de prisão europeia no caso de um suposto estupro e abuso sexual na Suécia. Ele sempre negou as acusações.

Assange ficou famoso em 2010 quando o WikiLeaks publicou milhares de documentos confidenciais do Departamento de Estado dos EUA e do Pentágono que serviram de base para reportagens de veículos de imprensa de todo o mundo. / AFP

ESTOCOLMO - A advogada da mulher que acusa Julian Assange de tê-la estuprado na Suécia em 2010 indicou nesta quinta-feira, 11, que pedirá a procuradoria do país que reabra a investigação depois de o fundador do WikiLeaks ser preso em Londres.

"Faremos tudo para que os procuradores voltem a abrir a investigação sueca e que Assange seja entregue para a Suécia e julgado por estupro", disse Elisabeth Massi Fritz.

Em imagem de 2011, Assange aparece usando tornozeleira eletrônica enquanto a Justiça britânica analisava acusações contra ele Foto: AP Photo/Kirsty Wigglesworth

A Suécia arquivou as ações legais contra ele em maio de 2017, três anos antes de prescrevem, por não ter conseguido avançar as investigações enquanto Assange estava asilado na embaixada do Equador na capital inglesa. 

A notícia de prisão de Assange pela polícia britânica foi "um choque para minha cliente", acrescentou Elisabeth. "Enquanto o crime não prescrever, minha cliente tem esperança de que a justiça seja feita", acrescentou.

Questionado pela agência France-Presse, um porta-voz da procuradoria sueca se recusou a comentar as declarações da advogada. "Veremos (o que acontecerá) sobre o caso", afirmou.

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O Ministério Público sueco anunciou nesta sexta-feira o arquivamento da investigação de uma acusação de estupro contra o fundador do WikiLeaks, Julian Assange, uma medida que encerra uma saga judicial iniciada em 2010. Mas a polícia britânica anunciou que vai deter o australiano, se ele abandonar a embaixada equatoriana em Londres por violar sua liberdade condicional quando se refugiou no local.

Julian Assange, de 47 anos, se refugiu em 2012 na embaixada equatoriana para escapar de uma ordem de prisão europeia no caso de um suposto estupro e abuso sexual na Suécia. Ele sempre negou as acusações.

Assange ficou famoso em 2010 quando o WikiLeaks publicou milhares de documentos confidenciais do Departamento de Estado dos EUA e do Pentágono que serviram de base para reportagens de veículos de imprensa de todo o mundo. / AFP

ESTOCOLMO - A advogada da mulher que acusa Julian Assange de tê-la estuprado na Suécia em 2010 indicou nesta quinta-feira, 11, que pedirá a procuradoria do país que reabra a investigação depois de o fundador do WikiLeaks ser preso em Londres.

"Faremos tudo para que os procuradores voltem a abrir a investigação sueca e que Assange seja entregue para a Suécia e julgado por estupro", disse Elisabeth Massi Fritz.

Em imagem de 2011, Assange aparece usando tornozeleira eletrônica enquanto a Justiça britânica analisava acusações contra ele Foto: AP Photo/Kirsty Wigglesworth

A Suécia arquivou as ações legais contra ele em maio de 2017, três anos antes de prescrevem, por não ter conseguido avançar as investigações enquanto Assange estava asilado na embaixada do Equador na capital inglesa. 

A notícia de prisão de Assange pela polícia britânica foi "um choque para minha cliente", acrescentou Elisabeth. "Enquanto o crime não prescrever, minha cliente tem esperança de que a justiça seja feita", acrescentou.

Questionado pela agência France-Presse, um porta-voz da procuradoria sueca se recusou a comentar as declarações da advogada. "Veremos (o que acontecerá) sobre o caso", afirmou.

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O Ministério Público sueco anunciou nesta sexta-feira o arquivamento da investigação de uma acusação de estupro contra o fundador do WikiLeaks, Julian Assange, uma medida que encerra uma saga judicial iniciada em 2010. Mas a polícia britânica anunciou que vai deter o australiano, se ele abandonar a embaixada equatoriana em Londres por violar sua liberdade condicional quando se refugiou no local.

Julian Assange, de 47 anos, se refugiu em 2012 na embaixada equatoriana para escapar de uma ordem de prisão europeia no caso de um suposto estupro e abuso sexual na Suécia. Ele sempre negou as acusações.

Assange ficou famoso em 2010 quando o WikiLeaks publicou milhares de documentos confidenciais do Departamento de Estado dos EUA e do Pentágono que serviram de base para reportagens de veículos de imprensa de todo o mundo. / AFP

ESTOCOLMO - A advogada da mulher que acusa Julian Assange de tê-la estuprado na Suécia em 2010 indicou nesta quinta-feira, 11, que pedirá a procuradoria do país que reabra a investigação depois de o fundador do WikiLeaks ser preso em Londres.

"Faremos tudo para que os procuradores voltem a abrir a investigação sueca e que Assange seja entregue para a Suécia e julgado por estupro", disse Elisabeth Massi Fritz.

Em imagem de 2011, Assange aparece usando tornozeleira eletrônica enquanto a Justiça britânica analisava acusações contra ele Foto: AP Photo/Kirsty Wigglesworth

A Suécia arquivou as ações legais contra ele em maio de 2017, três anos antes de prescrevem, por não ter conseguido avançar as investigações enquanto Assange estava asilado na embaixada do Equador na capital inglesa. 

A notícia de prisão de Assange pela polícia britânica foi "um choque para minha cliente", acrescentou Elisabeth. "Enquanto o crime não prescrever, minha cliente tem esperança de que a justiça seja feita", acrescentou.

Questionado pela agência France-Presse, um porta-voz da procuradoria sueca se recusou a comentar as declarações da advogada. "Veremos (o que acontecerá) sobre o caso", afirmou.

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O Ministério Público sueco anunciou nesta sexta-feira o arquivamento da investigação de uma acusação de estupro contra o fundador do WikiLeaks, Julian Assange, uma medida que encerra uma saga judicial iniciada em 2010. Mas a polícia britânica anunciou que vai deter o australiano, se ele abandonar a embaixada equatoriana em Londres por violar sua liberdade condicional quando se refugiou no local.

Julian Assange, de 47 anos, se refugiu em 2012 na embaixada equatoriana para escapar de uma ordem de prisão europeia no caso de um suposto estupro e abuso sexual na Suécia. Ele sempre negou as acusações.

Assange ficou famoso em 2010 quando o WikiLeaks publicou milhares de documentos confidenciais do Departamento de Estado dos EUA e do Pentágono que serviram de base para reportagens de veículos de imprensa de todo o mundo. / AFP

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