Na Índia, objetivo é transformar etanol em commodity global


Indianos querem direcionar parte da produção de cana e aumentar porcentagem de álcool na gasolina

Por Paulo Beraldo

Ao fim de 13 meses de governo Bolsonaro, só a equipe internacional da ministra da Agricultura, Tereza Cristina, terá visitado 32 países nos 5 continentes. No período, foram abertos 26 novos mercados para produtos brasileiros – de arroz para o México a lácteos para a China

Segundo país mais populoso do mundo – e com data marcada para ser o primeiro –, a Índia quer aumentar para 10% a quantidade de etanol em sua gasolina até 2022. Hoje, a mistura não chega a 7% e o país de 1,3 bilhão de habitantes quer aproveitar o conhecimento brasileiro para cumprir a missão. 

O governo indiano subsidia parte da produção de açúcar, a maior do mundo na última safra, principalmente de pequenos agricultores que dependem do produto para sobreviver. Os incentivos ligados ao transporte variam de cerca de mil rupias (US$ 14,6) por tonelada a 3 mil rupias (US$ 42,2) por tonelada. O governo também paga diretamente aos produtores de cana-de-açúcar 138 rupias (US$ 1,9) por tonelada. 

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Isso acaba distorcendo preços internacionais. Portanto, direcionar parte da cana para produzir etanol poderia reduzir esse volume e a oferta global de açúcar, aumentando os preços e atendendo a interesses brasileiros e indianos. 

“Para o Brasil, os benefícios de um aumento da quantidade de etanol seriam regular os preços internacionais do açúcar e uma maior procura pelo biocombustível”, diz Amaury Pekelman, presidente da União Nacional da Bioenergia (Udop). “Além disso, o etanol é um aliado na mitigação da emissão dos gases de efeito estufa na atmosfera, o que melhoraria a qualidade do ar das metrópoles indianas.” 

O adido agrícola brasileiro na Índia, Dalci Pagolin Foto:
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“Queremos transformar o etanol em uma commodity mundial e despertar o interesse em parceiros importantes que vejam esse produto como uma alternativa viável”, afirma o diplomata Flávio Bettarello, secretário adjunto de Comércio e Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Dalci Pagolin, adido agrícola na Índia, concorda que há benefícios aos dois parceiros. “Hoje o mercado de etanol está muito concentrado em EUA e Brasil, seria muito importante que fosse para outros países.” 

O Brasil é o segundo maior produtor de etanol do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos. O produto brasileiro, à base de cana, é mais eficiente e ecológico do que o americano, feito de milho. O uso do etanol como combustível em larga escala, no entanto, ainda ocorre basicamente nesses dois países, o que limita sua transformação em uma commodity comercializada internacionalmente.

Ao fim de 13 meses de governo Bolsonaro, só a equipe internacional da ministra da Agricultura, Tereza Cristina, terá visitado 32 países nos 5 continentes. No período, foram abertos 26 novos mercados para produtos brasileiros – de arroz para o México a lácteos para a China

Segundo país mais populoso do mundo – e com data marcada para ser o primeiro –, a Índia quer aumentar para 10% a quantidade de etanol em sua gasolina até 2022. Hoje, a mistura não chega a 7% e o país de 1,3 bilhão de habitantes quer aproveitar o conhecimento brasileiro para cumprir a missão. 

O governo indiano subsidia parte da produção de açúcar, a maior do mundo na última safra, principalmente de pequenos agricultores que dependem do produto para sobreviver. Os incentivos ligados ao transporte variam de cerca de mil rupias (US$ 14,6) por tonelada a 3 mil rupias (US$ 42,2) por tonelada. O governo também paga diretamente aos produtores de cana-de-açúcar 138 rupias (US$ 1,9) por tonelada. 

Isso acaba distorcendo preços internacionais. Portanto, direcionar parte da cana para produzir etanol poderia reduzir esse volume e a oferta global de açúcar, aumentando os preços e atendendo a interesses brasileiros e indianos. 

“Para o Brasil, os benefícios de um aumento da quantidade de etanol seriam regular os preços internacionais do açúcar e uma maior procura pelo biocombustível”, diz Amaury Pekelman, presidente da União Nacional da Bioenergia (Udop). “Além disso, o etanol é um aliado na mitigação da emissão dos gases de efeito estufa na atmosfera, o que melhoraria a qualidade do ar das metrópoles indianas.” 

O adido agrícola brasileiro na Índia, Dalci Pagolin Foto:

“Queremos transformar o etanol em uma commodity mundial e despertar o interesse em parceiros importantes que vejam esse produto como uma alternativa viável”, afirma o diplomata Flávio Bettarello, secretário adjunto de Comércio e Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Dalci Pagolin, adido agrícola na Índia, concorda que há benefícios aos dois parceiros. “Hoje o mercado de etanol está muito concentrado em EUA e Brasil, seria muito importante que fosse para outros países.” 

O Brasil é o segundo maior produtor de etanol do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos. O produto brasileiro, à base de cana, é mais eficiente e ecológico do que o americano, feito de milho. O uso do etanol como combustível em larga escala, no entanto, ainda ocorre basicamente nesses dois países, o que limita sua transformação em uma commodity comercializada internacionalmente.

Ao fim de 13 meses de governo Bolsonaro, só a equipe internacional da ministra da Agricultura, Tereza Cristina, terá visitado 32 países nos 5 continentes. No período, foram abertos 26 novos mercados para produtos brasileiros – de arroz para o México a lácteos para a China

Segundo país mais populoso do mundo – e com data marcada para ser o primeiro –, a Índia quer aumentar para 10% a quantidade de etanol em sua gasolina até 2022. Hoje, a mistura não chega a 7% e o país de 1,3 bilhão de habitantes quer aproveitar o conhecimento brasileiro para cumprir a missão. 

O governo indiano subsidia parte da produção de açúcar, a maior do mundo na última safra, principalmente de pequenos agricultores que dependem do produto para sobreviver. Os incentivos ligados ao transporte variam de cerca de mil rupias (US$ 14,6) por tonelada a 3 mil rupias (US$ 42,2) por tonelada. O governo também paga diretamente aos produtores de cana-de-açúcar 138 rupias (US$ 1,9) por tonelada. 

Isso acaba distorcendo preços internacionais. Portanto, direcionar parte da cana para produzir etanol poderia reduzir esse volume e a oferta global de açúcar, aumentando os preços e atendendo a interesses brasileiros e indianos. 

“Para o Brasil, os benefícios de um aumento da quantidade de etanol seriam regular os preços internacionais do açúcar e uma maior procura pelo biocombustível”, diz Amaury Pekelman, presidente da União Nacional da Bioenergia (Udop). “Além disso, o etanol é um aliado na mitigação da emissão dos gases de efeito estufa na atmosfera, o que melhoraria a qualidade do ar das metrópoles indianas.” 

O adido agrícola brasileiro na Índia, Dalci Pagolin Foto:

“Queremos transformar o etanol em uma commodity mundial e despertar o interesse em parceiros importantes que vejam esse produto como uma alternativa viável”, afirma o diplomata Flávio Bettarello, secretário adjunto de Comércio e Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Dalci Pagolin, adido agrícola na Índia, concorda que há benefícios aos dois parceiros. “Hoje o mercado de etanol está muito concentrado em EUA e Brasil, seria muito importante que fosse para outros países.” 

O Brasil é o segundo maior produtor de etanol do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos. O produto brasileiro, à base de cana, é mais eficiente e ecológico do que o americano, feito de milho. O uso do etanol como combustível em larga escala, no entanto, ainda ocorre basicamente nesses dois países, o que limita sua transformação em uma commodity comercializada internacionalmente.

Ao fim de 13 meses de governo Bolsonaro, só a equipe internacional da ministra da Agricultura, Tereza Cristina, terá visitado 32 países nos 5 continentes. No período, foram abertos 26 novos mercados para produtos brasileiros – de arroz para o México a lácteos para a China

Segundo país mais populoso do mundo – e com data marcada para ser o primeiro –, a Índia quer aumentar para 10% a quantidade de etanol em sua gasolina até 2022. Hoje, a mistura não chega a 7% e o país de 1,3 bilhão de habitantes quer aproveitar o conhecimento brasileiro para cumprir a missão. 

O governo indiano subsidia parte da produção de açúcar, a maior do mundo na última safra, principalmente de pequenos agricultores que dependem do produto para sobreviver. Os incentivos ligados ao transporte variam de cerca de mil rupias (US$ 14,6) por tonelada a 3 mil rupias (US$ 42,2) por tonelada. O governo também paga diretamente aos produtores de cana-de-açúcar 138 rupias (US$ 1,9) por tonelada. 

Isso acaba distorcendo preços internacionais. Portanto, direcionar parte da cana para produzir etanol poderia reduzir esse volume e a oferta global de açúcar, aumentando os preços e atendendo a interesses brasileiros e indianos. 

“Para o Brasil, os benefícios de um aumento da quantidade de etanol seriam regular os preços internacionais do açúcar e uma maior procura pelo biocombustível”, diz Amaury Pekelman, presidente da União Nacional da Bioenergia (Udop). “Além disso, o etanol é um aliado na mitigação da emissão dos gases de efeito estufa na atmosfera, o que melhoraria a qualidade do ar das metrópoles indianas.” 

O adido agrícola brasileiro na Índia, Dalci Pagolin Foto:

“Queremos transformar o etanol em uma commodity mundial e despertar o interesse em parceiros importantes que vejam esse produto como uma alternativa viável”, afirma o diplomata Flávio Bettarello, secretário adjunto de Comércio e Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Dalci Pagolin, adido agrícola na Índia, concorda que há benefícios aos dois parceiros. “Hoje o mercado de etanol está muito concentrado em EUA e Brasil, seria muito importante que fosse para outros países.” 

O Brasil é o segundo maior produtor de etanol do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos. O produto brasileiro, à base de cana, é mais eficiente e ecológico do que o americano, feito de milho. O uso do etanol como combustível em larga escala, no entanto, ainda ocorre basicamente nesses dois países, o que limita sua transformação em uma commodity comercializada internacionalmente.

Ao fim de 13 meses de governo Bolsonaro, só a equipe internacional da ministra da Agricultura, Tereza Cristina, terá visitado 32 países nos 5 continentes. No período, foram abertos 26 novos mercados para produtos brasileiros – de arroz para o México a lácteos para a China

Segundo país mais populoso do mundo – e com data marcada para ser o primeiro –, a Índia quer aumentar para 10% a quantidade de etanol em sua gasolina até 2022. Hoje, a mistura não chega a 7% e o país de 1,3 bilhão de habitantes quer aproveitar o conhecimento brasileiro para cumprir a missão. 

O governo indiano subsidia parte da produção de açúcar, a maior do mundo na última safra, principalmente de pequenos agricultores que dependem do produto para sobreviver. Os incentivos ligados ao transporte variam de cerca de mil rupias (US$ 14,6) por tonelada a 3 mil rupias (US$ 42,2) por tonelada. O governo também paga diretamente aos produtores de cana-de-açúcar 138 rupias (US$ 1,9) por tonelada. 

Isso acaba distorcendo preços internacionais. Portanto, direcionar parte da cana para produzir etanol poderia reduzir esse volume e a oferta global de açúcar, aumentando os preços e atendendo a interesses brasileiros e indianos. 

“Para o Brasil, os benefícios de um aumento da quantidade de etanol seriam regular os preços internacionais do açúcar e uma maior procura pelo biocombustível”, diz Amaury Pekelman, presidente da União Nacional da Bioenergia (Udop). “Além disso, o etanol é um aliado na mitigação da emissão dos gases de efeito estufa na atmosfera, o que melhoraria a qualidade do ar das metrópoles indianas.” 

O adido agrícola brasileiro na Índia, Dalci Pagolin Foto:

“Queremos transformar o etanol em uma commodity mundial e despertar o interesse em parceiros importantes que vejam esse produto como uma alternativa viável”, afirma o diplomata Flávio Bettarello, secretário adjunto de Comércio e Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Dalci Pagolin, adido agrícola na Índia, concorda que há benefícios aos dois parceiros. “Hoje o mercado de etanol está muito concentrado em EUA e Brasil, seria muito importante que fosse para outros países.” 

O Brasil é o segundo maior produtor de etanol do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos. O produto brasileiro, à base de cana, é mais eficiente e ecológico do que o americano, feito de milho. O uso do etanol como combustível em larga escala, no entanto, ainda ocorre basicamente nesses dois países, o que limita sua transformação em uma commodity comercializada internacionalmente.

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