Quais são os países que mais se destacam no empoderamento feminino, segundo a ONU


Na classificação internacional, que leva em conta índices como o nível de escolaridade e representatividade das brasileiras em postos políticos, Brasil ficou com índice de 0,637; entenda a classificação

Por Redação
Atualização:

Menos de 1% das mulheres e meninas de todo o mundo vivem em um país com alto índice de empoderamento feminino, de acordo com dados ONU. Uma análise feita pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e pela ONU Mulheres revelou, em 2023, que as mulheres são capacitadas para alcançar, em média, apenas 60,7% do seu pleno potencial, segundo o pelo Índice de Empoderamento das Mulheres (WEI).

O índice mediu o empoderamento feminino de 114 países em cinco dimensões do desenvolvimento humano: vida e boa saúde; educação, desenvolvimento de competências e conhecimento; inclusão laboral e financeira; participação na tomada de decisões; e liberdade da violência.

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Para cada dimensão, o cálculo levou em conta diferentes indicadores de cada nação, como nível de escolaridade entre mulheres, número de representantes femininas em cargos políticos e taxas de violência contra mulher e feminicídio. Como resultado, quanto mais próximo de 1 o WEI de um país, maior o empoderamento feminino.

Pelo ranking, a Suécia foi considerada o país onde as mulheres tem um maior índice de empoderamento, alcançando 0,828. Islândia (0,816) e Austrália (0,805) destacaram-se em segundo e terceiro lugar. Na classificação, o índice de empoderamento do Brasil ficou em 0,637, o que o coloca entre as nações de médio-baixo empoderamento, ocupando o 41º lugar.

Iêmen (0,141), Nigéria (0,307), Paquistão (0,337), Iraque (0,363), Líbano (0,372) e Congo (0,399) foram os países com pior resultado, com um índice de empoderamento feminino classificado como “baixo” pela ONU.

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Manifestantes seguram cartazes durante marcha no âmbito do Dia da Mulher, em Paris, nesta sexta-feira, 8. Foto: DIMITAR DILKOFF / AFP

Segundo o levantamento da ONU, mulheres alcançam, em média, 72% do que os homens alcançam em dimensões-chave do desenvolvimento humano, refletindo uma lacuna de gênero de 28%.

O empoderamento das mulheres varia entre 43,2% do seu potencial total em países com baixo desenvolvimento humano e 73,4% em países com desenvolvimento humano muito elevado. No Norte de África e na Ásia Ocidental, a região com o menor empoderamento das mulheres, as mulheres são capacitadas para alcançar apenas 45,8% do seu pleno potencial.

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Veja os primeiros colocados no índice de empoderamento feminino

  1. Suécia (0,828)
  2. Islândia (0,816)
  3. Austrália (0,805)
  4. Dinamarca (0,804)
  5. Noruega (0,802)
  6. Bélgica (0,801)
  7. França (0,792)
  8. Eslovênia (0,791)
  9. Finlândia (0,787)
  10. Suíça (0,786)
  11. Canadá (0,783)
  12. Letônia (0,782)
  13. Áustria, Holanda e Reino Unido (0,778)
  14. Espanha (0,7730
  15. Alemanha (0,762)
  16. Irlanda (0,759)
  17. Polônia e Singapura (0,757)
  18. Lituânia (0,756)
  19. Estados Unidos (0,752)
  20. Estônia (0,750)

Menos de 1% das mulheres e meninas de todo o mundo vivem em um país com alto índice de empoderamento feminino, de acordo com dados ONU. Uma análise feita pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e pela ONU Mulheres revelou, em 2023, que as mulheres são capacitadas para alcançar, em média, apenas 60,7% do seu pleno potencial, segundo o pelo Índice de Empoderamento das Mulheres (WEI).

O índice mediu o empoderamento feminino de 114 países em cinco dimensões do desenvolvimento humano: vida e boa saúde; educação, desenvolvimento de competências e conhecimento; inclusão laboral e financeira; participação na tomada de decisões; e liberdade da violência.

Para cada dimensão, o cálculo levou em conta diferentes indicadores de cada nação, como nível de escolaridade entre mulheres, número de representantes femininas em cargos políticos e taxas de violência contra mulher e feminicídio. Como resultado, quanto mais próximo de 1 o WEI de um país, maior o empoderamento feminino.

Pelo ranking, a Suécia foi considerada o país onde as mulheres tem um maior índice de empoderamento, alcançando 0,828. Islândia (0,816) e Austrália (0,805) destacaram-se em segundo e terceiro lugar. Na classificação, o índice de empoderamento do Brasil ficou em 0,637, o que o coloca entre as nações de médio-baixo empoderamento, ocupando o 41º lugar.

Iêmen (0,141), Nigéria (0,307), Paquistão (0,337), Iraque (0,363), Líbano (0,372) e Congo (0,399) foram os países com pior resultado, com um índice de empoderamento feminino classificado como “baixo” pela ONU.

Manifestantes seguram cartazes durante marcha no âmbito do Dia da Mulher, em Paris, nesta sexta-feira, 8. Foto: DIMITAR DILKOFF / AFP

Segundo o levantamento da ONU, mulheres alcançam, em média, 72% do que os homens alcançam em dimensões-chave do desenvolvimento humano, refletindo uma lacuna de gênero de 28%.

O empoderamento das mulheres varia entre 43,2% do seu potencial total em países com baixo desenvolvimento humano e 73,4% em países com desenvolvimento humano muito elevado. No Norte de África e na Ásia Ocidental, a região com o menor empoderamento das mulheres, as mulheres são capacitadas para alcançar apenas 45,8% do seu pleno potencial.

Veja os primeiros colocados no índice de empoderamento feminino

  1. Suécia (0,828)
  2. Islândia (0,816)
  3. Austrália (0,805)
  4. Dinamarca (0,804)
  5. Noruega (0,802)
  6. Bélgica (0,801)
  7. França (0,792)
  8. Eslovênia (0,791)
  9. Finlândia (0,787)
  10. Suíça (0,786)
  11. Canadá (0,783)
  12. Letônia (0,782)
  13. Áustria, Holanda e Reino Unido (0,778)
  14. Espanha (0,7730
  15. Alemanha (0,762)
  16. Irlanda (0,759)
  17. Polônia e Singapura (0,757)
  18. Lituânia (0,756)
  19. Estados Unidos (0,752)
  20. Estônia (0,750)

Menos de 1% das mulheres e meninas de todo o mundo vivem em um país com alto índice de empoderamento feminino, de acordo com dados ONU. Uma análise feita pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e pela ONU Mulheres revelou, em 2023, que as mulheres são capacitadas para alcançar, em média, apenas 60,7% do seu pleno potencial, segundo o pelo Índice de Empoderamento das Mulheres (WEI).

O índice mediu o empoderamento feminino de 114 países em cinco dimensões do desenvolvimento humano: vida e boa saúde; educação, desenvolvimento de competências e conhecimento; inclusão laboral e financeira; participação na tomada de decisões; e liberdade da violência.

Para cada dimensão, o cálculo levou em conta diferentes indicadores de cada nação, como nível de escolaridade entre mulheres, número de representantes femininas em cargos políticos e taxas de violência contra mulher e feminicídio. Como resultado, quanto mais próximo de 1 o WEI de um país, maior o empoderamento feminino.

Pelo ranking, a Suécia foi considerada o país onde as mulheres tem um maior índice de empoderamento, alcançando 0,828. Islândia (0,816) e Austrália (0,805) destacaram-se em segundo e terceiro lugar. Na classificação, o índice de empoderamento do Brasil ficou em 0,637, o que o coloca entre as nações de médio-baixo empoderamento, ocupando o 41º lugar.

Iêmen (0,141), Nigéria (0,307), Paquistão (0,337), Iraque (0,363), Líbano (0,372) e Congo (0,399) foram os países com pior resultado, com um índice de empoderamento feminino classificado como “baixo” pela ONU.

Manifestantes seguram cartazes durante marcha no âmbito do Dia da Mulher, em Paris, nesta sexta-feira, 8. Foto: DIMITAR DILKOFF / AFP

Segundo o levantamento da ONU, mulheres alcançam, em média, 72% do que os homens alcançam em dimensões-chave do desenvolvimento humano, refletindo uma lacuna de gênero de 28%.

O empoderamento das mulheres varia entre 43,2% do seu potencial total em países com baixo desenvolvimento humano e 73,4% em países com desenvolvimento humano muito elevado. No Norte de África e na Ásia Ocidental, a região com o menor empoderamento das mulheres, as mulheres são capacitadas para alcançar apenas 45,8% do seu pleno potencial.

Veja os primeiros colocados no índice de empoderamento feminino

  1. Suécia (0,828)
  2. Islândia (0,816)
  3. Austrália (0,805)
  4. Dinamarca (0,804)
  5. Noruega (0,802)
  6. Bélgica (0,801)
  7. França (0,792)
  8. Eslovênia (0,791)
  9. Finlândia (0,787)
  10. Suíça (0,786)
  11. Canadá (0,783)
  12. Letônia (0,782)
  13. Áustria, Holanda e Reino Unido (0,778)
  14. Espanha (0,7730
  15. Alemanha (0,762)
  16. Irlanda (0,759)
  17. Polônia e Singapura (0,757)
  18. Lituânia (0,756)
  19. Estados Unidos (0,752)
  20. Estônia (0,750)

Menos de 1% das mulheres e meninas de todo o mundo vivem em um país com alto índice de empoderamento feminino, de acordo com dados ONU. Uma análise feita pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e pela ONU Mulheres revelou, em 2023, que as mulheres são capacitadas para alcançar, em média, apenas 60,7% do seu pleno potencial, segundo o pelo Índice de Empoderamento das Mulheres (WEI).

O índice mediu o empoderamento feminino de 114 países em cinco dimensões do desenvolvimento humano: vida e boa saúde; educação, desenvolvimento de competências e conhecimento; inclusão laboral e financeira; participação na tomada de decisões; e liberdade da violência.

Para cada dimensão, o cálculo levou em conta diferentes indicadores de cada nação, como nível de escolaridade entre mulheres, número de representantes femininas em cargos políticos e taxas de violência contra mulher e feminicídio. Como resultado, quanto mais próximo de 1 o WEI de um país, maior o empoderamento feminino.

Pelo ranking, a Suécia foi considerada o país onde as mulheres tem um maior índice de empoderamento, alcançando 0,828. Islândia (0,816) e Austrália (0,805) destacaram-se em segundo e terceiro lugar. Na classificação, o índice de empoderamento do Brasil ficou em 0,637, o que o coloca entre as nações de médio-baixo empoderamento, ocupando o 41º lugar.

Iêmen (0,141), Nigéria (0,307), Paquistão (0,337), Iraque (0,363), Líbano (0,372) e Congo (0,399) foram os países com pior resultado, com um índice de empoderamento feminino classificado como “baixo” pela ONU.

Manifestantes seguram cartazes durante marcha no âmbito do Dia da Mulher, em Paris, nesta sexta-feira, 8. Foto: DIMITAR DILKOFF / AFP

Segundo o levantamento da ONU, mulheres alcançam, em média, 72% do que os homens alcançam em dimensões-chave do desenvolvimento humano, refletindo uma lacuna de gênero de 28%.

O empoderamento das mulheres varia entre 43,2% do seu potencial total em países com baixo desenvolvimento humano e 73,4% em países com desenvolvimento humano muito elevado. No Norte de África e na Ásia Ocidental, a região com o menor empoderamento das mulheres, as mulheres são capacitadas para alcançar apenas 45,8% do seu pleno potencial.

Veja os primeiros colocados no índice de empoderamento feminino

  1. Suécia (0,828)
  2. Islândia (0,816)
  3. Austrália (0,805)
  4. Dinamarca (0,804)
  5. Noruega (0,802)
  6. Bélgica (0,801)
  7. França (0,792)
  8. Eslovênia (0,791)
  9. Finlândia (0,787)
  10. Suíça (0,786)
  11. Canadá (0,783)
  12. Letônia (0,782)
  13. Áustria, Holanda e Reino Unido (0,778)
  14. Espanha (0,7730
  15. Alemanha (0,762)
  16. Irlanda (0,759)
  17. Polônia e Singapura (0,757)
  18. Lituânia (0,756)
  19. Estados Unidos (0,752)
  20. Estônia (0,750)

Menos de 1% das mulheres e meninas de todo o mundo vivem em um país com alto índice de empoderamento feminino, de acordo com dados ONU. Uma análise feita pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e pela ONU Mulheres revelou, em 2023, que as mulheres são capacitadas para alcançar, em média, apenas 60,7% do seu pleno potencial, segundo o pelo Índice de Empoderamento das Mulheres (WEI).

O índice mediu o empoderamento feminino de 114 países em cinco dimensões do desenvolvimento humano: vida e boa saúde; educação, desenvolvimento de competências e conhecimento; inclusão laboral e financeira; participação na tomada de decisões; e liberdade da violência.

Para cada dimensão, o cálculo levou em conta diferentes indicadores de cada nação, como nível de escolaridade entre mulheres, número de representantes femininas em cargos políticos e taxas de violência contra mulher e feminicídio. Como resultado, quanto mais próximo de 1 o WEI de um país, maior o empoderamento feminino.

Pelo ranking, a Suécia foi considerada o país onde as mulheres tem um maior índice de empoderamento, alcançando 0,828. Islândia (0,816) e Austrália (0,805) destacaram-se em segundo e terceiro lugar. Na classificação, o índice de empoderamento do Brasil ficou em 0,637, o que o coloca entre as nações de médio-baixo empoderamento, ocupando o 41º lugar.

Iêmen (0,141), Nigéria (0,307), Paquistão (0,337), Iraque (0,363), Líbano (0,372) e Congo (0,399) foram os países com pior resultado, com um índice de empoderamento feminino classificado como “baixo” pela ONU.

Manifestantes seguram cartazes durante marcha no âmbito do Dia da Mulher, em Paris, nesta sexta-feira, 8. Foto: DIMITAR DILKOFF / AFP

Segundo o levantamento da ONU, mulheres alcançam, em média, 72% do que os homens alcançam em dimensões-chave do desenvolvimento humano, refletindo uma lacuna de gênero de 28%.

O empoderamento das mulheres varia entre 43,2% do seu potencial total em países com baixo desenvolvimento humano e 73,4% em países com desenvolvimento humano muito elevado. No Norte de África e na Ásia Ocidental, a região com o menor empoderamento das mulheres, as mulheres são capacitadas para alcançar apenas 45,8% do seu pleno potencial.

Veja os primeiros colocados no índice de empoderamento feminino

  1. Suécia (0,828)
  2. Islândia (0,816)
  3. Austrália (0,805)
  4. Dinamarca (0,804)
  5. Noruega (0,802)
  6. Bélgica (0,801)
  7. França (0,792)
  8. Eslovênia (0,791)
  9. Finlândia (0,787)
  10. Suíça (0,786)
  11. Canadá (0,783)
  12. Letônia (0,782)
  13. Áustria, Holanda e Reino Unido (0,778)
  14. Espanha (0,7730
  15. Alemanha (0,762)
  16. Irlanda (0,759)
  17. Polônia e Singapura (0,757)
  18. Lituânia (0,756)
  19. Estados Unidos (0,752)
  20. Estônia (0,750)

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