Netanyahu admite ter autorizado ataque com pagers explosivos contra o Hezbollah


Informação foi confirmada por porta-voz de Israel a AFP; pelo menos 12 pessoas morreram em ataque realizado há dois meses

Por Redação
Atualização:

O primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, admitiu neste domingo, 10, que autorizou o ataque com pagers explosivos realizado contra integrantes do Hezbollah, no Líbano, no dia 11 de setembro. A informação foi confirmada pelo porta-voz israelense Omer Dostri à Agência France-Presse (AFP).

Ataque no Líbano deixou pelo menos 12 mortos e mais de dois mil feridos Foto: Mohammad Zaatari/AP

De acordo com a AFP, Dostri afirmou que Netanyahu reconheceu que autorizou a operação durante uma reunião semanal do Conselho de Ministros.

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Essa é a primeira vez que o governo israelense admite a autoria do ataque, quase dois meses depois do ocorrido, que deixou 12 pessoas mortas e mais de dois mil feridos em diversas partes do Líbano. Na ocasião, pagers - dispositivos de comunicação rápida, sem chips ou câmeras, utilizados por membros do Hezbollah - explodiram de forma quase simultânea.

Ainda em setembro, o presidente de Israel, Isaac Herzog, negou que o país tivesse sido responsável pelas explosões, em entrevista à emissora britânica Sky News.

O primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, admitiu neste domingo, 10, que autorizou o ataque com pagers explosivos realizado contra integrantes do Hezbollah, no Líbano, no dia 11 de setembro. A informação foi confirmada pelo porta-voz israelense Omer Dostri à Agência France-Presse (AFP).

Ataque no Líbano deixou pelo menos 12 mortos e mais de dois mil feridos Foto: Mohammad Zaatari/AP

De acordo com a AFP, Dostri afirmou que Netanyahu reconheceu que autorizou a operação durante uma reunião semanal do Conselho de Ministros.

Essa é a primeira vez que o governo israelense admite a autoria do ataque, quase dois meses depois do ocorrido, que deixou 12 pessoas mortas e mais de dois mil feridos em diversas partes do Líbano. Na ocasião, pagers - dispositivos de comunicação rápida, sem chips ou câmeras, utilizados por membros do Hezbollah - explodiram de forma quase simultânea.

Ainda em setembro, o presidente de Israel, Isaac Herzog, negou que o país tivesse sido responsável pelas explosões, em entrevista à emissora britânica Sky News.

O primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, admitiu neste domingo, 10, que autorizou o ataque com pagers explosivos realizado contra integrantes do Hezbollah, no Líbano, no dia 11 de setembro. A informação foi confirmada pelo porta-voz israelense Omer Dostri à Agência France-Presse (AFP).

Ataque no Líbano deixou pelo menos 12 mortos e mais de dois mil feridos Foto: Mohammad Zaatari/AP

De acordo com a AFP, Dostri afirmou que Netanyahu reconheceu que autorizou a operação durante uma reunião semanal do Conselho de Ministros.

Essa é a primeira vez que o governo israelense admite a autoria do ataque, quase dois meses depois do ocorrido, que deixou 12 pessoas mortas e mais de dois mil feridos em diversas partes do Líbano. Na ocasião, pagers - dispositivos de comunicação rápida, sem chips ou câmeras, utilizados por membros do Hezbollah - explodiram de forma quase simultânea.

Ainda em setembro, o presidente de Israel, Isaac Herzog, negou que o país tivesse sido responsável pelas explosões, em entrevista à emissora britânica Sky News.

O primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, admitiu neste domingo, 10, que autorizou o ataque com pagers explosivos realizado contra integrantes do Hezbollah, no Líbano, no dia 11 de setembro. A informação foi confirmada pelo porta-voz israelense Omer Dostri à Agência France-Presse (AFP).

Ataque no Líbano deixou pelo menos 12 mortos e mais de dois mil feridos Foto: Mohammad Zaatari/AP

De acordo com a AFP, Dostri afirmou que Netanyahu reconheceu que autorizou a operação durante uma reunião semanal do Conselho de Ministros.

Essa é a primeira vez que o governo israelense admite a autoria do ataque, quase dois meses depois do ocorrido, que deixou 12 pessoas mortas e mais de dois mil feridos em diversas partes do Líbano. Na ocasião, pagers - dispositivos de comunicação rápida, sem chips ou câmeras, utilizados por membros do Hezbollah - explodiram de forma quase simultânea.

Ainda em setembro, o presidente de Israel, Isaac Herzog, negou que o país tivesse sido responsável pelas explosões, em entrevista à emissora britânica Sky News.

O primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, admitiu neste domingo, 10, que autorizou o ataque com pagers explosivos realizado contra integrantes do Hezbollah, no Líbano, no dia 11 de setembro. A informação foi confirmada pelo porta-voz israelense Omer Dostri à Agência France-Presse (AFP).

Ataque no Líbano deixou pelo menos 12 mortos e mais de dois mil feridos Foto: Mohammad Zaatari/AP

De acordo com a AFP, Dostri afirmou que Netanyahu reconheceu que autorizou a operação durante uma reunião semanal do Conselho de Ministros.

Essa é a primeira vez que o governo israelense admite a autoria do ataque, quase dois meses depois do ocorrido, que deixou 12 pessoas mortas e mais de dois mil feridos em diversas partes do Líbano. Na ocasião, pagers - dispositivos de comunicação rápida, sem chips ou câmeras, utilizados por membros do Hezbollah - explodiram de forma quase simultânea.

Ainda em setembro, o presidente de Israel, Isaac Herzog, negou que o país tivesse sido responsável pelas explosões, em entrevista à emissora britânica Sky News.

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