Netanyahu negocia com aliados formação de novo governo em Israel


Com 64 das 120 cadeiras do Parlamento, o bloco de direita de Netanyahu – que deixou o poder em junho de 2021 – ganhou as eleições de terça-feira

Por Redação

JERUSALÉM - Grande vencedor das eleições legislativas, Binyamin Netanyahu iniciou nesta sexta-feira, 4, negociações com seus aliados religiosos e de extrema direita para formar um governo que pode ser o mais à direita da história de Israel, gerando preocupação internacional e local.

“Para onde vão?” foi a manchete de ontem do Yediot Aharonot, o jornal mais vendido em Israel, com fotos de Netanyahu, processado por corrupção, e a estrela em ascensão da extrema direita, Itamar Ben-Gvir.

Com 64 das 120 cadeiras do Parlamento, o bloco de direita de Netanyahu – que deixou o poder em junho de 2021 – ganhou as eleições de terça-feira. Seu partido, o Likud, obteve 32 assentos, seus aliados religiosos, 18, e a aliança extremista, 14, um recorde para a direita radical.

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Binyamin Netanyahu ao lado de sua mulher, Sara, celebra vitória; ele já iniciou negociações para novo governo  Foto: Ammar Awad/Reuters

“Este vai ser um governo sem precedentes” prevê no Yediot Aharonot a analista política Sima Kadmon. “A maioria das pastas importantes estará nas mãos de fanáticos (...) Todo mundo sabe que, se somente uma fração do que foi prometido for cumprido, o país será diferente”.

O anúncio na noite de quinta-feira dos resultados das legislativas – as quintas em três anos e meio – foi dado em um contexto de aumento da violência entre palestinos e israelenses.

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A Força Aérea israelense anunciou que lançou, na manhã desta sexta-feira, bombardeios contra “locais militares” na Faixa de Gaza em resposta ao lançamento de foguetes deste território palestino contra seu país. Na quinta-feira, quatro palestinos morreram nas mãos das forças israelenses na Cisjordânia e em Jerusalém, entre eles, o autor de um ataque e um combatente.

Segundo a lei eleitoral israelense, agora cabe ao presidente de Israel, Isaac Herzog, que tem um papel principalmente simbólico, encarregar o líder político com mais possibilidades de formar um governo – e, certamente, será Netanyahu. Abre-se, então, um prazo de 42 dias para formar um Executivo.

De acordo com a imprensa israelense, porém, o lado de Netanyahu não aguardou o sinal verde oficial, e o ex-premiê já encarregou Yariv Levin, um de seus aliados mais próximos, de iniciar negociações que se anunciem complexas, sobretudo, com a legenda Sionismo Religioso.

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Seu líder, Bezalel Smotrich, já indicou que quer a pasta da Defesa, e seu número dois, Itamar Ben Gvir, a de Segurança Pública, dois cargos-chave no governo em meio à tensão entre israelenses e palestinos.

Entre os ultraortodoxos, o líder do partido sefardita Shas, Arieh Dery, fortalecido por seus 11 assentos, aspira ao Ministério das Finanças, ou do Interior. Dery foi considerado culpado de fraude fiscal em 2021 e, antes disso, esteve preso por corrupção./AFP

JERUSALÉM - Grande vencedor das eleições legislativas, Binyamin Netanyahu iniciou nesta sexta-feira, 4, negociações com seus aliados religiosos e de extrema direita para formar um governo que pode ser o mais à direita da história de Israel, gerando preocupação internacional e local.

“Para onde vão?” foi a manchete de ontem do Yediot Aharonot, o jornal mais vendido em Israel, com fotos de Netanyahu, processado por corrupção, e a estrela em ascensão da extrema direita, Itamar Ben-Gvir.

Com 64 das 120 cadeiras do Parlamento, o bloco de direita de Netanyahu – que deixou o poder em junho de 2021 – ganhou as eleições de terça-feira. Seu partido, o Likud, obteve 32 assentos, seus aliados religiosos, 18, e a aliança extremista, 14, um recorde para a direita radical.

Binyamin Netanyahu ao lado de sua mulher, Sara, celebra vitória; ele já iniciou negociações para novo governo  Foto: Ammar Awad/Reuters

“Este vai ser um governo sem precedentes” prevê no Yediot Aharonot a analista política Sima Kadmon. “A maioria das pastas importantes estará nas mãos de fanáticos (...) Todo mundo sabe que, se somente uma fração do que foi prometido for cumprido, o país será diferente”.

O anúncio na noite de quinta-feira dos resultados das legislativas – as quintas em três anos e meio – foi dado em um contexto de aumento da violência entre palestinos e israelenses.

A Força Aérea israelense anunciou que lançou, na manhã desta sexta-feira, bombardeios contra “locais militares” na Faixa de Gaza em resposta ao lançamento de foguetes deste território palestino contra seu país. Na quinta-feira, quatro palestinos morreram nas mãos das forças israelenses na Cisjordânia e em Jerusalém, entre eles, o autor de um ataque e um combatente.

Segundo a lei eleitoral israelense, agora cabe ao presidente de Israel, Isaac Herzog, que tem um papel principalmente simbólico, encarregar o líder político com mais possibilidades de formar um governo – e, certamente, será Netanyahu. Abre-se, então, um prazo de 42 dias para formar um Executivo.

De acordo com a imprensa israelense, porém, o lado de Netanyahu não aguardou o sinal verde oficial, e o ex-premiê já encarregou Yariv Levin, um de seus aliados mais próximos, de iniciar negociações que se anunciem complexas, sobretudo, com a legenda Sionismo Religioso.

Seu líder, Bezalel Smotrich, já indicou que quer a pasta da Defesa, e seu número dois, Itamar Ben Gvir, a de Segurança Pública, dois cargos-chave no governo em meio à tensão entre israelenses e palestinos.

Entre os ultraortodoxos, o líder do partido sefardita Shas, Arieh Dery, fortalecido por seus 11 assentos, aspira ao Ministério das Finanças, ou do Interior. Dery foi considerado culpado de fraude fiscal em 2021 e, antes disso, esteve preso por corrupção./AFP

JERUSALÉM - Grande vencedor das eleições legislativas, Binyamin Netanyahu iniciou nesta sexta-feira, 4, negociações com seus aliados religiosos e de extrema direita para formar um governo que pode ser o mais à direita da história de Israel, gerando preocupação internacional e local.

“Para onde vão?” foi a manchete de ontem do Yediot Aharonot, o jornal mais vendido em Israel, com fotos de Netanyahu, processado por corrupção, e a estrela em ascensão da extrema direita, Itamar Ben-Gvir.

Com 64 das 120 cadeiras do Parlamento, o bloco de direita de Netanyahu – que deixou o poder em junho de 2021 – ganhou as eleições de terça-feira. Seu partido, o Likud, obteve 32 assentos, seus aliados religiosos, 18, e a aliança extremista, 14, um recorde para a direita radical.

Binyamin Netanyahu ao lado de sua mulher, Sara, celebra vitória; ele já iniciou negociações para novo governo  Foto: Ammar Awad/Reuters

“Este vai ser um governo sem precedentes” prevê no Yediot Aharonot a analista política Sima Kadmon. “A maioria das pastas importantes estará nas mãos de fanáticos (...) Todo mundo sabe que, se somente uma fração do que foi prometido for cumprido, o país será diferente”.

O anúncio na noite de quinta-feira dos resultados das legislativas – as quintas em três anos e meio – foi dado em um contexto de aumento da violência entre palestinos e israelenses.

A Força Aérea israelense anunciou que lançou, na manhã desta sexta-feira, bombardeios contra “locais militares” na Faixa de Gaza em resposta ao lançamento de foguetes deste território palestino contra seu país. Na quinta-feira, quatro palestinos morreram nas mãos das forças israelenses na Cisjordânia e em Jerusalém, entre eles, o autor de um ataque e um combatente.

Segundo a lei eleitoral israelense, agora cabe ao presidente de Israel, Isaac Herzog, que tem um papel principalmente simbólico, encarregar o líder político com mais possibilidades de formar um governo – e, certamente, será Netanyahu. Abre-se, então, um prazo de 42 dias para formar um Executivo.

De acordo com a imprensa israelense, porém, o lado de Netanyahu não aguardou o sinal verde oficial, e o ex-premiê já encarregou Yariv Levin, um de seus aliados mais próximos, de iniciar negociações que se anunciem complexas, sobretudo, com a legenda Sionismo Religioso.

Seu líder, Bezalel Smotrich, já indicou que quer a pasta da Defesa, e seu número dois, Itamar Ben Gvir, a de Segurança Pública, dois cargos-chave no governo em meio à tensão entre israelenses e palestinos.

Entre os ultraortodoxos, o líder do partido sefardita Shas, Arieh Dery, fortalecido por seus 11 assentos, aspira ao Ministério das Finanças, ou do Interior. Dery foi considerado culpado de fraude fiscal em 2021 e, antes disso, esteve preso por corrupção./AFP

JERUSALÉM - Grande vencedor das eleições legislativas, Binyamin Netanyahu iniciou nesta sexta-feira, 4, negociações com seus aliados religiosos e de extrema direita para formar um governo que pode ser o mais à direita da história de Israel, gerando preocupação internacional e local.

“Para onde vão?” foi a manchete de ontem do Yediot Aharonot, o jornal mais vendido em Israel, com fotos de Netanyahu, processado por corrupção, e a estrela em ascensão da extrema direita, Itamar Ben-Gvir.

Com 64 das 120 cadeiras do Parlamento, o bloco de direita de Netanyahu – que deixou o poder em junho de 2021 – ganhou as eleições de terça-feira. Seu partido, o Likud, obteve 32 assentos, seus aliados religiosos, 18, e a aliança extremista, 14, um recorde para a direita radical.

Binyamin Netanyahu ao lado de sua mulher, Sara, celebra vitória; ele já iniciou negociações para novo governo  Foto: Ammar Awad/Reuters

“Este vai ser um governo sem precedentes” prevê no Yediot Aharonot a analista política Sima Kadmon. “A maioria das pastas importantes estará nas mãos de fanáticos (...) Todo mundo sabe que, se somente uma fração do que foi prometido for cumprido, o país será diferente”.

O anúncio na noite de quinta-feira dos resultados das legislativas – as quintas em três anos e meio – foi dado em um contexto de aumento da violência entre palestinos e israelenses.

A Força Aérea israelense anunciou que lançou, na manhã desta sexta-feira, bombardeios contra “locais militares” na Faixa de Gaza em resposta ao lançamento de foguetes deste território palestino contra seu país. Na quinta-feira, quatro palestinos morreram nas mãos das forças israelenses na Cisjordânia e em Jerusalém, entre eles, o autor de um ataque e um combatente.

Segundo a lei eleitoral israelense, agora cabe ao presidente de Israel, Isaac Herzog, que tem um papel principalmente simbólico, encarregar o líder político com mais possibilidades de formar um governo – e, certamente, será Netanyahu. Abre-se, então, um prazo de 42 dias para formar um Executivo.

De acordo com a imprensa israelense, porém, o lado de Netanyahu não aguardou o sinal verde oficial, e o ex-premiê já encarregou Yariv Levin, um de seus aliados mais próximos, de iniciar negociações que se anunciem complexas, sobretudo, com a legenda Sionismo Religioso.

Seu líder, Bezalel Smotrich, já indicou que quer a pasta da Defesa, e seu número dois, Itamar Ben Gvir, a de Segurança Pública, dois cargos-chave no governo em meio à tensão entre israelenses e palestinos.

Entre os ultraortodoxos, o líder do partido sefardita Shas, Arieh Dery, fortalecido por seus 11 assentos, aspira ao Ministério das Finanças, ou do Interior. Dery foi considerado culpado de fraude fiscal em 2021 e, antes disso, esteve preso por corrupção./AFP

JERUSALÉM - Grande vencedor das eleições legislativas, Binyamin Netanyahu iniciou nesta sexta-feira, 4, negociações com seus aliados religiosos e de extrema direita para formar um governo que pode ser o mais à direita da história de Israel, gerando preocupação internacional e local.

“Para onde vão?” foi a manchete de ontem do Yediot Aharonot, o jornal mais vendido em Israel, com fotos de Netanyahu, processado por corrupção, e a estrela em ascensão da extrema direita, Itamar Ben-Gvir.

Com 64 das 120 cadeiras do Parlamento, o bloco de direita de Netanyahu – que deixou o poder em junho de 2021 – ganhou as eleições de terça-feira. Seu partido, o Likud, obteve 32 assentos, seus aliados religiosos, 18, e a aliança extremista, 14, um recorde para a direita radical.

Binyamin Netanyahu ao lado de sua mulher, Sara, celebra vitória; ele já iniciou negociações para novo governo  Foto: Ammar Awad/Reuters

“Este vai ser um governo sem precedentes” prevê no Yediot Aharonot a analista política Sima Kadmon. “A maioria das pastas importantes estará nas mãos de fanáticos (...) Todo mundo sabe que, se somente uma fração do que foi prometido for cumprido, o país será diferente”.

O anúncio na noite de quinta-feira dos resultados das legislativas – as quintas em três anos e meio – foi dado em um contexto de aumento da violência entre palestinos e israelenses.

A Força Aérea israelense anunciou que lançou, na manhã desta sexta-feira, bombardeios contra “locais militares” na Faixa de Gaza em resposta ao lançamento de foguetes deste território palestino contra seu país. Na quinta-feira, quatro palestinos morreram nas mãos das forças israelenses na Cisjordânia e em Jerusalém, entre eles, o autor de um ataque e um combatente.

Segundo a lei eleitoral israelense, agora cabe ao presidente de Israel, Isaac Herzog, que tem um papel principalmente simbólico, encarregar o líder político com mais possibilidades de formar um governo – e, certamente, será Netanyahu. Abre-se, então, um prazo de 42 dias para formar um Executivo.

De acordo com a imprensa israelense, porém, o lado de Netanyahu não aguardou o sinal verde oficial, e o ex-premiê já encarregou Yariv Levin, um de seus aliados mais próximos, de iniciar negociações que se anunciem complexas, sobretudo, com a legenda Sionismo Religioso.

Seu líder, Bezalel Smotrich, já indicou que quer a pasta da Defesa, e seu número dois, Itamar Ben Gvir, a de Segurança Pública, dois cargos-chave no governo em meio à tensão entre israelenses e palestinos.

Entre os ultraortodoxos, o líder do partido sefardita Shas, Arieh Dery, fortalecido por seus 11 assentos, aspira ao Ministério das Finanças, ou do Interior. Dery foi considerado culpado de fraude fiscal em 2021 e, antes disso, esteve preso por corrupção./AFP

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