‘Não há sacos para cadáveres suficientes’, diz ONU sobre situação em Gaza


Nos hospitais sobrecarregados, corpos têm se acumulado do lado de fora e pacientes estão sendo atendidos no chão

Por Redação

A Agência da ONU de Assistência e Trabalho para Refugiados da Palestina fez um alerta nesta segunda-feira, 16, de que não há sacos para cadáveres suficientes para os mortos em Gaza. De acordo com o Ministério da Saúde palestino, 2.329 pessoas morreram no enclave durante os nove dias de conflito — uma média de 259 por dia, ou 11 por hora.

No domingo, 15, o Washington Post relatou que há corpos se acumulando do lado de fora dos hospitais e que médicos estão transferindo pacientes para o chão, à medida que novas vítimas chegam para atendimento. As autoridades de Gaza emitiram um “apelo urgente” aos países para que enviem delegações médicas para ajudar a tratar os feridos, afirmando que os profissionais da saúde em Gaza estão entre os que foram mortos, feridos ou deslocados para outras regiões, seguindo a ordem de Israel.

Criança palestina ferida durante um ataque aéreo israelense recebe tratamento médico no Hospital Nasser em Khan Younis, Faixa de Gaza, no domingo, 15. Foto: AP Photo/Fatima Shbair
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O alerta da falta de sacos de cadáveres surge em um momento em que Gaza sofre com a escassez de suprimentos básicos, inclusive água potável, devido a um cerco de Israel à região imposto desde o dia 9 de outubro. A agência da ONU afirmou que foi encontrada água para vender em algumas lojas locais, mas o racionamento ainda se limita a um litro de água por pessoa por dia.

“Como último recurso, as pessoas estão consumindo água salgada proveniente de poços agrícolas, o que suscita sérias preocupações quanto à propagação de doenças transmitidas pela água”, diz a nota.

No domingo, havia escassos fornecimentos de alimentos, combustível, água e eletricidade em Gaza, onde vivem 2,3 milhões de pessoas, e as ligações telefônicas e de internet eram intermitentes devido ao colapso de infraestruturas críticas.

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“Me sinto humilhada e envergonhada. Não temos muitas roupas, a maioria delas está suja e não há água para lavá-las. Não há eletricidade, nem água, nem internet. Sinto que estou perdendo minha humanidade”, disse Mona Abdel Hamid, que se refugiou com familiares em Rafah, mas depois foi “convidada” a casas de pessoas que não conhece.

Israel indicou, no domingo, que restauraria o abastecimento de água no sul da Faixa de Gaza. Embora o serviço tenha sido normalizado no município de Bani Suheila, não se sabe se o mesmo ocorreu em outras localidades da região. Nesta segunda-feira, porém, o grupo terrorista Hamas, que controla a Faixa de Gaza, afirmou que Israel não bombeou “nem um litro de água potável” para o enclave./AFP, EFE e Washington Post.

A Agência da ONU de Assistência e Trabalho para Refugiados da Palestina fez um alerta nesta segunda-feira, 16, de que não há sacos para cadáveres suficientes para os mortos em Gaza. De acordo com o Ministério da Saúde palestino, 2.329 pessoas morreram no enclave durante os nove dias de conflito — uma média de 259 por dia, ou 11 por hora.

No domingo, 15, o Washington Post relatou que há corpos se acumulando do lado de fora dos hospitais e que médicos estão transferindo pacientes para o chão, à medida que novas vítimas chegam para atendimento. As autoridades de Gaza emitiram um “apelo urgente” aos países para que enviem delegações médicas para ajudar a tratar os feridos, afirmando que os profissionais da saúde em Gaza estão entre os que foram mortos, feridos ou deslocados para outras regiões, seguindo a ordem de Israel.

Criança palestina ferida durante um ataque aéreo israelense recebe tratamento médico no Hospital Nasser em Khan Younis, Faixa de Gaza, no domingo, 15. Foto: AP Photo/Fatima Shbair

O alerta da falta de sacos de cadáveres surge em um momento em que Gaza sofre com a escassez de suprimentos básicos, inclusive água potável, devido a um cerco de Israel à região imposto desde o dia 9 de outubro. A agência da ONU afirmou que foi encontrada água para vender em algumas lojas locais, mas o racionamento ainda se limita a um litro de água por pessoa por dia.

“Como último recurso, as pessoas estão consumindo água salgada proveniente de poços agrícolas, o que suscita sérias preocupações quanto à propagação de doenças transmitidas pela água”, diz a nota.

No domingo, havia escassos fornecimentos de alimentos, combustível, água e eletricidade em Gaza, onde vivem 2,3 milhões de pessoas, e as ligações telefônicas e de internet eram intermitentes devido ao colapso de infraestruturas críticas.

“Me sinto humilhada e envergonhada. Não temos muitas roupas, a maioria delas está suja e não há água para lavá-las. Não há eletricidade, nem água, nem internet. Sinto que estou perdendo minha humanidade”, disse Mona Abdel Hamid, que se refugiou com familiares em Rafah, mas depois foi “convidada” a casas de pessoas que não conhece.

Israel indicou, no domingo, que restauraria o abastecimento de água no sul da Faixa de Gaza. Embora o serviço tenha sido normalizado no município de Bani Suheila, não se sabe se o mesmo ocorreu em outras localidades da região. Nesta segunda-feira, porém, o grupo terrorista Hamas, que controla a Faixa de Gaza, afirmou que Israel não bombeou “nem um litro de água potável” para o enclave./AFP, EFE e Washington Post.

A Agência da ONU de Assistência e Trabalho para Refugiados da Palestina fez um alerta nesta segunda-feira, 16, de que não há sacos para cadáveres suficientes para os mortos em Gaza. De acordo com o Ministério da Saúde palestino, 2.329 pessoas morreram no enclave durante os nove dias de conflito — uma média de 259 por dia, ou 11 por hora.

No domingo, 15, o Washington Post relatou que há corpos se acumulando do lado de fora dos hospitais e que médicos estão transferindo pacientes para o chão, à medida que novas vítimas chegam para atendimento. As autoridades de Gaza emitiram um “apelo urgente” aos países para que enviem delegações médicas para ajudar a tratar os feridos, afirmando que os profissionais da saúde em Gaza estão entre os que foram mortos, feridos ou deslocados para outras regiões, seguindo a ordem de Israel.

Criança palestina ferida durante um ataque aéreo israelense recebe tratamento médico no Hospital Nasser em Khan Younis, Faixa de Gaza, no domingo, 15. Foto: AP Photo/Fatima Shbair

O alerta da falta de sacos de cadáveres surge em um momento em que Gaza sofre com a escassez de suprimentos básicos, inclusive água potável, devido a um cerco de Israel à região imposto desde o dia 9 de outubro. A agência da ONU afirmou que foi encontrada água para vender em algumas lojas locais, mas o racionamento ainda se limita a um litro de água por pessoa por dia.

“Como último recurso, as pessoas estão consumindo água salgada proveniente de poços agrícolas, o que suscita sérias preocupações quanto à propagação de doenças transmitidas pela água”, diz a nota.

No domingo, havia escassos fornecimentos de alimentos, combustível, água e eletricidade em Gaza, onde vivem 2,3 milhões de pessoas, e as ligações telefônicas e de internet eram intermitentes devido ao colapso de infraestruturas críticas.

“Me sinto humilhada e envergonhada. Não temos muitas roupas, a maioria delas está suja e não há água para lavá-las. Não há eletricidade, nem água, nem internet. Sinto que estou perdendo minha humanidade”, disse Mona Abdel Hamid, que se refugiou com familiares em Rafah, mas depois foi “convidada” a casas de pessoas que não conhece.

Israel indicou, no domingo, que restauraria o abastecimento de água no sul da Faixa de Gaza. Embora o serviço tenha sido normalizado no município de Bani Suheila, não se sabe se o mesmo ocorreu em outras localidades da região. Nesta segunda-feira, porém, o grupo terrorista Hamas, que controla a Faixa de Gaza, afirmou que Israel não bombeou “nem um litro de água potável” para o enclave./AFP, EFE e Washington Post.

A Agência da ONU de Assistência e Trabalho para Refugiados da Palestina fez um alerta nesta segunda-feira, 16, de que não há sacos para cadáveres suficientes para os mortos em Gaza. De acordo com o Ministério da Saúde palestino, 2.329 pessoas morreram no enclave durante os nove dias de conflito — uma média de 259 por dia, ou 11 por hora.

No domingo, 15, o Washington Post relatou que há corpos se acumulando do lado de fora dos hospitais e que médicos estão transferindo pacientes para o chão, à medida que novas vítimas chegam para atendimento. As autoridades de Gaza emitiram um “apelo urgente” aos países para que enviem delegações médicas para ajudar a tratar os feridos, afirmando que os profissionais da saúde em Gaza estão entre os que foram mortos, feridos ou deslocados para outras regiões, seguindo a ordem de Israel.

Criança palestina ferida durante um ataque aéreo israelense recebe tratamento médico no Hospital Nasser em Khan Younis, Faixa de Gaza, no domingo, 15. Foto: AP Photo/Fatima Shbair

O alerta da falta de sacos de cadáveres surge em um momento em que Gaza sofre com a escassez de suprimentos básicos, inclusive água potável, devido a um cerco de Israel à região imposto desde o dia 9 de outubro. A agência da ONU afirmou que foi encontrada água para vender em algumas lojas locais, mas o racionamento ainda se limita a um litro de água por pessoa por dia.

“Como último recurso, as pessoas estão consumindo água salgada proveniente de poços agrícolas, o que suscita sérias preocupações quanto à propagação de doenças transmitidas pela água”, diz a nota.

No domingo, havia escassos fornecimentos de alimentos, combustível, água e eletricidade em Gaza, onde vivem 2,3 milhões de pessoas, e as ligações telefônicas e de internet eram intermitentes devido ao colapso de infraestruturas críticas.

“Me sinto humilhada e envergonhada. Não temos muitas roupas, a maioria delas está suja e não há água para lavá-las. Não há eletricidade, nem água, nem internet. Sinto que estou perdendo minha humanidade”, disse Mona Abdel Hamid, que se refugiou com familiares em Rafah, mas depois foi “convidada” a casas de pessoas que não conhece.

Israel indicou, no domingo, que restauraria o abastecimento de água no sul da Faixa de Gaza. Embora o serviço tenha sido normalizado no município de Bani Suheila, não se sabe se o mesmo ocorreu em outras localidades da região. Nesta segunda-feira, porém, o grupo terrorista Hamas, que controla a Faixa de Gaza, afirmou que Israel não bombeou “nem um litro de água potável” para o enclave./AFP, EFE e Washington Post.

A Agência da ONU de Assistência e Trabalho para Refugiados da Palestina fez um alerta nesta segunda-feira, 16, de que não há sacos para cadáveres suficientes para os mortos em Gaza. De acordo com o Ministério da Saúde palestino, 2.329 pessoas morreram no enclave durante os nove dias de conflito — uma média de 259 por dia, ou 11 por hora.

No domingo, 15, o Washington Post relatou que há corpos se acumulando do lado de fora dos hospitais e que médicos estão transferindo pacientes para o chão, à medida que novas vítimas chegam para atendimento. As autoridades de Gaza emitiram um “apelo urgente” aos países para que enviem delegações médicas para ajudar a tratar os feridos, afirmando que os profissionais da saúde em Gaza estão entre os que foram mortos, feridos ou deslocados para outras regiões, seguindo a ordem de Israel.

Criança palestina ferida durante um ataque aéreo israelense recebe tratamento médico no Hospital Nasser em Khan Younis, Faixa de Gaza, no domingo, 15. Foto: AP Photo/Fatima Shbair

O alerta da falta de sacos de cadáveres surge em um momento em que Gaza sofre com a escassez de suprimentos básicos, inclusive água potável, devido a um cerco de Israel à região imposto desde o dia 9 de outubro. A agência da ONU afirmou que foi encontrada água para vender em algumas lojas locais, mas o racionamento ainda se limita a um litro de água por pessoa por dia.

“Como último recurso, as pessoas estão consumindo água salgada proveniente de poços agrícolas, o que suscita sérias preocupações quanto à propagação de doenças transmitidas pela água”, diz a nota.

No domingo, havia escassos fornecimentos de alimentos, combustível, água e eletricidade em Gaza, onde vivem 2,3 milhões de pessoas, e as ligações telefônicas e de internet eram intermitentes devido ao colapso de infraestruturas críticas.

“Me sinto humilhada e envergonhada. Não temos muitas roupas, a maioria delas está suja e não há água para lavá-las. Não há eletricidade, nem água, nem internet. Sinto que estou perdendo minha humanidade”, disse Mona Abdel Hamid, que se refugiou com familiares em Rafah, mas depois foi “convidada” a casas de pessoas que não conhece.

Israel indicou, no domingo, que restauraria o abastecimento de água no sul da Faixa de Gaza. Embora o serviço tenha sido normalizado no município de Bani Suheila, não se sabe se o mesmo ocorreu em outras localidades da região. Nesta segunda-feira, porém, o grupo terrorista Hamas, que controla a Faixa de Gaza, afirmou que Israel não bombeou “nem um litro de água potável” para o enclave./AFP, EFE e Washington Post.

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