Não houve plebiscito, diz premiê; resultado preliminar aponta vitória da independência catalã


Em discurso televisionado, Mariano Rajoy afirmou que o Estado de direito se impôs ao impedir a votação de independência da região e as forças de segurança cumpriram com sua obrigação

Por Redação

MADRI - O primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy, disse neste domingo, 1, que o Estado de Direito se impôs ao tentar impedir o plebiscito de independência da Catalunha, e as forças de segurança cumpriram com sua obrigação ao reprimir a consulta, proibida pela Justiça. A violência policial, que deixou mais de 800 pessoas feridas, não conseguiu, contudo, impedir a votação: resultado preliminar aponta 90% dos votos a favor da separação da Espanha.

+ Plebiscito sobre independência catalã põe em xeque estabilidade da Espanha

"Não houve hoje um plebiscito de autodeterminação na Catalunha", afirmou Rajoy em discurso transmitido pela televisão, acrescentando que "nosso Estado de direito mantém sua fortaleza e sua vigência".

continua após a publicidade
Para Mariano Rajoy, as forças de segurança, criticadas pela violência ao reprimir a realização da consulta, "cumpriram com sua obrigação e com o mandato que tinham da Justiça" na Catalunha Foto: AFP PHOTO / JAVIER SORIANO

"Teria sido mais fácil para nós olhar para o outro lado", acrescentou o dirigente conservador, qualificando a consulta como um "ataque premeditado e consciente ao qual o Estado reagiu com firmeza e serenidade".

Catalães se preparam para plebiscito de independência

1 | 8

Catalães se preparam para plebiscito de independência

Foto: AP Photo/Manu Fernandez
2 | 8

Catalães se preparam para plebiscito de independência

Foto: AFP PHOTO / Josep LAGO
3 | 8

Catalães se preparam para plebiscito de independência

Foto: AFP PHOTO / Josep LAGO
4 | 8

Catalães se preparam para plebiscito de independência

Foto: REUTERS/Jon Nazca
5 | 8

Catalães se preparam para plebiscito de independência

Foto: AFP PHOTO / Josep LAGO
6 | 8

Catalães se preparam para plebiscito de independência

Foto: AFP PHOTO / Josep LAGO
7 | 8

Catalães se preparam para plebiscito de independência

Foto: REUTERS/Jon Nazca
8 | 8

Catalães se preparam para plebiscito de independência

Foto: REUTERS/Jon Nazca
continua após a publicidade

Para ele, as forças de segurança, criticadas pela violência ao reprimir a realização da consulta, "cumpriram com sua obrigação e com o mandato que tinham da Justiça" na Catalunha.

Outro lado

O porta-voz do poder da Catalunha disse que o governo espanhol responderá perante os tribunais internacionais pela violência policial durante confrontos entre eleitores e policiais.

continua após a publicidade

Seu navegador não suporta esse video.

Imagens gravadas em Barcelona mostram a violência da repressão policial nos locais de votação do referendo de independência da Catalunha

“O Estado espanhol ficou muito comprometido e acabará respondendo aos tribunais internacionais”, afirmou o porta-voz do governo regional da Catalunha, Jordi Turull, durante uma coletiva de imprensa. / REUTERS e AFP

MADRI - O primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy, disse neste domingo, 1, que o Estado de Direito se impôs ao tentar impedir o plebiscito de independência da Catalunha, e as forças de segurança cumpriram com sua obrigação ao reprimir a consulta, proibida pela Justiça. A violência policial, que deixou mais de 800 pessoas feridas, não conseguiu, contudo, impedir a votação: resultado preliminar aponta 90% dos votos a favor da separação da Espanha.

+ Plebiscito sobre independência catalã põe em xeque estabilidade da Espanha

"Não houve hoje um plebiscito de autodeterminação na Catalunha", afirmou Rajoy em discurso transmitido pela televisão, acrescentando que "nosso Estado de direito mantém sua fortaleza e sua vigência".

Para Mariano Rajoy, as forças de segurança, criticadas pela violência ao reprimir a realização da consulta, "cumpriram com sua obrigação e com o mandato que tinham da Justiça" na Catalunha Foto: AFP PHOTO / JAVIER SORIANO

"Teria sido mais fácil para nós olhar para o outro lado", acrescentou o dirigente conservador, qualificando a consulta como um "ataque premeditado e consciente ao qual o Estado reagiu com firmeza e serenidade".

Catalães se preparam para plebiscito de independência

1 | 8

Catalães se preparam para plebiscito de independência

Foto: AP Photo/Manu Fernandez
2 | 8

Catalães se preparam para plebiscito de independência

Foto: AFP PHOTO / Josep LAGO
3 | 8

Catalães se preparam para plebiscito de independência

Foto: AFP PHOTO / Josep LAGO
4 | 8

Catalães se preparam para plebiscito de independência

Foto: REUTERS/Jon Nazca
5 | 8

Catalães se preparam para plebiscito de independência

Foto: AFP PHOTO / Josep LAGO
6 | 8

Catalães se preparam para plebiscito de independência

Foto: AFP PHOTO / Josep LAGO
7 | 8

Catalães se preparam para plebiscito de independência

Foto: REUTERS/Jon Nazca
8 | 8

Catalães se preparam para plebiscito de independência

Foto: REUTERS/Jon Nazca

Para ele, as forças de segurança, criticadas pela violência ao reprimir a realização da consulta, "cumpriram com sua obrigação e com o mandato que tinham da Justiça" na Catalunha.

Outro lado

O porta-voz do poder da Catalunha disse que o governo espanhol responderá perante os tribunais internacionais pela violência policial durante confrontos entre eleitores e policiais.

Seu navegador não suporta esse video.

Imagens gravadas em Barcelona mostram a violência da repressão policial nos locais de votação do referendo de independência da Catalunha

“O Estado espanhol ficou muito comprometido e acabará respondendo aos tribunais internacionais”, afirmou o porta-voz do governo regional da Catalunha, Jordi Turull, durante uma coletiva de imprensa. / REUTERS e AFP

MADRI - O primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy, disse neste domingo, 1, que o Estado de Direito se impôs ao tentar impedir o plebiscito de independência da Catalunha, e as forças de segurança cumpriram com sua obrigação ao reprimir a consulta, proibida pela Justiça. A violência policial, que deixou mais de 800 pessoas feridas, não conseguiu, contudo, impedir a votação: resultado preliminar aponta 90% dos votos a favor da separação da Espanha.

+ Plebiscito sobre independência catalã põe em xeque estabilidade da Espanha

"Não houve hoje um plebiscito de autodeterminação na Catalunha", afirmou Rajoy em discurso transmitido pela televisão, acrescentando que "nosso Estado de direito mantém sua fortaleza e sua vigência".

Para Mariano Rajoy, as forças de segurança, criticadas pela violência ao reprimir a realização da consulta, "cumpriram com sua obrigação e com o mandato que tinham da Justiça" na Catalunha Foto: AFP PHOTO / JAVIER SORIANO

"Teria sido mais fácil para nós olhar para o outro lado", acrescentou o dirigente conservador, qualificando a consulta como um "ataque premeditado e consciente ao qual o Estado reagiu com firmeza e serenidade".

Catalães se preparam para plebiscito de independência

1 | 8

Catalães se preparam para plebiscito de independência

Foto: AP Photo/Manu Fernandez
2 | 8

Catalães se preparam para plebiscito de independência

Foto: AFP PHOTO / Josep LAGO
3 | 8

Catalães se preparam para plebiscito de independência

Foto: AFP PHOTO / Josep LAGO
4 | 8

Catalães se preparam para plebiscito de independência

Foto: REUTERS/Jon Nazca
5 | 8

Catalães se preparam para plebiscito de independência

Foto: AFP PHOTO / Josep LAGO
6 | 8

Catalães se preparam para plebiscito de independência

Foto: AFP PHOTO / Josep LAGO
7 | 8

Catalães se preparam para plebiscito de independência

Foto: REUTERS/Jon Nazca
8 | 8

Catalães se preparam para plebiscito de independência

Foto: REUTERS/Jon Nazca

Para ele, as forças de segurança, criticadas pela violência ao reprimir a realização da consulta, "cumpriram com sua obrigação e com o mandato que tinham da Justiça" na Catalunha.

Outro lado

O porta-voz do poder da Catalunha disse que o governo espanhol responderá perante os tribunais internacionais pela violência policial durante confrontos entre eleitores e policiais.

Seu navegador não suporta esse video.

Imagens gravadas em Barcelona mostram a violência da repressão policial nos locais de votação do referendo de independência da Catalunha

“O Estado espanhol ficou muito comprometido e acabará respondendo aos tribunais internacionais”, afirmou o porta-voz do governo regional da Catalunha, Jordi Turull, durante uma coletiva de imprensa. / REUTERS e AFP

MADRI - O primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy, disse neste domingo, 1, que o Estado de Direito se impôs ao tentar impedir o plebiscito de independência da Catalunha, e as forças de segurança cumpriram com sua obrigação ao reprimir a consulta, proibida pela Justiça. A violência policial, que deixou mais de 800 pessoas feridas, não conseguiu, contudo, impedir a votação: resultado preliminar aponta 90% dos votos a favor da separação da Espanha.

+ Plebiscito sobre independência catalã põe em xeque estabilidade da Espanha

"Não houve hoje um plebiscito de autodeterminação na Catalunha", afirmou Rajoy em discurso transmitido pela televisão, acrescentando que "nosso Estado de direito mantém sua fortaleza e sua vigência".

Para Mariano Rajoy, as forças de segurança, criticadas pela violência ao reprimir a realização da consulta, "cumpriram com sua obrigação e com o mandato que tinham da Justiça" na Catalunha Foto: AFP PHOTO / JAVIER SORIANO

"Teria sido mais fácil para nós olhar para o outro lado", acrescentou o dirigente conservador, qualificando a consulta como um "ataque premeditado e consciente ao qual o Estado reagiu com firmeza e serenidade".

Catalães se preparam para plebiscito de independência

1 | 8

Catalães se preparam para plebiscito de independência

Foto: AP Photo/Manu Fernandez
2 | 8

Catalães se preparam para plebiscito de independência

Foto: AFP PHOTO / Josep LAGO
3 | 8

Catalães se preparam para plebiscito de independência

Foto: AFP PHOTO / Josep LAGO
4 | 8

Catalães se preparam para plebiscito de independência

Foto: REUTERS/Jon Nazca
5 | 8

Catalães se preparam para plebiscito de independência

Foto: AFP PHOTO / Josep LAGO
6 | 8

Catalães se preparam para plebiscito de independência

Foto: AFP PHOTO / Josep LAGO
7 | 8

Catalães se preparam para plebiscito de independência

Foto: REUTERS/Jon Nazca
8 | 8

Catalães se preparam para plebiscito de independência

Foto: REUTERS/Jon Nazca

Para ele, as forças de segurança, criticadas pela violência ao reprimir a realização da consulta, "cumpriram com sua obrigação e com o mandato que tinham da Justiça" na Catalunha.

Outro lado

O porta-voz do poder da Catalunha disse que o governo espanhol responderá perante os tribunais internacionais pela violência policial durante confrontos entre eleitores e policiais.

Seu navegador não suporta esse video.

Imagens gravadas em Barcelona mostram a violência da repressão policial nos locais de votação do referendo de independência da Catalunha

“O Estado espanhol ficou muito comprometido e acabará respondendo aos tribunais internacionais”, afirmou o porta-voz do governo regional da Catalunha, Jordi Turull, durante uma coletiva de imprensa. / REUTERS e AFP

MADRI - O primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy, disse neste domingo, 1, que o Estado de Direito se impôs ao tentar impedir o plebiscito de independência da Catalunha, e as forças de segurança cumpriram com sua obrigação ao reprimir a consulta, proibida pela Justiça. A violência policial, que deixou mais de 800 pessoas feridas, não conseguiu, contudo, impedir a votação: resultado preliminar aponta 90% dos votos a favor da separação da Espanha.

+ Plebiscito sobre independência catalã põe em xeque estabilidade da Espanha

"Não houve hoje um plebiscito de autodeterminação na Catalunha", afirmou Rajoy em discurso transmitido pela televisão, acrescentando que "nosso Estado de direito mantém sua fortaleza e sua vigência".

Para Mariano Rajoy, as forças de segurança, criticadas pela violência ao reprimir a realização da consulta, "cumpriram com sua obrigação e com o mandato que tinham da Justiça" na Catalunha Foto: AFP PHOTO / JAVIER SORIANO

"Teria sido mais fácil para nós olhar para o outro lado", acrescentou o dirigente conservador, qualificando a consulta como um "ataque premeditado e consciente ao qual o Estado reagiu com firmeza e serenidade".

Catalães se preparam para plebiscito de independência

1 | 8

Catalães se preparam para plebiscito de independência

Foto: AP Photo/Manu Fernandez
2 | 8

Catalães se preparam para plebiscito de independência

Foto: AFP PHOTO / Josep LAGO
3 | 8

Catalães se preparam para plebiscito de independência

Foto: AFP PHOTO / Josep LAGO
4 | 8

Catalães se preparam para plebiscito de independência

Foto: REUTERS/Jon Nazca
5 | 8

Catalães se preparam para plebiscito de independência

Foto: AFP PHOTO / Josep LAGO
6 | 8

Catalães se preparam para plebiscito de independência

Foto: AFP PHOTO / Josep LAGO
7 | 8

Catalães se preparam para plebiscito de independência

Foto: REUTERS/Jon Nazca
8 | 8

Catalães se preparam para plebiscito de independência

Foto: REUTERS/Jon Nazca

Para ele, as forças de segurança, criticadas pela violência ao reprimir a realização da consulta, "cumpriram com sua obrigação e com o mandato que tinham da Justiça" na Catalunha.

Outro lado

O porta-voz do poder da Catalunha disse que o governo espanhol responderá perante os tribunais internacionais pela violência policial durante confrontos entre eleitores e policiais.

Seu navegador não suporta esse video.

Imagens gravadas em Barcelona mostram a violência da repressão policial nos locais de votação do referendo de independência da Catalunha

“O Estado espanhol ficou muito comprometido e acabará respondendo aos tribunais internacionais”, afirmou o porta-voz do governo regional da Catalunha, Jordi Turull, durante uma coletiva de imprensa. / REUTERS e AFP

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.