UFOs: Nasa quer encorajar pessoas a relatarem mais aparições no céu; app pode ser alternativa


Pesquisas sobre óvnis ainda esbarram na escassez de dados de qualidade, por isso agência procura formas para fomentar a disseminação de informações relacionadas a aparecimentos

Por Redação
Atualização:

Não há evidência convincente de vida extraterrestre associada a objetos voadores não identificados. Essa foi a conclusão apresentada pela Agência Aeroespacial dos Estados Unidos (Nasa), na primeira reunião pública sobre o tema, realizada na quarta-feira, 31. Um dos obstáculos para isso ainda é a falta de informações de qualidade, problema que pode ser amenizado com a colaboração da população, segundo a agência.

No encontro, que antecipou os principais pontos de um relatório que será publicado pela Nasa possivelmente em julho, os cientistas da agência dedicados a pesquisar fenômenos anômalos não identificados (“UAPs”, em inglês), os populares óvnis ou UFOs, explicaram ainda há escassez de dados úteis e de qualidade sobre os avistamentos.

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“Os esforços atuais de coleta de dados sobre UAPs são assistemáticos e fragmentados em várias agências, muitas vezes usando instrumentos não calibrados para coleta de dados científicos”, disse David Spergel, que lidera o grupo de trabalho da Nasa formado em 2022 para examinar as informações existentes sobre os fenômenos.

Spergel ainda afirmou que o grupo “sente que muitos eventos permanecem não relatados”. Uma das possíveis explicações para isso é o estigma que ronda o assunto. Desconfiança, deboche e teorias da conspiração, muitas vezes, acabam impedindo ou dificultando um diálogo sobre UAPs com a seriedade que a ciência exige.

Uma das explicações para falta de dados úteis sobre o óvnis é o estigma que ronda o tema. Na foto, uma mulher olha para uma exibição sobre óvnis fora do Little A'Le'Inn, em Rachel, Nevada, a cidade mais próxima da Área 51, em 2019. Foto: AP Photo/John Locher, Arquivo
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“Os pilotos comerciais, por exemplo, relutam muito em relatar anomalias. E um de nossos objetivos, e ter a Nasa desempenhando um papel, é remover o estigma e obter dados de alta qualidade”, disse o cientista. A partir do painel realizado, o grupo também quis encorajar os pilotos de linhas aéreas e militares se manifestarem quando virem um objeto não identificado, sem temer constrangimento.

Outra forma de fomentar os dados sobre os aparecimentos seria incentivando a própria população a compartilhar os seus relatos. A sugestão de Spergel seria um aplicativo de celular, que permitiria a coleta de dados.

“Existem de três a quatro bilhões de telefones celulares no mundo”, disse Spergel. “Os telefones celulares não gravam apenas imagens, estamos todos acostumados com câmeras de celulares, mas eles medem o campo magnético local, são gravitômetros, medem som, codificam uma quantidade enorme de informações sobre o ambiente ao seu redor”, argumentou o cientista.

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“Se você tem algo visto por vários telefones celulares, com bons dados de registro de data e hora, em vários ângulos, pode inferir a localização e a velocidade desse objeto”, disse Spergel. “Na maioria das vezes, isso dirá que é um avião, é um balão, seja o que for. E se for algo novo, você tem dados de alta qualidade e uniformemente selecionados que podem ser usados.”, complementou.

Com a ferramenta, os dados podem ser combinados com informações coletadas pelos radares oficiais e dados obtidos a partir de outros sensores, para poder filtrar o que realmente é importante, eliminando o que pode ser normal, como um balão, por exemplo. Assim, a agência conseguiria ter acesso a um número muito maior de dados, com potencial para novas descobertas.

Não há evidência convincente de vida extraterrestre associada a objetos voadores não identificados. Essa foi a conclusão apresentada pela Agência Aeroespacial dos Estados Unidos (Nasa), na primeira reunião pública sobre o tema, realizada na quarta-feira, 31. Um dos obstáculos para isso ainda é a falta de informações de qualidade, problema que pode ser amenizado com a colaboração da população, segundo a agência.

No encontro, que antecipou os principais pontos de um relatório que será publicado pela Nasa possivelmente em julho, os cientistas da agência dedicados a pesquisar fenômenos anômalos não identificados (“UAPs”, em inglês), os populares óvnis ou UFOs, explicaram ainda há escassez de dados úteis e de qualidade sobre os avistamentos.

“Os esforços atuais de coleta de dados sobre UAPs são assistemáticos e fragmentados em várias agências, muitas vezes usando instrumentos não calibrados para coleta de dados científicos”, disse David Spergel, que lidera o grupo de trabalho da Nasa formado em 2022 para examinar as informações existentes sobre os fenômenos.

Spergel ainda afirmou que o grupo “sente que muitos eventos permanecem não relatados”. Uma das possíveis explicações para isso é o estigma que ronda o assunto. Desconfiança, deboche e teorias da conspiração, muitas vezes, acabam impedindo ou dificultando um diálogo sobre UAPs com a seriedade que a ciência exige.

Uma das explicações para falta de dados úteis sobre o óvnis é o estigma que ronda o tema. Na foto, uma mulher olha para uma exibição sobre óvnis fora do Little A'Le'Inn, em Rachel, Nevada, a cidade mais próxima da Área 51, em 2019. Foto: AP Photo/John Locher, Arquivo

“Os pilotos comerciais, por exemplo, relutam muito em relatar anomalias. E um de nossos objetivos, e ter a Nasa desempenhando um papel, é remover o estigma e obter dados de alta qualidade”, disse o cientista. A partir do painel realizado, o grupo também quis encorajar os pilotos de linhas aéreas e militares se manifestarem quando virem um objeto não identificado, sem temer constrangimento.

Outra forma de fomentar os dados sobre os aparecimentos seria incentivando a própria população a compartilhar os seus relatos. A sugestão de Spergel seria um aplicativo de celular, que permitiria a coleta de dados.

“Existem de três a quatro bilhões de telefones celulares no mundo”, disse Spergel. “Os telefones celulares não gravam apenas imagens, estamos todos acostumados com câmeras de celulares, mas eles medem o campo magnético local, são gravitômetros, medem som, codificam uma quantidade enorme de informações sobre o ambiente ao seu redor”, argumentou o cientista.

“Se você tem algo visto por vários telefones celulares, com bons dados de registro de data e hora, em vários ângulos, pode inferir a localização e a velocidade desse objeto”, disse Spergel. “Na maioria das vezes, isso dirá que é um avião, é um balão, seja o que for. E se for algo novo, você tem dados de alta qualidade e uniformemente selecionados que podem ser usados.”, complementou.

Com a ferramenta, os dados podem ser combinados com informações coletadas pelos radares oficiais e dados obtidos a partir de outros sensores, para poder filtrar o que realmente é importante, eliminando o que pode ser normal, como um balão, por exemplo. Assim, a agência conseguiria ter acesso a um número muito maior de dados, com potencial para novas descobertas.

Não há evidência convincente de vida extraterrestre associada a objetos voadores não identificados. Essa foi a conclusão apresentada pela Agência Aeroespacial dos Estados Unidos (Nasa), na primeira reunião pública sobre o tema, realizada na quarta-feira, 31. Um dos obstáculos para isso ainda é a falta de informações de qualidade, problema que pode ser amenizado com a colaboração da população, segundo a agência.

No encontro, que antecipou os principais pontos de um relatório que será publicado pela Nasa possivelmente em julho, os cientistas da agência dedicados a pesquisar fenômenos anômalos não identificados (“UAPs”, em inglês), os populares óvnis ou UFOs, explicaram ainda há escassez de dados úteis e de qualidade sobre os avistamentos.

“Os esforços atuais de coleta de dados sobre UAPs são assistemáticos e fragmentados em várias agências, muitas vezes usando instrumentos não calibrados para coleta de dados científicos”, disse David Spergel, que lidera o grupo de trabalho da Nasa formado em 2022 para examinar as informações existentes sobre os fenômenos.

Spergel ainda afirmou que o grupo “sente que muitos eventos permanecem não relatados”. Uma das possíveis explicações para isso é o estigma que ronda o assunto. Desconfiança, deboche e teorias da conspiração, muitas vezes, acabam impedindo ou dificultando um diálogo sobre UAPs com a seriedade que a ciência exige.

Uma das explicações para falta de dados úteis sobre o óvnis é o estigma que ronda o tema. Na foto, uma mulher olha para uma exibição sobre óvnis fora do Little A'Le'Inn, em Rachel, Nevada, a cidade mais próxima da Área 51, em 2019. Foto: AP Photo/John Locher, Arquivo

“Os pilotos comerciais, por exemplo, relutam muito em relatar anomalias. E um de nossos objetivos, e ter a Nasa desempenhando um papel, é remover o estigma e obter dados de alta qualidade”, disse o cientista. A partir do painel realizado, o grupo também quis encorajar os pilotos de linhas aéreas e militares se manifestarem quando virem um objeto não identificado, sem temer constrangimento.

Outra forma de fomentar os dados sobre os aparecimentos seria incentivando a própria população a compartilhar os seus relatos. A sugestão de Spergel seria um aplicativo de celular, que permitiria a coleta de dados.

“Existem de três a quatro bilhões de telefones celulares no mundo”, disse Spergel. “Os telefones celulares não gravam apenas imagens, estamos todos acostumados com câmeras de celulares, mas eles medem o campo magnético local, são gravitômetros, medem som, codificam uma quantidade enorme de informações sobre o ambiente ao seu redor”, argumentou o cientista.

“Se você tem algo visto por vários telefones celulares, com bons dados de registro de data e hora, em vários ângulos, pode inferir a localização e a velocidade desse objeto”, disse Spergel. “Na maioria das vezes, isso dirá que é um avião, é um balão, seja o que for. E se for algo novo, você tem dados de alta qualidade e uniformemente selecionados que podem ser usados.”, complementou.

Com a ferramenta, os dados podem ser combinados com informações coletadas pelos radares oficiais e dados obtidos a partir de outros sensores, para poder filtrar o que realmente é importante, eliminando o que pode ser normal, como um balão, por exemplo. Assim, a agência conseguiria ter acesso a um número muito maior de dados, com potencial para novas descobertas.

Não há evidência convincente de vida extraterrestre associada a objetos voadores não identificados. Essa foi a conclusão apresentada pela Agência Aeroespacial dos Estados Unidos (Nasa), na primeira reunião pública sobre o tema, realizada na quarta-feira, 31. Um dos obstáculos para isso ainda é a falta de informações de qualidade, problema que pode ser amenizado com a colaboração da população, segundo a agência.

No encontro, que antecipou os principais pontos de um relatório que será publicado pela Nasa possivelmente em julho, os cientistas da agência dedicados a pesquisar fenômenos anômalos não identificados (“UAPs”, em inglês), os populares óvnis ou UFOs, explicaram ainda há escassez de dados úteis e de qualidade sobre os avistamentos.

“Os esforços atuais de coleta de dados sobre UAPs são assistemáticos e fragmentados em várias agências, muitas vezes usando instrumentos não calibrados para coleta de dados científicos”, disse David Spergel, que lidera o grupo de trabalho da Nasa formado em 2022 para examinar as informações existentes sobre os fenômenos.

Spergel ainda afirmou que o grupo “sente que muitos eventos permanecem não relatados”. Uma das possíveis explicações para isso é o estigma que ronda o assunto. Desconfiança, deboche e teorias da conspiração, muitas vezes, acabam impedindo ou dificultando um diálogo sobre UAPs com a seriedade que a ciência exige.

Uma das explicações para falta de dados úteis sobre o óvnis é o estigma que ronda o tema. Na foto, uma mulher olha para uma exibição sobre óvnis fora do Little A'Le'Inn, em Rachel, Nevada, a cidade mais próxima da Área 51, em 2019. Foto: AP Photo/John Locher, Arquivo

“Os pilotos comerciais, por exemplo, relutam muito em relatar anomalias. E um de nossos objetivos, e ter a Nasa desempenhando um papel, é remover o estigma e obter dados de alta qualidade”, disse o cientista. A partir do painel realizado, o grupo também quis encorajar os pilotos de linhas aéreas e militares se manifestarem quando virem um objeto não identificado, sem temer constrangimento.

Outra forma de fomentar os dados sobre os aparecimentos seria incentivando a própria população a compartilhar os seus relatos. A sugestão de Spergel seria um aplicativo de celular, que permitiria a coleta de dados.

“Existem de três a quatro bilhões de telefones celulares no mundo”, disse Spergel. “Os telefones celulares não gravam apenas imagens, estamos todos acostumados com câmeras de celulares, mas eles medem o campo magnético local, são gravitômetros, medem som, codificam uma quantidade enorme de informações sobre o ambiente ao seu redor”, argumentou o cientista.

“Se você tem algo visto por vários telefones celulares, com bons dados de registro de data e hora, em vários ângulos, pode inferir a localização e a velocidade desse objeto”, disse Spergel. “Na maioria das vezes, isso dirá que é um avião, é um balão, seja o que for. E se for algo novo, você tem dados de alta qualidade e uniformemente selecionados que podem ser usados.”, complementou.

Com a ferramenta, os dados podem ser combinados com informações coletadas pelos radares oficiais e dados obtidos a partir de outros sensores, para poder filtrar o que realmente é importante, eliminando o que pode ser normal, como um balão, por exemplo. Assim, a agência conseguiria ter acesso a um número muito maior de dados, com potencial para novas descobertas.

Não há evidência convincente de vida extraterrestre associada a objetos voadores não identificados. Essa foi a conclusão apresentada pela Agência Aeroespacial dos Estados Unidos (Nasa), na primeira reunião pública sobre o tema, realizada na quarta-feira, 31. Um dos obstáculos para isso ainda é a falta de informações de qualidade, problema que pode ser amenizado com a colaboração da população, segundo a agência.

No encontro, que antecipou os principais pontos de um relatório que será publicado pela Nasa possivelmente em julho, os cientistas da agência dedicados a pesquisar fenômenos anômalos não identificados (“UAPs”, em inglês), os populares óvnis ou UFOs, explicaram ainda há escassez de dados úteis e de qualidade sobre os avistamentos.

“Os esforços atuais de coleta de dados sobre UAPs são assistemáticos e fragmentados em várias agências, muitas vezes usando instrumentos não calibrados para coleta de dados científicos”, disse David Spergel, que lidera o grupo de trabalho da Nasa formado em 2022 para examinar as informações existentes sobre os fenômenos.

Spergel ainda afirmou que o grupo “sente que muitos eventos permanecem não relatados”. Uma das possíveis explicações para isso é o estigma que ronda o assunto. Desconfiança, deboche e teorias da conspiração, muitas vezes, acabam impedindo ou dificultando um diálogo sobre UAPs com a seriedade que a ciência exige.

Uma das explicações para falta de dados úteis sobre o óvnis é o estigma que ronda o tema. Na foto, uma mulher olha para uma exibição sobre óvnis fora do Little A'Le'Inn, em Rachel, Nevada, a cidade mais próxima da Área 51, em 2019. Foto: AP Photo/John Locher, Arquivo

“Os pilotos comerciais, por exemplo, relutam muito em relatar anomalias. E um de nossos objetivos, e ter a Nasa desempenhando um papel, é remover o estigma e obter dados de alta qualidade”, disse o cientista. A partir do painel realizado, o grupo também quis encorajar os pilotos de linhas aéreas e militares se manifestarem quando virem um objeto não identificado, sem temer constrangimento.

Outra forma de fomentar os dados sobre os aparecimentos seria incentivando a própria população a compartilhar os seus relatos. A sugestão de Spergel seria um aplicativo de celular, que permitiria a coleta de dados.

“Existem de três a quatro bilhões de telefones celulares no mundo”, disse Spergel. “Os telefones celulares não gravam apenas imagens, estamos todos acostumados com câmeras de celulares, mas eles medem o campo magnético local, são gravitômetros, medem som, codificam uma quantidade enorme de informações sobre o ambiente ao seu redor”, argumentou o cientista.

“Se você tem algo visto por vários telefones celulares, com bons dados de registro de data e hora, em vários ângulos, pode inferir a localização e a velocidade desse objeto”, disse Spergel. “Na maioria das vezes, isso dirá que é um avião, é um balão, seja o que for. E se for algo novo, você tem dados de alta qualidade e uniformemente selecionados que podem ser usados.”, complementou.

Com a ferramenta, os dados podem ser combinados com informações coletadas pelos radares oficiais e dados obtidos a partir de outros sensores, para poder filtrar o que realmente é importante, eliminando o que pode ser normal, como um balão, por exemplo. Assim, a agência conseguiria ter acesso a um número muito maior de dados, com potencial para novas descobertas.

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