Navio militar dos EUA e embarcações comerciais são atacados no Mar Vermelho


Grupo de rebeldes do Iêmen reivindicaram ataques a dois navios ’israelenses’ devido à guerra na Faixa de Gaza, mas não mencionam navio de guerra

Por Redação

O Departamento de Defesa dos Estados Unidos informou que um navio de guerra do país — nomeado como USS Carney — e “várias” embarcações comerciais foram atacados no Mar Vermelho, neste domingo, 3. O ataque teria começado por volta das 10h (4h em Brasília), e durado cerca de cinco horas, marcando uma escalada significativa em uma série de conflitos marítimos no Oriente Médio relacionados à guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas.

O Pentágono declarou estar ciente dos relatos sobre os ataques ao USS Carney e a embarcações comerciais e disse que fornecerá mais informações conforme estiverem disponíveis. O navio não foi danificado no ataque e não houve relatos de feridos a bordo, disse uma autoridade norte-americana que falou sob condição de anonimato.

O Carney respondeu depois de ouvir do graneleiro Unity Explorer, com bandeira das Bahamas, que estava sob ataque de mísseis, disse o funcionário. O Carney abateu dois drones durante o ataque, um em legítima defesa e outro após verificar o ataque ao Unity Explorer, disse o oficial.

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Os rebeldes houthis no Iêmen, apoiados pelo Irã, declararam neste domingo que atacaram dois navios na costa do país, e acrescentaram que as embarcações “israelenses” foram atacadas devido à guerra na Faixa de Gaza, mas não mencionam a presença de um navio de guerra. Um comunicado publicado nas redes sociais dos houthis confirma uma “operação contra dois navios israelenses no estreito de Bab el Mandeb”, um canal estratégico que conecta o Mar Vermelho ao Golfo de Aden.

Porta-voz dos Houthis, Yahya Saree, fez declarações à imprensa após o ataque a navios no Mar Vermelho. Os rebeldes ameaçaram intensificar os ataques a Israel em retaliação aos ataques de Israel em Gaza. Foto: EFE/EPA/YAHYA ARHAB

O primeiro navio foi atacado com um “míssil, e o segundo, com um drone”, indica o texto. Os rebeldes houthis acrescentaram que o ataque ocorreu depois que os dois navios “ignoraram os avisos” de suas forças. Os houthis afirmaram que continuarão mirando em navios israelenses “até que cesse a agressão israelense contra nossos irmãos na Faixa de Gaza”.

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O setor de transporte marítimo tem sido um alvo cada vez mais frequente à medida que a guerra entre Israel e o Hamas ameaça se expandir para um conflito regional mais amplo.

No início de novembro, os houthis apreenderam um navio de transporte de veículos vinculado a Israel no Mar Vermelho, perto do Iêmen. Os rebeldes ainda mantêm a embarcação perto da cidade portuária de Hodeida. Além disso, mísseis atingiram uma área perto da localização de outro navio de guerra dos EUA na semana passada, depois que a embarcação ajudou um navio vinculado a Israel que havia sido brevemente apreendido por homens armados.

Os houthis não tinham como alvo diretamente os americanos há algum tempo, o que aumenta ainda mais as apostas no avanço dos conflitos marítimos. Em 2016, os EUA lançaram mísseis de cruzeiro Tomahawk que destruíram três locais de radar costeiros em território controlado pelos houthis em retaliação aos mísseis disparados contra navios da Marinha dos EUA, incluindo o USS Mason, na época./Associated Press e AFP

O Departamento de Defesa dos Estados Unidos informou que um navio de guerra do país — nomeado como USS Carney — e “várias” embarcações comerciais foram atacados no Mar Vermelho, neste domingo, 3. O ataque teria começado por volta das 10h (4h em Brasília), e durado cerca de cinco horas, marcando uma escalada significativa em uma série de conflitos marítimos no Oriente Médio relacionados à guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas.

O Pentágono declarou estar ciente dos relatos sobre os ataques ao USS Carney e a embarcações comerciais e disse que fornecerá mais informações conforme estiverem disponíveis. O navio não foi danificado no ataque e não houve relatos de feridos a bordo, disse uma autoridade norte-americana que falou sob condição de anonimato.

O Carney respondeu depois de ouvir do graneleiro Unity Explorer, com bandeira das Bahamas, que estava sob ataque de mísseis, disse o funcionário. O Carney abateu dois drones durante o ataque, um em legítima defesa e outro após verificar o ataque ao Unity Explorer, disse o oficial.

Os rebeldes houthis no Iêmen, apoiados pelo Irã, declararam neste domingo que atacaram dois navios na costa do país, e acrescentaram que as embarcações “israelenses” foram atacadas devido à guerra na Faixa de Gaza, mas não mencionam a presença de um navio de guerra. Um comunicado publicado nas redes sociais dos houthis confirma uma “operação contra dois navios israelenses no estreito de Bab el Mandeb”, um canal estratégico que conecta o Mar Vermelho ao Golfo de Aden.

Porta-voz dos Houthis, Yahya Saree, fez declarações à imprensa após o ataque a navios no Mar Vermelho. Os rebeldes ameaçaram intensificar os ataques a Israel em retaliação aos ataques de Israel em Gaza. Foto: EFE/EPA/YAHYA ARHAB

O primeiro navio foi atacado com um “míssil, e o segundo, com um drone”, indica o texto. Os rebeldes houthis acrescentaram que o ataque ocorreu depois que os dois navios “ignoraram os avisos” de suas forças. Os houthis afirmaram que continuarão mirando em navios israelenses “até que cesse a agressão israelense contra nossos irmãos na Faixa de Gaza”.

O setor de transporte marítimo tem sido um alvo cada vez mais frequente à medida que a guerra entre Israel e o Hamas ameaça se expandir para um conflito regional mais amplo.

No início de novembro, os houthis apreenderam um navio de transporte de veículos vinculado a Israel no Mar Vermelho, perto do Iêmen. Os rebeldes ainda mantêm a embarcação perto da cidade portuária de Hodeida. Além disso, mísseis atingiram uma área perto da localização de outro navio de guerra dos EUA na semana passada, depois que a embarcação ajudou um navio vinculado a Israel que havia sido brevemente apreendido por homens armados.

Os houthis não tinham como alvo diretamente os americanos há algum tempo, o que aumenta ainda mais as apostas no avanço dos conflitos marítimos. Em 2016, os EUA lançaram mísseis de cruzeiro Tomahawk que destruíram três locais de radar costeiros em território controlado pelos houthis em retaliação aos mísseis disparados contra navios da Marinha dos EUA, incluindo o USS Mason, na época./Associated Press e AFP

O Departamento de Defesa dos Estados Unidos informou que um navio de guerra do país — nomeado como USS Carney — e “várias” embarcações comerciais foram atacados no Mar Vermelho, neste domingo, 3. O ataque teria começado por volta das 10h (4h em Brasília), e durado cerca de cinco horas, marcando uma escalada significativa em uma série de conflitos marítimos no Oriente Médio relacionados à guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas.

O Pentágono declarou estar ciente dos relatos sobre os ataques ao USS Carney e a embarcações comerciais e disse que fornecerá mais informações conforme estiverem disponíveis. O navio não foi danificado no ataque e não houve relatos de feridos a bordo, disse uma autoridade norte-americana que falou sob condição de anonimato.

O Carney respondeu depois de ouvir do graneleiro Unity Explorer, com bandeira das Bahamas, que estava sob ataque de mísseis, disse o funcionário. O Carney abateu dois drones durante o ataque, um em legítima defesa e outro após verificar o ataque ao Unity Explorer, disse o oficial.

Os rebeldes houthis no Iêmen, apoiados pelo Irã, declararam neste domingo que atacaram dois navios na costa do país, e acrescentaram que as embarcações “israelenses” foram atacadas devido à guerra na Faixa de Gaza, mas não mencionam a presença de um navio de guerra. Um comunicado publicado nas redes sociais dos houthis confirma uma “operação contra dois navios israelenses no estreito de Bab el Mandeb”, um canal estratégico que conecta o Mar Vermelho ao Golfo de Aden.

Porta-voz dos Houthis, Yahya Saree, fez declarações à imprensa após o ataque a navios no Mar Vermelho. Os rebeldes ameaçaram intensificar os ataques a Israel em retaliação aos ataques de Israel em Gaza. Foto: EFE/EPA/YAHYA ARHAB

O primeiro navio foi atacado com um “míssil, e o segundo, com um drone”, indica o texto. Os rebeldes houthis acrescentaram que o ataque ocorreu depois que os dois navios “ignoraram os avisos” de suas forças. Os houthis afirmaram que continuarão mirando em navios israelenses “até que cesse a agressão israelense contra nossos irmãos na Faixa de Gaza”.

O setor de transporte marítimo tem sido um alvo cada vez mais frequente à medida que a guerra entre Israel e o Hamas ameaça se expandir para um conflito regional mais amplo.

No início de novembro, os houthis apreenderam um navio de transporte de veículos vinculado a Israel no Mar Vermelho, perto do Iêmen. Os rebeldes ainda mantêm a embarcação perto da cidade portuária de Hodeida. Além disso, mísseis atingiram uma área perto da localização de outro navio de guerra dos EUA na semana passada, depois que a embarcação ajudou um navio vinculado a Israel que havia sido brevemente apreendido por homens armados.

Os houthis não tinham como alvo diretamente os americanos há algum tempo, o que aumenta ainda mais as apostas no avanço dos conflitos marítimos. Em 2016, os EUA lançaram mísseis de cruzeiro Tomahawk que destruíram três locais de radar costeiros em território controlado pelos houthis em retaliação aos mísseis disparados contra navios da Marinha dos EUA, incluindo o USS Mason, na época./Associated Press e AFP

O Departamento de Defesa dos Estados Unidos informou que um navio de guerra do país — nomeado como USS Carney — e “várias” embarcações comerciais foram atacados no Mar Vermelho, neste domingo, 3. O ataque teria começado por volta das 10h (4h em Brasília), e durado cerca de cinco horas, marcando uma escalada significativa em uma série de conflitos marítimos no Oriente Médio relacionados à guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas.

O Pentágono declarou estar ciente dos relatos sobre os ataques ao USS Carney e a embarcações comerciais e disse que fornecerá mais informações conforme estiverem disponíveis. O navio não foi danificado no ataque e não houve relatos de feridos a bordo, disse uma autoridade norte-americana que falou sob condição de anonimato.

O Carney respondeu depois de ouvir do graneleiro Unity Explorer, com bandeira das Bahamas, que estava sob ataque de mísseis, disse o funcionário. O Carney abateu dois drones durante o ataque, um em legítima defesa e outro após verificar o ataque ao Unity Explorer, disse o oficial.

Os rebeldes houthis no Iêmen, apoiados pelo Irã, declararam neste domingo que atacaram dois navios na costa do país, e acrescentaram que as embarcações “israelenses” foram atacadas devido à guerra na Faixa de Gaza, mas não mencionam a presença de um navio de guerra. Um comunicado publicado nas redes sociais dos houthis confirma uma “operação contra dois navios israelenses no estreito de Bab el Mandeb”, um canal estratégico que conecta o Mar Vermelho ao Golfo de Aden.

Porta-voz dos Houthis, Yahya Saree, fez declarações à imprensa após o ataque a navios no Mar Vermelho. Os rebeldes ameaçaram intensificar os ataques a Israel em retaliação aos ataques de Israel em Gaza. Foto: EFE/EPA/YAHYA ARHAB

O primeiro navio foi atacado com um “míssil, e o segundo, com um drone”, indica o texto. Os rebeldes houthis acrescentaram que o ataque ocorreu depois que os dois navios “ignoraram os avisos” de suas forças. Os houthis afirmaram que continuarão mirando em navios israelenses “até que cesse a agressão israelense contra nossos irmãos na Faixa de Gaza”.

O setor de transporte marítimo tem sido um alvo cada vez mais frequente à medida que a guerra entre Israel e o Hamas ameaça se expandir para um conflito regional mais amplo.

No início de novembro, os houthis apreenderam um navio de transporte de veículos vinculado a Israel no Mar Vermelho, perto do Iêmen. Os rebeldes ainda mantêm a embarcação perto da cidade portuária de Hodeida. Além disso, mísseis atingiram uma área perto da localização de outro navio de guerra dos EUA na semana passada, depois que a embarcação ajudou um navio vinculado a Israel que havia sido brevemente apreendido por homens armados.

Os houthis não tinham como alvo diretamente os americanos há algum tempo, o que aumenta ainda mais as apostas no avanço dos conflitos marítimos. Em 2016, os EUA lançaram mísseis de cruzeiro Tomahawk que destruíram três locais de radar costeiros em território controlado pelos houthis em retaliação aos mísseis disparados contra navios da Marinha dos EUA, incluindo o USS Mason, na época./Associated Press e AFP

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