Navalni deixou mensagem sobre sua morte em documentário de 2022; assista


Crítico de Vladimir Putin morreu no complexo penal de segurança máxima no Ártico, para onde foi transferido

Por Redação

MOSCOU - Alexei Navalni deixou uma mensagem final para a Rússia. Na gravação do documentário Navalny, o crítico de Vladimir Putin foi questionado sobre que recado gostaria de deixar caso fosse morto: “não desistam”, respondeu.

“Minha mensagem para uma situação em que eu fui morto? É muito simples. Não desistam”, disse ele.

“Se eles decidiram me matar, isso significa que estamos incrivelmente fortes”, explicou na sequência, quando pedido para responder em russo. “Precisamos usar isso para não desistir, para lembrar que somos um grande poder, que está sendo oprimido por esses caras ruins. Não percebemos quão forte realmente somos. A única coisa que precisa para o mal triunfar é que as pessoas boas não façam nada”, afirmou.

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Premiado no último Oscar como melhor documentário, Navalny, de Daniel Roher, narra como o crítico de Putin foi envenenado ao voar da Sibéria para Moscou. Na época, ele ficou internado em Berlim, onde os testes identificaram a presença do agente nervoso da era soviética, Novichok.

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Navalni morreu nesta sexta-feira, 16, no presídio de segurança máxima no Ártico, para onde foi transferido em dezembro. O crítico de Putin estava preso desde de 2021, quando decidiu voltar para a Rússia depois do envenenamento e sempre denunciou todas as acusações como processos com motivação política.

Em nota, a penitenciária disse que ele perdeu a consciência após uma caminhada e que os médicos não conseguiram reanimá-lo. Os Estados Unidos, por outro lado, afirmam que a Rússia é responsável pela morte.

Manifestante homenageiam Alexei Navalni na frente da embaixada russa em Londres, 16 de fevereiro de 2024. Foto: AP / Kin Cheung

MOSCOU - Alexei Navalni deixou uma mensagem final para a Rússia. Na gravação do documentário Navalny, o crítico de Vladimir Putin foi questionado sobre que recado gostaria de deixar caso fosse morto: “não desistam”, respondeu.

“Minha mensagem para uma situação em que eu fui morto? É muito simples. Não desistam”, disse ele.

“Se eles decidiram me matar, isso significa que estamos incrivelmente fortes”, explicou na sequência, quando pedido para responder em russo. “Precisamos usar isso para não desistir, para lembrar que somos um grande poder, que está sendo oprimido por esses caras ruins. Não percebemos quão forte realmente somos. A única coisa que precisa para o mal triunfar é que as pessoas boas não façam nada”, afirmou.

Premiado no último Oscar como melhor documentário, Navalny, de Daniel Roher, narra como o crítico de Putin foi envenenado ao voar da Sibéria para Moscou. Na época, ele ficou internado em Berlim, onde os testes identificaram a presença do agente nervoso da era soviética, Novichok.

Navalni morreu nesta sexta-feira, 16, no presídio de segurança máxima no Ártico, para onde foi transferido em dezembro. O crítico de Putin estava preso desde de 2021, quando decidiu voltar para a Rússia depois do envenenamento e sempre denunciou todas as acusações como processos com motivação política.

Em nota, a penitenciária disse que ele perdeu a consciência após uma caminhada e que os médicos não conseguiram reanimá-lo. Os Estados Unidos, por outro lado, afirmam que a Rússia é responsável pela morte.

Manifestante homenageiam Alexei Navalni na frente da embaixada russa em Londres, 16 de fevereiro de 2024. Foto: AP / Kin Cheung

MOSCOU - Alexei Navalni deixou uma mensagem final para a Rússia. Na gravação do documentário Navalny, o crítico de Vladimir Putin foi questionado sobre que recado gostaria de deixar caso fosse morto: “não desistam”, respondeu.

“Minha mensagem para uma situação em que eu fui morto? É muito simples. Não desistam”, disse ele.

“Se eles decidiram me matar, isso significa que estamos incrivelmente fortes”, explicou na sequência, quando pedido para responder em russo. “Precisamos usar isso para não desistir, para lembrar que somos um grande poder, que está sendo oprimido por esses caras ruins. Não percebemos quão forte realmente somos. A única coisa que precisa para o mal triunfar é que as pessoas boas não façam nada”, afirmou.

Premiado no último Oscar como melhor documentário, Navalny, de Daniel Roher, narra como o crítico de Putin foi envenenado ao voar da Sibéria para Moscou. Na época, ele ficou internado em Berlim, onde os testes identificaram a presença do agente nervoso da era soviética, Novichok.

Navalni morreu nesta sexta-feira, 16, no presídio de segurança máxima no Ártico, para onde foi transferido em dezembro. O crítico de Putin estava preso desde de 2021, quando decidiu voltar para a Rússia depois do envenenamento e sempre denunciou todas as acusações como processos com motivação política.

Em nota, a penitenciária disse que ele perdeu a consciência após uma caminhada e que os médicos não conseguiram reanimá-lo. Os Estados Unidos, por outro lado, afirmam que a Rússia é responsável pela morte.

Manifestante homenageiam Alexei Navalni na frente da embaixada russa em Londres, 16 de fevereiro de 2024. Foto: AP / Kin Cheung

MOSCOU - Alexei Navalni deixou uma mensagem final para a Rússia. Na gravação do documentário Navalny, o crítico de Vladimir Putin foi questionado sobre que recado gostaria de deixar caso fosse morto: “não desistam”, respondeu.

“Minha mensagem para uma situação em que eu fui morto? É muito simples. Não desistam”, disse ele.

“Se eles decidiram me matar, isso significa que estamos incrivelmente fortes”, explicou na sequência, quando pedido para responder em russo. “Precisamos usar isso para não desistir, para lembrar que somos um grande poder, que está sendo oprimido por esses caras ruins. Não percebemos quão forte realmente somos. A única coisa que precisa para o mal triunfar é que as pessoas boas não façam nada”, afirmou.

Premiado no último Oscar como melhor documentário, Navalny, de Daniel Roher, narra como o crítico de Putin foi envenenado ao voar da Sibéria para Moscou. Na época, ele ficou internado em Berlim, onde os testes identificaram a presença do agente nervoso da era soviética, Novichok.

Navalni morreu nesta sexta-feira, 16, no presídio de segurança máxima no Ártico, para onde foi transferido em dezembro. O crítico de Putin estava preso desde de 2021, quando decidiu voltar para a Rússia depois do envenenamento e sempre denunciou todas as acusações como processos com motivação política.

Em nota, a penitenciária disse que ele perdeu a consciência após uma caminhada e que os médicos não conseguiram reanimá-lo. Os Estados Unidos, por outro lado, afirmam que a Rússia é responsável pela morte.

Manifestante homenageiam Alexei Navalni na frente da embaixada russa em Londres, 16 de fevereiro de 2024. Foto: AP / Kin Cheung

MOSCOU - Alexei Navalni deixou uma mensagem final para a Rússia. Na gravação do documentário Navalny, o crítico de Vladimir Putin foi questionado sobre que recado gostaria de deixar caso fosse morto: “não desistam”, respondeu.

“Minha mensagem para uma situação em que eu fui morto? É muito simples. Não desistam”, disse ele.

“Se eles decidiram me matar, isso significa que estamos incrivelmente fortes”, explicou na sequência, quando pedido para responder em russo. “Precisamos usar isso para não desistir, para lembrar que somos um grande poder, que está sendo oprimido por esses caras ruins. Não percebemos quão forte realmente somos. A única coisa que precisa para o mal triunfar é que as pessoas boas não façam nada”, afirmou.

Premiado no último Oscar como melhor documentário, Navalny, de Daniel Roher, narra como o crítico de Putin foi envenenado ao voar da Sibéria para Moscou. Na época, ele ficou internado em Berlim, onde os testes identificaram a presença do agente nervoso da era soviética, Novichok.

Navalni morreu nesta sexta-feira, 16, no presídio de segurança máxima no Ártico, para onde foi transferido em dezembro. O crítico de Putin estava preso desde de 2021, quando decidiu voltar para a Rússia depois do envenenamento e sempre denunciou todas as acusações como processos com motivação política.

Em nota, a penitenciária disse que ele perdeu a consciência após uma caminhada e que os médicos não conseguiram reanimá-lo. Os Estados Unidos, por outro lado, afirmam que a Rússia é responsável pela morte.

Manifestante homenageiam Alexei Navalni na frente da embaixada russa em Londres, 16 de fevereiro de 2024. Foto: AP / Kin Cheung

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