‘Não permitiremos que China isole Taiwan’, diz Pelosi


Declaração foi feita nesta sexta-feira, 5, durante visita ao Japão, último destino de sua viagem pela Ásia

Por Matheus Andrade

SÃO PAULO - A presidente da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, afirmou nesta sexta-feira, 5, que o país “não permitirá” que a China isole Taiwan. A declaração foi feita em um discurso em Tóquio, depois que sua visita à ilha causou reações negativas de Pequim.

Além disso, Pelosi disse que sua presença em Taipé não tratou sobre uma mudança no “status quo” de Taiwan, que é reconhecido pelo chamado princípio da “Uma China”.

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Pelosi afirmou que Pequim não irá impedir que líderes americanos viajem a Taiwan, e que visitas de alto nível continuarão ocorrendo, inclusive em âmbito bipartidário. Segundo ela, a presença em Taipé ocorreu para reforçar as relações entre os Estados Unidos e Taiwan, e que tudo o que foi feito teve como foco manter a paz no Estreito de Taiwan.

Em Tóquio, Pelosi concluiu sua visita ao Indo-Pacífico.

Enquanto isso, exercícios militares chineses prosseguiram nos arredores da ilha, em uma escalada de tensões que analistas avaliam que pode superar a última grande crise no Estreito de Taiwan, em 1996.

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A presidente da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, discursa durante uma reunião em Tóquio em 5 de agosto de 2022. Foto: Kazuhiro NOGI/AFP Foto: KAZUHIRO NOGI

Nesta sexta-feira, 5, o primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida, condenou o disparo de mísseis balísticos durante os exercícios militares, cinco dos quais Tóquio acredita que aterrissaram em sua zona econômica exclusiva, segundo a AFP. “É um problema grave que afeta nossa segurança nacional e a segurança de nossos cidadãos”, afirmou o premier.

SÃO PAULO - A presidente da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, afirmou nesta sexta-feira, 5, que o país “não permitirá” que a China isole Taiwan. A declaração foi feita em um discurso em Tóquio, depois que sua visita à ilha causou reações negativas de Pequim.

Além disso, Pelosi disse que sua presença em Taipé não tratou sobre uma mudança no “status quo” de Taiwan, que é reconhecido pelo chamado princípio da “Uma China”.

Pelosi afirmou que Pequim não irá impedir que líderes americanos viajem a Taiwan, e que visitas de alto nível continuarão ocorrendo, inclusive em âmbito bipartidário. Segundo ela, a presença em Taipé ocorreu para reforçar as relações entre os Estados Unidos e Taiwan, e que tudo o que foi feito teve como foco manter a paz no Estreito de Taiwan.

Em Tóquio, Pelosi concluiu sua visita ao Indo-Pacífico.

Enquanto isso, exercícios militares chineses prosseguiram nos arredores da ilha, em uma escalada de tensões que analistas avaliam que pode superar a última grande crise no Estreito de Taiwan, em 1996.

A presidente da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, discursa durante uma reunião em Tóquio em 5 de agosto de 2022. Foto: Kazuhiro NOGI/AFP Foto: KAZUHIRO NOGI

Nesta sexta-feira, 5, o primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida, condenou o disparo de mísseis balísticos durante os exercícios militares, cinco dos quais Tóquio acredita que aterrissaram em sua zona econômica exclusiva, segundo a AFP. “É um problema grave que afeta nossa segurança nacional e a segurança de nossos cidadãos”, afirmou o premier.

SÃO PAULO - A presidente da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, afirmou nesta sexta-feira, 5, que o país “não permitirá” que a China isole Taiwan. A declaração foi feita em um discurso em Tóquio, depois que sua visita à ilha causou reações negativas de Pequim.

Além disso, Pelosi disse que sua presença em Taipé não tratou sobre uma mudança no “status quo” de Taiwan, que é reconhecido pelo chamado princípio da “Uma China”.

Pelosi afirmou que Pequim não irá impedir que líderes americanos viajem a Taiwan, e que visitas de alto nível continuarão ocorrendo, inclusive em âmbito bipartidário. Segundo ela, a presença em Taipé ocorreu para reforçar as relações entre os Estados Unidos e Taiwan, e que tudo o que foi feito teve como foco manter a paz no Estreito de Taiwan.

Em Tóquio, Pelosi concluiu sua visita ao Indo-Pacífico.

Enquanto isso, exercícios militares chineses prosseguiram nos arredores da ilha, em uma escalada de tensões que analistas avaliam que pode superar a última grande crise no Estreito de Taiwan, em 1996.

A presidente da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, discursa durante uma reunião em Tóquio em 5 de agosto de 2022. Foto: Kazuhiro NOGI/AFP Foto: KAZUHIRO NOGI

Nesta sexta-feira, 5, o primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida, condenou o disparo de mísseis balísticos durante os exercícios militares, cinco dos quais Tóquio acredita que aterrissaram em sua zona econômica exclusiva, segundo a AFP. “É um problema grave que afeta nossa segurança nacional e a segurança de nossos cidadãos”, afirmou o premier.

SÃO PAULO - A presidente da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, afirmou nesta sexta-feira, 5, que o país “não permitirá” que a China isole Taiwan. A declaração foi feita em um discurso em Tóquio, depois que sua visita à ilha causou reações negativas de Pequim.

Além disso, Pelosi disse que sua presença em Taipé não tratou sobre uma mudança no “status quo” de Taiwan, que é reconhecido pelo chamado princípio da “Uma China”.

Pelosi afirmou que Pequim não irá impedir que líderes americanos viajem a Taiwan, e que visitas de alto nível continuarão ocorrendo, inclusive em âmbito bipartidário. Segundo ela, a presença em Taipé ocorreu para reforçar as relações entre os Estados Unidos e Taiwan, e que tudo o que foi feito teve como foco manter a paz no Estreito de Taiwan.

Em Tóquio, Pelosi concluiu sua visita ao Indo-Pacífico.

Enquanto isso, exercícios militares chineses prosseguiram nos arredores da ilha, em uma escalada de tensões que analistas avaliam que pode superar a última grande crise no Estreito de Taiwan, em 1996.

A presidente da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, discursa durante uma reunião em Tóquio em 5 de agosto de 2022. Foto: Kazuhiro NOGI/AFP Foto: KAZUHIRO NOGI

Nesta sexta-feira, 5, o primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida, condenou o disparo de mísseis balísticos durante os exercícios militares, cinco dos quais Tóquio acredita que aterrissaram em sua zona econômica exclusiva, segundo a AFP. “É um problema grave que afeta nossa segurança nacional e a segurança de nossos cidadãos”, afirmou o premier.

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