Mundo tem mais de dois milhões de infectados com coronavírus


Segundo levantamento da Universidade Johns Hopkins, nos EUA, em todo o mundo 128.071 pessoas morreram em decorrência da covid-19

Por Redação
Atualização:

WASHINGTON - Mais de 2 milhões de pessoas foram infectadas pelo novo coronavírus em todo o mundo e 128.071 morreram, segundo atualização do levantamento da Universidade Johns Hopkins, em Maryland, nos Estados Unidos, nesta quarta-feira, 15. Consta no site da instituição que foram registrados 2.000.984 casos confirmados da covid-19.

No entanto, esse número apenas revela uma parte do total de contágios, uma vez que as políticas de detecção variam entre os países, alguns contando apenas os pacientes que precisam ser hospitalizados.

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Médicos na emergência do Hospital Jack D. Weiler, noBronx Foto: Michael Kirby Smith for The New York Times

Os países mais afetados pela covid-19 segundo a Johns Hopkins são os Estados Unidos, com 609.516 casos confirmados e 24.429 mortes, seguido pela Espanha, com 177.060 casos confirmados e 18.579 mortes, e Itália, com 162.516 casos confirmados e 21.067 mortes.

França (131.875 casos confirmados e 15.729 mortes), Alemanha (132.072 casos confirmados e 3.502 mortes) e Reino Unido (94.570 casos confirmados e 12.107 mortes), vem em seguida.

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Nas últimas 24 horas, o maior número de mortes causadas em decorrência do novo coronavírus ocorreu nos EUA, com 2.228 novas mortes; Reino Unido, com 717; seguido da França, com 574.

A primeira morte por Covid-19 nos Estados Unidos ocorreu no final de fevereiro. Desde então, esta cifra aumentou para 23.529, e o país registrou 682.619 contágios, com 43.482 pessoas recuperadas. Já no âmbito global, o estudo da instituição americana informa que, até o momento, 488.655 pessoas se recuperaram da Covid-19.

A Coreia do Sul, vista como exemplo no combate ao coronavírus, relatou nesta segunda-feira que ao menos 116 pessoas inicialmente recuperadas voltaram a se infectar. O país só comunicou 25 casos novos, mas o aumento de pacientes "reativados" foi interpretado como motivo de preocupação.

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Autoridades ainda estão investigando a causa das recaídas aparentes, mas Jeong Eun-kyeong, diretor dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças da Coreia (KCDC), disse que o vírus pode ter sido reativado, ao invés de os pacientes terem sido reinfectados.

A China, onde a epidemia surgiu no final de dezembro, tem até o momento um total de 82.160 pessoas contagiadas, das quais 3.341 morreram e 77.663 se curaram totalmente. Nas últimas 24 horas, foram registrados 108 novos casos e 2 mortes.

Países devem atender a seis critérios para suspender isolamento, diz OMS

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A Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou nesta segunda-feira seis critérios que os governos devem levar em consideração ao avaliar a suspensão de medidas de isolamento social adotadas para combater a pandemia do novo coronavírus.

Antes de decidir pela suspensão, segundo o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, os países têm que, em primeiro lugar, assegurar que a transmissão da covid-19 está controlada. Além disso, o sistema de saúde nacional deve ser capaz de detectar, testar, isolar e tratar todos os casos, e rastrear todos os contatos dos infectados.

Os governos também devem agir para minimizar o risco de surto em instalações de saúde e casas de repouso. Medidas de prevenção devem ser adotadas em locais de trabalho, escolas e outros locais considerados essenciais.

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Outro critério recomendado pela OMS é que haja um plano para evitar a importação de casos do exterior. Por fim, a entidade também sugere que a sociedade do país em questão esteja completamente educada e engajada para se adequar às novas normas. Um estudo completo com todas as orientações será publicado nesta terça-feira, segundo Tedros.

"Decisões sobre suspender e impor restrições devem ter como base a proteção da saúde humana e serem guiadas pelo que sabemos até agora sobre o vírus", disse ele.  "Isso significa que as medidas de restrição devem ser suspensas lentamente e com controle. Não podem acontecer de uma vez só."

WASHINGTON - Mais de 2 milhões de pessoas foram infectadas pelo novo coronavírus em todo o mundo e 128.071 morreram, segundo atualização do levantamento da Universidade Johns Hopkins, em Maryland, nos Estados Unidos, nesta quarta-feira, 15. Consta no site da instituição que foram registrados 2.000.984 casos confirmados da covid-19.

No entanto, esse número apenas revela uma parte do total de contágios, uma vez que as políticas de detecção variam entre os países, alguns contando apenas os pacientes que precisam ser hospitalizados.

Médicos na emergência do Hospital Jack D. Weiler, noBronx Foto: Michael Kirby Smith for The New York Times

Os países mais afetados pela covid-19 segundo a Johns Hopkins são os Estados Unidos, com 609.516 casos confirmados e 24.429 mortes, seguido pela Espanha, com 177.060 casos confirmados e 18.579 mortes, e Itália, com 162.516 casos confirmados e 21.067 mortes.

França (131.875 casos confirmados e 15.729 mortes), Alemanha (132.072 casos confirmados e 3.502 mortes) e Reino Unido (94.570 casos confirmados e 12.107 mortes), vem em seguida.

Nas últimas 24 horas, o maior número de mortes causadas em decorrência do novo coronavírus ocorreu nos EUA, com 2.228 novas mortes; Reino Unido, com 717; seguido da França, com 574.

A primeira morte por Covid-19 nos Estados Unidos ocorreu no final de fevereiro. Desde então, esta cifra aumentou para 23.529, e o país registrou 682.619 contágios, com 43.482 pessoas recuperadas. Já no âmbito global, o estudo da instituição americana informa que, até o momento, 488.655 pessoas se recuperaram da Covid-19.

A Coreia do Sul, vista como exemplo no combate ao coronavírus, relatou nesta segunda-feira que ao menos 116 pessoas inicialmente recuperadas voltaram a se infectar. O país só comunicou 25 casos novos, mas o aumento de pacientes "reativados" foi interpretado como motivo de preocupação.

Autoridades ainda estão investigando a causa das recaídas aparentes, mas Jeong Eun-kyeong, diretor dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças da Coreia (KCDC), disse que o vírus pode ter sido reativado, ao invés de os pacientes terem sido reinfectados.

A China, onde a epidemia surgiu no final de dezembro, tem até o momento um total de 82.160 pessoas contagiadas, das quais 3.341 morreram e 77.663 se curaram totalmente. Nas últimas 24 horas, foram registrados 108 novos casos e 2 mortes.

Países devem atender a seis critérios para suspender isolamento, diz OMS

A Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou nesta segunda-feira seis critérios que os governos devem levar em consideração ao avaliar a suspensão de medidas de isolamento social adotadas para combater a pandemia do novo coronavírus.

Antes de decidir pela suspensão, segundo o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, os países têm que, em primeiro lugar, assegurar que a transmissão da covid-19 está controlada. Além disso, o sistema de saúde nacional deve ser capaz de detectar, testar, isolar e tratar todos os casos, e rastrear todos os contatos dos infectados.

Os governos também devem agir para minimizar o risco de surto em instalações de saúde e casas de repouso. Medidas de prevenção devem ser adotadas em locais de trabalho, escolas e outros locais considerados essenciais.

Outro critério recomendado pela OMS é que haja um plano para evitar a importação de casos do exterior. Por fim, a entidade também sugere que a sociedade do país em questão esteja completamente educada e engajada para se adequar às novas normas. Um estudo completo com todas as orientações será publicado nesta terça-feira, segundo Tedros.

"Decisões sobre suspender e impor restrições devem ter como base a proteção da saúde humana e serem guiadas pelo que sabemos até agora sobre o vírus", disse ele.  "Isso significa que as medidas de restrição devem ser suspensas lentamente e com controle. Não podem acontecer de uma vez só."

WASHINGTON - Mais de 2 milhões de pessoas foram infectadas pelo novo coronavírus em todo o mundo e 128.071 morreram, segundo atualização do levantamento da Universidade Johns Hopkins, em Maryland, nos Estados Unidos, nesta quarta-feira, 15. Consta no site da instituição que foram registrados 2.000.984 casos confirmados da covid-19.

No entanto, esse número apenas revela uma parte do total de contágios, uma vez que as políticas de detecção variam entre os países, alguns contando apenas os pacientes que precisam ser hospitalizados.

Médicos na emergência do Hospital Jack D. Weiler, noBronx Foto: Michael Kirby Smith for The New York Times

Os países mais afetados pela covid-19 segundo a Johns Hopkins são os Estados Unidos, com 609.516 casos confirmados e 24.429 mortes, seguido pela Espanha, com 177.060 casos confirmados e 18.579 mortes, e Itália, com 162.516 casos confirmados e 21.067 mortes.

França (131.875 casos confirmados e 15.729 mortes), Alemanha (132.072 casos confirmados e 3.502 mortes) e Reino Unido (94.570 casos confirmados e 12.107 mortes), vem em seguida.

Nas últimas 24 horas, o maior número de mortes causadas em decorrência do novo coronavírus ocorreu nos EUA, com 2.228 novas mortes; Reino Unido, com 717; seguido da França, com 574.

A primeira morte por Covid-19 nos Estados Unidos ocorreu no final de fevereiro. Desde então, esta cifra aumentou para 23.529, e o país registrou 682.619 contágios, com 43.482 pessoas recuperadas. Já no âmbito global, o estudo da instituição americana informa que, até o momento, 488.655 pessoas se recuperaram da Covid-19.

A Coreia do Sul, vista como exemplo no combate ao coronavírus, relatou nesta segunda-feira que ao menos 116 pessoas inicialmente recuperadas voltaram a se infectar. O país só comunicou 25 casos novos, mas o aumento de pacientes "reativados" foi interpretado como motivo de preocupação.

Autoridades ainda estão investigando a causa das recaídas aparentes, mas Jeong Eun-kyeong, diretor dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças da Coreia (KCDC), disse que o vírus pode ter sido reativado, ao invés de os pacientes terem sido reinfectados.

A China, onde a epidemia surgiu no final de dezembro, tem até o momento um total de 82.160 pessoas contagiadas, das quais 3.341 morreram e 77.663 se curaram totalmente. Nas últimas 24 horas, foram registrados 108 novos casos e 2 mortes.

Países devem atender a seis critérios para suspender isolamento, diz OMS

A Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou nesta segunda-feira seis critérios que os governos devem levar em consideração ao avaliar a suspensão de medidas de isolamento social adotadas para combater a pandemia do novo coronavírus.

Antes de decidir pela suspensão, segundo o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, os países têm que, em primeiro lugar, assegurar que a transmissão da covid-19 está controlada. Além disso, o sistema de saúde nacional deve ser capaz de detectar, testar, isolar e tratar todos os casos, e rastrear todos os contatos dos infectados.

Os governos também devem agir para minimizar o risco de surto em instalações de saúde e casas de repouso. Medidas de prevenção devem ser adotadas em locais de trabalho, escolas e outros locais considerados essenciais.

Outro critério recomendado pela OMS é que haja um plano para evitar a importação de casos do exterior. Por fim, a entidade também sugere que a sociedade do país em questão esteja completamente educada e engajada para se adequar às novas normas. Um estudo completo com todas as orientações será publicado nesta terça-feira, segundo Tedros.

"Decisões sobre suspender e impor restrições devem ter como base a proteção da saúde humana e serem guiadas pelo que sabemos até agora sobre o vírus", disse ele.  "Isso significa que as medidas de restrição devem ser suspensas lentamente e com controle. Não podem acontecer de uma vez só."

WASHINGTON - Mais de 2 milhões de pessoas foram infectadas pelo novo coronavírus em todo o mundo e 128.071 morreram, segundo atualização do levantamento da Universidade Johns Hopkins, em Maryland, nos Estados Unidos, nesta quarta-feira, 15. Consta no site da instituição que foram registrados 2.000.984 casos confirmados da covid-19.

No entanto, esse número apenas revela uma parte do total de contágios, uma vez que as políticas de detecção variam entre os países, alguns contando apenas os pacientes que precisam ser hospitalizados.

Médicos na emergência do Hospital Jack D. Weiler, noBronx Foto: Michael Kirby Smith for The New York Times

Os países mais afetados pela covid-19 segundo a Johns Hopkins são os Estados Unidos, com 609.516 casos confirmados e 24.429 mortes, seguido pela Espanha, com 177.060 casos confirmados e 18.579 mortes, e Itália, com 162.516 casos confirmados e 21.067 mortes.

França (131.875 casos confirmados e 15.729 mortes), Alemanha (132.072 casos confirmados e 3.502 mortes) e Reino Unido (94.570 casos confirmados e 12.107 mortes), vem em seguida.

Nas últimas 24 horas, o maior número de mortes causadas em decorrência do novo coronavírus ocorreu nos EUA, com 2.228 novas mortes; Reino Unido, com 717; seguido da França, com 574.

A primeira morte por Covid-19 nos Estados Unidos ocorreu no final de fevereiro. Desde então, esta cifra aumentou para 23.529, e o país registrou 682.619 contágios, com 43.482 pessoas recuperadas. Já no âmbito global, o estudo da instituição americana informa que, até o momento, 488.655 pessoas se recuperaram da Covid-19.

A Coreia do Sul, vista como exemplo no combate ao coronavírus, relatou nesta segunda-feira que ao menos 116 pessoas inicialmente recuperadas voltaram a se infectar. O país só comunicou 25 casos novos, mas o aumento de pacientes "reativados" foi interpretado como motivo de preocupação.

Autoridades ainda estão investigando a causa das recaídas aparentes, mas Jeong Eun-kyeong, diretor dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças da Coreia (KCDC), disse que o vírus pode ter sido reativado, ao invés de os pacientes terem sido reinfectados.

A China, onde a epidemia surgiu no final de dezembro, tem até o momento um total de 82.160 pessoas contagiadas, das quais 3.341 morreram e 77.663 se curaram totalmente. Nas últimas 24 horas, foram registrados 108 novos casos e 2 mortes.

Países devem atender a seis critérios para suspender isolamento, diz OMS

A Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou nesta segunda-feira seis critérios que os governos devem levar em consideração ao avaliar a suspensão de medidas de isolamento social adotadas para combater a pandemia do novo coronavírus.

Antes de decidir pela suspensão, segundo o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, os países têm que, em primeiro lugar, assegurar que a transmissão da covid-19 está controlada. Além disso, o sistema de saúde nacional deve ser capaz de detectar, testar, isolar e tratar todos os casos, e rastrear todos os contatos dos infectados.

Os governos também devem agir para minimizar o risco de surto em instalações de saúde e casas de repouso. Medidas de prevenção devem ser adotadas em locais de trabalho, escolas e outros locais considerados essenciais.

Outro critério recomendado pela OMS é que haja um plano para evitar a importação de casos do exterior. Por fim, a entidade também sugere que a sociedade do país em questão esteja completamente educada e engajada para se adequar às novas normas. Um estudo completo com todas as orientações será publicado nesta terça-feira, segundo Tedros.

"Decisões sobre suspender e impor restrições devem ter como base a proteção da saúde humana e serem guiadas pelo que sabemos até agora sobre o vírus", disse ele.  "Isso significa que as medidas de restrição devem ser suspensas lentamente e com controle. Não podem acontecer de uma vez só."

WASHINGTON - Mais de 2 milhões de pessoas foram infectadas pelo novo coronavírus em todo o mundo e 128.071 morreram, segundo atualização do levantamento da Universidade Johns Hopkins, em Maryland, nos Estados Unidos, nesta quarta-feira, 15. Consta no site da instituição que foram registrados 2.000.984 casos confirmados da covid-19.

No entanto, esse número apenas revela uma parte do total de contágios, uma vez que as políticas de detecção variam entre os países, alguns contando apenas os pacientes que precisam ser hospitalizados.

Médicos na emergência do Hospital Jack D. Weiler, noBronx Foto: Michael Kirby Smith for The New York Times

Os países mais afetados pela covid-19 segundo a Johns Hopkins são os Estados Unidos, com 609.516 casos confirmados e 24.429 mortes, seguido pela Espanha, com 177.060 casos confirmados e 18.579 mortes, e Itália, com 162.516 casos confirmados e 21.067 mortes.

França (131.875 casos confirmados e 15.729 mortes), Alemanha (132.072 casos confirmados e 3.502 mortes) e Reino Unido (94.570 casos confirmados e 12.107 mortes), vem em seguida.

Nas últimas 24 horas, o maior número de mortes causadas em decorrência do novo coronavírus ocorreu nos EUA, com 2.228 novas mortes; Reino Unido, com 717; seguido da França, com 574.

A primeira morte por Covid-19 nos Estados Unidos ocorreu no final de fevereiro. Desde então, esta cifra aumentou para 23.529, e o país registrou 682.619 contágios, com 43.482 pessoas recuperadas. Já no âmbito global, o estudo da instituição americana informa que, até o momento, 488.655 pessoas se recuperaram da Covid-19.

A Coreia do Sul, vista como exemplo no combate ao coronavírus, relatou nesta segunda-feira que ao menos 116 pessoas inicialmente recuperadas voltaram a se infectar. O país só comunicou 25 casos novos, mas o aumento de pacientes "reativados" foi interpretado como motivo de preocupação.

Autoridades ainda estão investigando a causa das recaídas aparentes, mas Jeong Eun-kyeong, diretor dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças da Coreia (KCDC), disse que o vírus pode ter sido reativado, ao invés de os pacientes terem sido reinfectados.

A China, onde a epidemia surgiu no final de dezembro, tem até o momento um total de 82.160 pessoas contagiadas, das quais 3.341 morreram e 77.663 se curaram totalmente. Nas últimas 24 horas, foram registrados 108 novos casos e 2 mortes.

Países devem atender a seis critérios para suspender isolamento, diz OMS

A Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou nesta segunda-feira seis critérios que os governos devem levar em consideração ao avaliar a suspensão de medidas de isolamento social adotadas para combater a pandemia do novo coronavírus.

Antes de decidir pela suspensão, segundo o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, os países têm que, em primeiro lugar, assegurar que a transmissão da covid-19 está controlada. Além disso, o sistema de saúde nacional deve ser capaz de detectar, testar, isolar e tratar todos os casos, e rastrear todos os contatos dos infectados.

Os governos também devem agir para minimizar o risco de surto em instalações de saúde e casas de repouso. Medidas de prevenção devem ser adotadas em locais de trabalho, escolas e outros locais considerados essenciais.

Outro critério recomendado pela OMS é que haja um plano para evitar a importação de casos do exterior. Por fim, a entidade também sugere que a sociedade do país em questão esteja completamente educada e engajada para se adequar às novas normas. Um estudo completo com todas as orientações será publicado nesta terça-feira, segundo Tedros.

"Decisões sobre suspender e impor restrições devem ter como base a proteção da saúde humana e serem guiadas pelo que sabemos até agora sobre o vírus", disse ele.  "Isso significa que as medidas de restrição devem ser suspensas lentamente e com controle. Não podem acontecer de uma vez só."

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