Na tensão entre Venezuela e Guiana, fanfarrão Maduro aposta no perigo; leia análise de Roberto Godoy


Enquanto a força militar venezuelana é muito superior, ascensão econômica guianense causa inveja ao ditador chavista

Por Roberto Godoy
Atualização:

Vai ter guerra no vale do Essequibo? Não. Ao menos por agora. E de acordo com os humores do ditador Nicolás Maduro.

O eventual conflito não coloca exatamente duas forças nacionais em choque. A Venezuela, em teoria, consegue alinhar cerca de 122 mil soldados do Exército, da Marinha e da Aeronáutica.

Somada toda disponibilidade da Guiana, o efetivo é de 3400 combatentes. Apenas 1830 tem treinamento de batalha. Os outros desempenham funções na segurança pública -- são policiais.

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A tropa da Rota, a agressiva unidade de elite de repressão ostensiva ao crime da Polícia Militar de São Paulo, é maior. Só o núcleo duro da Rota passa dos 1200 soldados.

Recrutas venezuelanos se preparam para votar em Caracas em plebiscito sobre a anexação de parte da Guiana Foto: Matias Delacroix/ AP

Baixo poder de fogo

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A Guiana do presidente Irfaan Ali tem 6 blindados brasileiros Cascavel-EE9, fabricados pela extinta Engesa em 1984 e financiados por linha de crédito dos Estados Unidos. Armados com canhões de 90mm e uma metralhadora 7.62, fazem exercícios de tiro uma vez a cada ano, em maio, mês das festas de independência do país do Reino Unido.

As forças não tem aviões. Irfaan freta um táxi aéreo quando viaja. Os únicos 3 helicópteros disponíveis cumprem missões de transporte.

A Venezuela pode muito. Mobiliza até 12 helicópteros artilhados fornecidos pela Rússia. E mantém de 3 a 5 brigadas de forças especiais. Seus canhões de 105 mm e 155 mm, também comprados em Moscou, formam um lote de 40 peças assistidas eletronicamente. O inventário considera 200 tanques principais -- de pouca serventia no teatro de operações do Essequibo -- de 45 toneladas e 400 veículos diversos, de jipes a blindados.

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Nicolás Maduro gosta de brandir suas baterias do sofisticado sistema S-300 de defesa aérea. Naturalmente, acima de tudo, gosta de mostrar os caças supersônicos russos Sukhoi-30. A aviação frontal bolivariana tem 23 unidades. Não estão prontos para uso. Mal mantidos e pilotados por pessoal desqualificado, -- que voa apenas 36 horas por ano, segundo avaliação da inteligência americana -- as aeronaves costumam ser mostradas em eventos cívicos, em baixa velocidade e no plano horizontal.

Maduro discursa em comício pela anexação do Essequibo Foto: Matias Delacroix / AP

Ascensão econômica

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A diferença brutal na estrutura de defesa dos dois países em crise na fronteira norte do Brasil, no entanto, acaba no momento de fazer as contas econômicas.

A Guiana, não é uma potência militar. Mas tem recursos. Qualquer coisa como 11 bilhões de barris de petróleo e uma província de gás que do tamanho do subsolo da Europa Ocidental, reservas equivalentes às do Brasil. Tudo na região do Essequibo. Mais: jazidas de ouro localizadas em veios subterrâneos secos, cobre de superfície, diamantes e, descoberta recente, lítio -- o metal estratégico do século 21.

A área das riquezas é, em si, um tesouro. Madeiras nobres em meio à floresta amazônica e no sentido oposto uma espécie de savana da África, além, claro, de 300 km de litoral.

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Georgetow e Brasília tem acordos técnicos e operacionais de assistência militar mútua. Da mesma forma como Washington e Georgetown. Os cerca de 800 mil guianenses mantém um intenso mercado bilateral. A gigante multinacional ExxonMobil é a parceira preferencial na exploração do petróleo. A brasileira Petrobrás e a russa Gazprom tem propostas de cooperação esperando decisão de governo.

O ministro da Defesa, José Múcio, enfatizou que o uso do território e do espaço aéreo por meios venezuelanos não é aceitável, será reprimido.

Doutrináriamente, uma agressão do fanfarrão Maduro é, sim, uma aposta no perigo.

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Vai ter guerra no vale do Essequibo? Não. Ao menos por agora. E de acordo com os humores do ditador Nicolás Maduro.

O eventual conflito não coloca exatamente duas forças nacionais em choque. A Venezuela, em teoria, consegue alinhar cerca de 122 mil soldados do Exército, da Marinha e da Aeronáutica.

Somada toda disponibilidade da Guiana, o efetivo é de 3400 combatentes. Apenas 1830 tem treinamento de batalha. Os outros desempenham funções na segurança pública -- são policiais.

A tropa da Rota, a agressiva unidade de elite de repressão ostensiva ao crime da Polícia Militar de São Paulo, é maior. Só o núcleo duro da Rota passa dos 1200 soldados.

Recrutas venezuelanos se preparam para votar em Caracas em plebiscito sobre a anexação de parte da Guiana Foto: Matias Delacroix/ AP

Baixo poder de fogo

A Guiana do presidente Irfaan Ali tem 6 blindados brasileiros Cascavel-EE9, fabricados pela extinta Engesa em 1984 e financiados por linha de crédito dos Estados Unidos. Armados com canhões de 90mm e uma metralhadora 7.62, fazem exercícios de tiro uma vez a cada ano, em maio, mês das festas de independência do país do Reino Unido.

As forças não tem aviões. Irfaan freta um táxi aéreo quando viaja. Os únicos 3 helicópteros disponíveis cumprem missões de transporte.

A Venezuela pode muito. Mobiliza até 12 helicópteros artilhados fornecidos pela Rússia. E mantém de 3 a 5 brigadas de forças especiais. Seus canhões de 105 mm e 155 mm, também comprados em Moscou, formam um lote de 40 peças assistidas eletronicamente. O inventário considera 200 tanques principais -- de pouca serventia no teatro de operações do Essequibo -- de 45 toneladas e 400 veículos diversos, de jipes a blindados.

Nicolás Maduro gosta de brandir suas baterias do sofisticado sistema S-300 de defesa aérea. Naturalmente, acima de tudo, gosta de mostrar os caças supersônicos russos Sukhoi-30. A aviação frontal bolivariana tem 23 unidades. Não estão prontos para uso. Mal mantidos e pilotados por pessoal desqualificado, -- que voa apenas 36 horas por ano, segundo avaliação da inteligência americana -- as aeronaves costumam ser mostradas em eventos cívicos, em baixa velocidade e no plano horizontal.

Maduro discursa em comício pela anexação do Essequibo Foto: Matias Delacroix / AP

Ascensão econômica

A diferença brutal na estrutura de defesa dos dois países em crise na fronteira norte do Brasil, no entanto, acaba no momento de fazer as contas econômicas.

A Guiana, não é uma potência militar. Mas tem recursos. Qualquer coisa como 11 bilhões de barris de petróleo e uma província de gás que do tamanho do subsolo da Europa Ocidental, reservas equivalentes às do Brasil. Tudo na região do Essequibo. Mais: jazidas de ouro localizadas em veios subterrâneos secos, cobre de superfície, diamantes e, descoberta recente, lítio -- o metal estratégico do século 21.

A área das riquezas é, em si, um tesouro. Madeiras nobres em meio à floresta amazônica e no sentido oposto uma espécie de savana da África, além, claro, de 300 km de litoral.

Georgetow e Brasília tem acordos técnicos e operacionais de assistência militar mútua. Da mesma forma como Washington e Georgetown. Os cerca de 800 mil guianenses mantém um intenso mercado bilateral. A gigante multinacional ExxonMobil é a parceira preferencial na exploração do petróleo. A brasileira Petrobrás e a russa Gazprom tem propostas de cooperação esperando decisão de governo.

O ministro da Defesa, José Múcio, enfatizou que o uso do território e do espaço aéreo por meios venezuelanos não é aceitável, será reprimido.

Doutrináriamente, uma agressão do fanfarrão Maduro é, sim, uma aposta no perigo.

Vai ter guerra no vale do Essequibo? Não. Ao menos por agora. E de acordo com os humores do ditador Nicolás Maduro.

O eventual conflito não coloca exatamente duas forças nacionais em choque. A Venezuela, em teoria, consegue alinhar cerca de 122 mil soldados do Exército, da Marinha e da Aeronáutica.

Somada toda disponibilidade da Guiana, o efetivo é de 3400 combatentes. Apenas 1830 tem treinamento de batalha. Os outros desempenham funções na segurança pública -- são policiais.

A tropa da Rota, a agressiva unidade de elite de repressão ostensiva ao crime da Polícia Militar de São Paulo, é maior. Só o núcleo duro da Rota passa dos 1200 soldados.

Recrutas venezuelanos se preparam para votar em Caracas em plebiscito sobre a anexação de parte da Guiana Foto: Matias Delacroix/ AP

Baixo poder de fogo

A Guiana do presidente Irfaan Ali tem 6 blindados brasileiros Cascavel-EE9, fabricados pela extinta Engesa em 1984 e financiados por linha de crédito dos Estados Unidos. Armados com canhões de 90mm e uma metralhadora 7.62, fazem exercícios de tiro uma vez a cada ano, em maio, mês das festas de independência do país do Reino Unido.

As forças não tem aviões. Irfaan freta um táxi aéreo quando viaja. Os únicos 3 helicópteros disponíveis cumprem missões de transporte.

A Venezuela pode muito. Mobiliza até 12 helicópteros artilhados fornecidos pela Rússia. E mantém de 3 a 5 brigadas de forças especiais. Seus canhões de 105 mm e 155 mm, também comprados em Moscou, formam um lote de 40 peças assistidas eletronicamente. O inventário considera 200 tanques principais -- de pouca serventia no teatro de operações do Essequibo -- de 45 toneladas e 400 veículos diversos, de jipes a blindados.

Nicolás Maduro gosta de brandir suas baterias do sofisticado sistema S-300 de defesa aérea. Naturalmente, acima de tudo, gosta de mostrar os caças supersônicos russos Sukhoi-30. A aviação frontal bolivariana tem 23 unidades. Não estão prontos para uso. Mal mantidos e pilotados por pessoal desqualificado, -- que voa apenas 36 horas por ano, segundo avaliação da inteligência americana -- as aeronaves costumam ser mostradas em eventos cívicos, em baixa velocidade e no plano horizontal.

Maduro discursa em comício pela anexação do Essequibo Foto: Matias Delacroix / AP

Ascensão econômica

A diferença brutal na estrutura de defesa dos dois países em crise na fronteira norte do Brasil, no entanto, acaba no momento de fazer as contas econômicas.

A Guiana, não é uma potência militar. Mas tem recursos. Qualquer coisa como 11 bilhões de barris de petróleo e uma província de gás que do tamanho do subsolo da Europa Ocidental, reservas equivalentes às do Brasil. Tudo na região do Essequibo. Mais: jazidas de ouro localizadas em veios subterrâneos secos, cobre de superfície, diamantes e, descoberta recente, lítio -- o metal estratégico do século 21.

A área das riquezas é, em si, um tesouro. Madeiras nobres em meio à floresta amazônica e no sentido oposto uma espécie de savana da África, além, claro, de 300 km de litoral.

Georgetow e Brasília tem acordos técnicos e operacionais de assistência militar mútua. Da mesma forma como Washington e Georgetown. Os cerca de 800 mil guianenses mantém um intenso mercado bilateral. A gigante multinacional ExxonMobil é a parceira preferencial na exploração do petróleo. A brasileira Petrobrás e a russa Gazprom tem propostas de cooperação esperando decisão de governo.

O ministro da Defesa, José Múcio, enfatizou que o uso do território e do espaço aéreo por meios venezuelanos não é aceitável, será reprimido.

Doutrináriamente, uma agressão do fanfarrão Maduro é, sim, uma aposta no perigo.

Vai ter guerra no vale do Essequibo? Não. Ao menos por agora. E de acordo com os humores do ditador Nicolás Maduro.

O eventual conflito não coloca exatamente duas forças nacionais em choque. A Venezuela, em teoria, consegue alinhar cerca de 122 mil soldados do Exército, da Marinha e da Aeronáutica.

Somada toda disponibilidade da Guiana, o efetivo é de 3400 combatentes. Apenas 1830 tem treinamento de batalha. Os outros desempenham funções na segurança pública -- são policiais.

A tropa da Rota, a agressiva unidade de elite de repressão ostensiva ao crime da Polícia Militar de São Paulo, é maior. Só o núcleo duro da Rota passa dos 1200 soldados.

Recrutas venezuelanos se preparam para votar em Caracas em plebiscito sobre a anexação de parte da Guiana Foto: Matias Delacroix/ AP

Baixo poder de fogo

A Guiana do presidente Irfaan Ali tem 6 blindados brasileiros Cascavel-EE9, fabricados pela extinta Engesa em 1984 e financiados por linha de crédito dos Estados Unidos. Armados com canhões de 90mm e uma metralhadora 7.62, fazem exercícios de tiro uma vez a cada ano, em maio, mês das festas de independência do país do Reino Unido.

As forças não tem aviões. Irfaan freta um táxi aéreo quando viaja. Os únicos 3 helicópteros disponíveis cumprem missões de transporte.

A Venezuela pode muito. Mobiliza até 12 helicópteros artilhados fornecidos pela Rússia. E mantém de 3 a 5 brigadas de forças especiais. Seus canhões de 105 mm e 155 mm, também comprados em Moscou, formam um lote de 40 peças assistidas eletronicamente. O inventário considera 200 tanques principais -- de pouca serventia no teatro de operações do Essequibo -- de 45 toneladas e 400 veículos diversos, de jipes a blindados.

Nicolás Maduro gosta de brandir suas baterias do sofisticado sistema S-300 de defesa aérea. Naturalmente, acima de tudo, gosta de mostrar os caças supersônicos russos Sukhoi-30. A aviação frontal bolivariana tem 23 unidades. Não estão prontos para uso. Mal mantidos e pilotados por pessoal desqualificado, -- que voa apenas 36 horas por ano, segundo avaliação da inteligência americana -- as aeronaves costumam ser mostradas em eventos cívicos, em baixa velocidade e no plano horizontal.

Maduro discursa em comício pela anexação do Essequibo Foto: Matias Delacroix / AP

Ascensão econômica

A diferença brutal na estrutura de defesa dos dois países em crise na fronteira norte do Brasil, no entanto, acaba no momento de fazer as contas econômicas.

A Guiana, não é uma potência militar. Mas tem recursos. Qualquer coisa como 11 bilhões de barris de petróleo e uma província de gás que do tamanho do subsolo da Europa Ocidental, reservas equivalentes às do Brasil. Tudo na região do Essequibo. Mais: jazidas de ouro localizadas em veios subterrâneos secos, cobre de superfície, diamantes e, descoberta recente, lítio -- o metal estratégico do século 21.

A área das riquezas é, em si, um tesouro. Madeiras nobres em meio à floresta amazônica e no sentido oposto uma espécie de savana da África, além, claro, de 300 km de litoral.

Georgetow e Brasília tem acordos técnicos e operacionais de assistência militar mútua. Da mesma forma como Washington e Georgetown. Os cerca de 800 mil guianenses mantém um intenso mercado bilateral. A gigante multinacional ExxonMobil é a parceira preferencial na exploração do petróleo. A brasileira Petrobrás e a russa Gazprom tem propostas de cooperação esperando decisão de governo.

O ministro da Defesa, José Múcio, enfatizou que o uso do território e do espaço aéreo por meios venezuelanos não é aceitável, será reprimido.

Doutrináriamente, uma agressão do fanfarrão Maduro é, sim, uma aposta no perigo.

Vai ter guerra no vale do Essequibo? Não. Ao menos por agora. E de acordo com os humores do ditador Nicolás Maduro.

O eventual conflito não coloca exatamente duas forças nacionais em choque. A Venezuela, em teoria, consegue alinhar cerca de 122 mil soldados do Exército, da Marinha e da Aeronáutica.

Somada toda disponibilidade da Guiana, o efetivo é de 3400 combatentes. Apenas 1830 tem treinamento de batalha. Os outros desempenham funções na segurança pública -- são policiais.

A tropa da Rota, a agressiva unidade de elite de repressão ostensiva ao crime da Polícia Militar de São Paulo, é maior. Só o núcleo duro da Rota passa dos 1200 soldados.

Recrutas venezuelanos se preparam para votar em Caracas em plebiscito sobre a anexação de parte da Guiana Foto: Matias Delacroix/ AP

Baixo poder de fogo

A Guiana do presidente Irfaan Ali tem 6 blindados brasileiros Cascavel-EE9, fabricados pela extinta Engesa em 1984 e financiados por linha de crédito dos Estados Unidos. Armados com canhões de 90mm e uma metralhadora 7.62, fazem exercícios de tiro uma vez a cada ano, em maio, mês das festas de independência do país do Reino Unido.

As forças não tem aviões. Irfaan freta um táxi aéreo quando viaja. Os únicos 3 helicópteros disponíveis cumprem missões de transporte.

A Venezuela pode muito. Mobiliza até 12 helicópteros artilhados fornecidos pela Rússia. E mantém de 3 a 5 brigadas de forças especiais. Seus canhões de 105 mm e 155 mm, também comprados em Moscou, formam um lote de 40 peças assistidas eletronicamente. O inventário considera 200 tanques principais -- de pouca serventia no teatro de operações do Essequibo -- de 45 toneladas e 400 veículos diversos, de jipes a blindados.

Nicolás Maduro gosta de brandir suas baterias do sofisticado sistema S-300 de defesa aérea. Naturalmente, acima de tudo, gosta de mostrar os caças supersônicos russos Sukhoi-30. A aviação frontal bolivariana tem 23 unidades. Não estão prontos para uso. Mal mantidos e pilotados por pessoal desqualificado, -- que voa apenas 36 horas por ano, segundo avaliação da inteligência americana -- as aeronaves costumam ser mostradas em eventos cívicos, em baixa velocidade e no plano horizontal.

Maduro discursa em comício pela anexação do Essequibo Foto: Matias Delacroix / AP

Ascensão econômica

A diferença brutal na estrutura de defesa dos dois países em crise na fronteira norte do Brasil, no entanto, acaba no momento de fazer as contas econômicas.

A Guiana, não é uma potência militar. Mas tem recursos. Qualquer coisa como 11 bilhões de barris de petróleo e uma província de gás que do tamanho do subsolo da Europa Ocidental, reservas equivalentes às do Brasil. Tudo na região do Essequibo. Mais: jazidas de ouro localizadas em veios subterrâneos secos, cobre de superfície, diamantes e, descoberta recente, lítio -- o metal estratégico do século 21.

A área das riquezas é, em si, um tesouro. Madeiras nobres em meio à floresta amazônica e no sentido oposto uma espécie de savana da África, além, claro, de 300 km de litoral.

Georgetow e Brasília tem acordos técnicos e operacionais de assistência militar mútua. Da mesma forma como Washington e Georgetown. Os cerca de 800 mil guianenses mantém um intenso mercado bilateral. A gigante multinacional ExxonMobil é a parceira preferencial na exploração do petróleo. A brasileira Petrobrás e a russa Gazprom tem propostas de cooperação esperando decisão de governo.

O ministro da Defesa, José Múcio, enfatizou que o uso do território e do espaço aéreo por meios venezuelanos não é aceitável, será reprimido.

Doutrináriamente, uma agressão do fanfarrão Maduro é, sim, uma aposta no perigo.

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