Netanyahu diz que a guerra contra Hamas ‘será longa e difícil’, mas que Israel vencerá


De acordo com o primeiro-ministro, a operação terrestre em Gaza é a segunda fase da guerra

Por Jessica Brasil Skroch
Atualização:

Binyamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, afirmou, em entrevista coletiva neste sábado, 28, que a atual operação terrestre em Gaza é a segunda fase da guerra contra o Hamas, e que o conflito será “longo e difícil”. Segundo ele, as forças extras israelenses entraram no solo do que ele chamou de “fortaleza do mal”, referindo-se a Gaza, para desmantelar o Hamas e trazer os reféns para Israel.

Netanyahu fez a fala após se reunir com representantes das famílias dos reféns pelo Hamas. Ele afirmou que mais de 2 mil soldados e comandantes israelenses estão agora ao redor e na Faixa de Gaza. Ele diz que as Forças de Defesa de Israel estão tomando precauções para proteger os civis e acusou o Hamas de cometer crimes contra a humanidade ao “usar seu próprio povo como escudos humanos”.

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Binyamin Netanyahu afirma que conflito entrou em uma segunda fase  Foto: Miriam Alster/Pool Photo via AP, File

“Nas primeiras semanas da guerra, bombardeamos o inimigo com ataques aéreos intensos, e nos últimos dias ainda mais para ajudar nossas forças terrestres a entrar da maneira mais segura possível”, destacou o primeiro-ministro, que disse que o país não está apenas travando uma guerra própria, mas uma guerra por toda a humanidade contra “a barbárie”.

Netanyahu também tentou se defender das pressões internacionais sobre como está conduzindo a invasão: “Não nos acusem de crimes de guerra”, disse. Mais cedo neste sábado, o presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, acusou Israel de crimes de guerra. “Se acham que podem acusar nossos soldados de crimes de guerra, isso é hipocrisia. Somos o exército mais moral do mundo.” Por outro lado, Netanyahu disse que o país consolidou um amplo apoio internacional tanto no mundo árabe como ocidental, e deu o exemplo dos Estados Unidos, Alemanha e Itália.

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Palestinos inspecionam danos em construções destruídas por bombardeios israelenses na Cidade de Gaza, no dia 28 de outubro de 2023  Foto: Abed Khaled/ AP

O primeiro-ministro ainda reforçou o apelo à população de Gaza para que deixe a região sul diante do avanço das tropas israelenses. Segundo ele, o Hamas “comete crimes de guerra porque usa as pessoas como escudos humanos e os hospitais como quartéis-generais e depósitos de combustível”.

Netanyahu conclui sua fala dizendo que “esta será uma guerra longa e difícil”, mas que o país vencerá. Para o primeiro-ministro, trata-se da “segunda guerra de independência de Israel”. Ele continua: “Lutaremos e não nos renderemos. Não vamos recuar. Por terra e por baixo dela.”

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O ministério da saúde em Gaza afirma que mais de 7.700 pessoas foram mortas em Gaza desde que Israel começou a bombardear o território. A Organização Mundial da Saúde afirmou na sexta-feira que 40% dos mortos eram crianças. O Hamas matou 1.400 pessoas em Israel nos ataques de 7 de outubro, a maioria civis.

Yoav Gallant, Ministro da Defesa de Israel, falou após Netanyahu e disse que é um esforço muito complexo trazer os reféns de volta - parentes temem que o avanço da ofensiva dificulte o retorno em segurança dos sequestrados. Para Gallant, a intensificação da ofensiva busca acelerar o processo: “Quanto mais atacamos eles, sabemos que estarão dispostos a chegar a algum tipo de acordo, e poderemos trazer nossos reféns muito amados de volta para casa”.

Binyamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, afirmou, em entrevista coletiva neste sábado, 28, que a atual operação terrestre em Gaza é a segunda fase da guerra contra o Hamas, e que o conflito será “longo e difícil”. Segundo ele, as forças extras israelenses entraram no solo do que ele chamou de “fortaleza do mal”, referindo-se a Gaza, para desmantelar o Hamas e trazer os reféns para Israel.

Netanyahu fez a fala após se reunir com representantes das famílias dos reféns pelo Hamas. Ele afirmou que mais de 2 mil soldados e comandantes israelenses estão agora ao redor e na Faixa de Gaza. Ele diz que as Forças de Defesa de Israel estão tomando precauções para proteger os civis e acusou o Hamas de cometer crimes contra a humanidade ao “usar seu próprio povo como escudos humanos”.

Binyamin Netanyahu afirma que conflito entrou em uma segunda fase  Foto: Miriam Alster/Pool Photo via AP, File

“Nas primeiras semanas da guerra, bombardeamos o inimigo com ataques aéreos intensos, e nos últimos dias ainda mais para ajudar nossas forças terrestres a entrar da maneira mais segura possível”, destacou o primeiro-ministro, que disse que o país não está apenas travando uma guerra própria, mas uma guerra por toda a humanidade contra “a barbárie”.

Netanyahu também tentou se defender das pressões internacionais sobre como está conduzindo a invasão: “Não nos acusem de crimes de guerra”, disse. Mais cedo neste sábado, o presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, acusou Israel de crimes de guerra. “Se acham que podem acusar nossos soldados de crimes de guerra, isso é hipocrisia. Somos o exército mais moral do mundo.” Por outro lado, Netanyahu disse que o país consolidou um amplo apoio internacional tanto no mundo árabe como ocidental, e deu o exemplo dos Estados Unidos, Alemanha e Itália.

Palestinos inspecionam danos em construções destruídas por bombardeios israelenses na Cidade de Gaza, no dia 28 de outubro de 2023  Foto: Abed Khaled/ AP

O primeiro-ministro ainda reforçou o apelo à população de Gaza para que deixe a região sul diante do avanço das tropas israelenses. Segundo ele, o Hamas “comete crimes de guerra porque usa as pessoas como escudos humanos e os hospitais como quartéis-generais e depósitos de combustível”.

Netanyahu conclui sua fala dizendo que “esta será uma guerra longa e difícil”, mas que o país vencerá. Para o primeiro-ministro, trata-se da “segunda guerra de independência de Israel”. Ele continua: “Lutaremos e não nos renderemos. Não vamos recuar. Por terra e por baixo dela.”

O ministério da saúde em Gaza afirma que mais de 7.700 pessoas foram mortas em Gaza desde que Israel começou a bombardear o território. A Organização Mundial da Saúde afirmou na sexta-feira que 40% dos mortos eram crianças. O Hamas matou 1.400 pessoas em Israel nos ataques de 7 de outubro, a maioria civis.

Yoav Gallant, Ministro da Defesa de Israel, falou após Netanyahu e disse que é um esforço muito complexo trazer os reféns de volta - parentes temem que o avanço da ofensiva dificulte o retorno em segurança dos sequestrados. Para Gallant, a intensificação da ofensiva busca acelerar o processo: “Quanto mais atacamos eles, sabemos que estarão dispostos a chegar a algum tipo de acordo, e poderemos trazer nossos reféns muito amados de volta para casa”.

Binyamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, afirmou, em entrevista coletiva neste sábado, 28, que a atual operação terrestre em Gaza é a segunda fase da guerra contra o Hamas, e que o conflito será “longo e difícil”. Segundo ele, as forças extras israelenses entraram no solo do que ele chamou de “fortaleza do mal”, referindo-se a Gaza, para desmantelar o Hamas e trazer os reféns para Israel.

Netanyahu fez a fala após se reunir com representantes das famílias dos reféns pelo Hamas. Ele afirmou que mais de 2 mil soldados e comandantes israelenses estão agora ao redor e na Faixa de Gaza. Ele diz que as Forças de Defesa de Israel estão tomando precauções para proteger os civis e acusou o Hamas de cometer crimes contra a humanidade ao “usar seu próprio povo como escudos humanos”.

Binyamin Netanyahu afirma que conflito entrou em uma segunda fase  Foto: Miriam Alster/Pool Photo via AP, File

“Nas primeiras semanas da guerra, bombardeamos o inimigo com ataques aéreos intensos, e nos últimos dias ainda mais para ajudar nossas forças terrestres a entrar da maneira mais segura possível”, destacou o primeiro-ministro, que disse que o país não está apenas travando uma guerra própria, mas uma guerra por toda a humanidade contra “a barbárie”.

Netanyahu também tentou se defender das pressões internacionais sobre como está conduzindo a invasão: “Não nos acusem de crimes de guerra”, disse. Mais cedo neste sábado, o presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, acusou Israel de crimes de guerra. “Se acham que podem acusar nossos soldados de crimes de guerra, isso é hipocrisia. Somos o exército mais moral do mundo.” Por outro lado, Netanyahu disse que o país consolidou um amplo apoio internacional tanto no mundo árabe como ocidental, e deu o exemplo dos Estados Unidos, Alemanha e Itália.

Palestinos inspecionam danos em construções destruídas por bombardeios israelenses na Cidade de Gaza, no dia 28 de outubro de 2023  Foto: Abed Khaled/ AP

O primeiro-ministro ainda reforçou o apelo à população de Gaza para que deixe a região sul diante do avanço das tropas israelenses. Segundo ele, o Hamas “comete crimes de guerra porque usa as pessoas como escudos humanos e os hospitais como quartéis-generais e depósitos de combustível”.

Netanyahu conclui sua fala dizendo que “esta será uma guerra longa e difícil”, mas que o país vencerá. Para o primeiro-ministro, trata-se da “segunda guerra de independência de Israel”. Ele continua: “Lutaremos e não nos renderemos. Não vamos recuar. Por terra e por baixo dela.”

O ministério da saúde em Gaza afirma que mais de 7.700 pessoas foram mortas em Gaza desde que Israel começou a bombardear o território. A Organização Mundial da Saúde afirmou na sexta-feira que 40% dos mortos eram crianças. O Hamas matou 1.400 pessoas em Israel nos ataques de 7 de outubro, a maioria civis.

Yoav Gallant, Ministro da Defesa de Israel, falou após Netanyahu e disse que é um esforço muito complexo trazer os reféns de volta - parentes temem que o avanço da ofensiva dificulte o retorno em segurança dos sequestrados. Para Gallant, a intensificação da ofensiva busca acelerar o processo: “Quanto mais atacamos eles, sabemos que estarão dispostos a chegar a algum tipo de acordo, e poderemos trazer nossos reféns muito amados de volta para casa”.

Binyamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, afirmou, em entrevista coletiva neste sábado, 28, que a atual operação terrestre em Gaza é a segunda fase da guerra contra o Hamas, e que o conflito será “longo e difícil”. Segundo ele, as forças extras israelenses entraram no solo do que ele chamou de “fortaleza do mal”, referindo-se a Gaza, para desmantelar o Hamas e trazer os reféns para Israel.

Netanyahu fez a fala após se reunir com representantes das famílias dos reféns pelo Hamas. Ele afirmou que mais de 2 mil soldados e comandantes israelenses estão agora ao redor e na Faixa de Gaza. Ele diz que as Forças de Defesa de Israel estão tomando precauções para proteger os civis e acusou o Hamas de cometer crimes contra a humanidade ao “usar seu próprio povo como escudos humanos”.

Binyamin Netanyahu afirma que conflito entrou em uma segunda fase  Foto: Miriam Alster/Pool Photo via AP, File

“Nas primeiras semanas da guerra, bombardeamos o inimigo com ataques aéreos intensos, e nos últimos dias ainda mais para ajudar nossas forças terrestres a entrar da maneira mais segura possível”, destacou o primeiro-ministro, que disse que o país não está apenas travando uma guerra própria, mas uma guerra por toda a humanidade contra “a barbárie”.

Netanyahu também tentou se defender das pressões internacionais sobre como está conduzindo a invasão: “Não nos acusem de crimes de guerra”, disse. Mais cedo neste sábado, o presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, acusou Israel de crimes de guerra. “Se acham que podem acusar nossos soldados de crimes de guerra, isso é hipocrisia. Somos o exército mais moral do mundo.” Por outro lado, Netanyahu disse que o país consolidou um amplo apoio internacional tanto no mundo árabe como ocidental, e deu o exemplo dos Estados Unidos, Alemanha e Itália.

Palestinos inspecionam danos em construções destruídas por bombardeios israelenses na Cidade de Gaza, no dia 28 de outubro de 2023  Foto: Abed Khaled/ AP

O primeiro-ministro ainda reforçou o apelo à população de Gaza para que deixe a região sul diante do avanço das tropas israelenses. Segundo ele, o Hamas “comete crimes de guerra porque usa as pessoas como escudos humanos e os hospitais como quartéis-generais e depósitos de combustível”.

Netanyahu conclui sua fala dizendo que “esta será uma guerra longa e difícil”, mas que o país vencerá. Para o primeiro-ministro, trata-se da “segunda guerra de independência de Israel”. Ele continua: “Lutaremos e não nos renderemos. Não vamos recuar. Por terra e por baixo dela.”

O ministério da saúde em Gaza afirma que mais de 7.700 pessoas foram mortas em Gaza desde que Israel começou a bombardear o território. A Organização Mundial da Saúde afirmou na sexta-feira que 40% dos mortos eram crianças. O Hamas matou 1.400 pessoas em Israel nos ataques de 7 de outubro, a maioria civis.

Yoav Gallant, Ministro da Defesa de Israel, falou após Netanyahu e disse que é um esforço muito complexo trazer os reféns de volta - parentes temem que o avanço da ofensiva dificulte o retorno em segurança dos sequestrados. Para Gallant, a intensificação da ofensiva busca acelerar o processo: “Quanto mais atacamos eles, sabemos que estarão dispostos a chegar a algum tipo de acordo, e poderemos trazer nossos reféns muito amados de volta para casa”.

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