Nicarágua autoriza entrada de tropas da Rússia para ‘missões humanitárias’


Autorização vale entre o início de julho e o fim de dezembro para cooperação com ações militares nicaraguenses

Por Redação
Atualização:

O presidente da Nicarágua, Daniel Ortega, autorizou a entrada de tropas e equipamentos militares da Rússia no país a partir do próximo mês. A autorização foi publicada em um decreto presidencial na segunda-feira, 7, e confirmada pela imprensa oficial russa nesta quinta-feira, 9.

O decreto autoriza a entrada “para participar de exercícios de treinamento e intercâmbio em operações de ajuda humanitária, missões de busca e salvamento em situações de emergência ou desastres naturais”. As atividades serão realizadas junto das forças terrestres, aéreas e navais da Nicarágua entre 1º de julho e 31 de dezembro deste ano.

Ortega também autorizou a entrada de militares e meios de comunicação russos para participar de operações conjuntas com as forças armadas locais “contra atividades ilegais” nas áreas marítimas da Nicarágua, no Mar do Caribe e nas águas jurisdicionais do Oceano Pacífico.

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Presidente da Nicarágua, Daniel Ortega, assiste reunião com representantes da ALBA em Havana, Cuba, em imagem do dia 14 de dezembro de 2021. Ortega assinou decreto que autoriza entrada de militares russos no país Foto: Alberto Roque / Reuters

No período, a Nicarágua também vai permitir a entrada rotativa de 80 soldados, navios e aeronaves da Rússia para participar de “troca de experiências e exercícios de treinamento em ajuda humanitária”. Além disso, 50 militares nicaraguenses serão enviados à Rússia para realizar “tarefas de confronto” e combate ao “narcotráfico e ao crime organizado’'.

O decreto também autoriza a entrada do país das forças militares da Guatemala, Honduras, El Salvador, República Dominicana, Estados Unidos, México, Venezuela e Cuba para “operações e missões de assistência humanitárias e de busca, salvamento em situações de emergência ou desastres naturais, por via aérea, marítima e terra”.

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Daniel Ortega tem sido um forte aliado da Rússia desde seu primeiro governo, na década de 80, quando recebeu ajuda econômica e militar significativa da então União Soviética e de outros países do bloco comunista para enfrentar rebeldes opositores. Após retornar ao poder em 2007, Ortega celebrou vários acordos de cooperação econômica, técnico-científica e militar com Moscou.

Em fevereiro, o vice-primeiro-ministro russo, Yuri Borisov, visitou Manágua, a capital da Nicarágua, e anunciou que o Kremlin queria fortalecer a cooperação entre os dois países. “Por mais de 40 anos, fornecemos apoio tecnológico e militar ao seu Exército, e continuaremos a fornecer nosso apoio e a trabalhar nessa direção”, disse o oficial russo.

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Ortega, por sua vez, ofereceu apoio público imediato à invasão militar russa da Ucrânia e justificou as posições dos separatistas pró-russos em Donetsk e Luhansk, localizadas na região ucraniana de Donbas, onde Moscou fortaleceu seu controle por meio de intensos bombardeios nas últimas semanas. /ASSOCIATED PRESS, EFE

O presidente da Nicarágua, Daniel Ortega, autorizou a entrada de tropas e equipamentos militares da Rússia no país a partir do próximo mês. A autorização foi publicada em um decreto presidencial na segunda-feira, 7, e confirmada pela imprensa oficial russa nesta quinta-feira, 9.

O decreto autoriza a entrada “para participar de exercícios de treinamento e intercâmbio em operações de ajuda humanitária, missões de busca e salvamento em situações de emergência ou desastres naturais”. As atividades serão realizadas junto das forças terrestres, aéreas e navais da Nicarágua entre 1º de julho e 31 de dezembro deste ano.

Ortega também autorizou a entrada de militares e meios de comunicação russos para participar de operações conjuntas com as forças armadas locais “contra atividades ilegais” nas áreas marítimas da Nicarágua, no Mar do Caribe e nas águas jurisdicionais do Oceano Pacífico.

Presidente da Nicarágua, Daniel Ortega, assiste reunião com representantes da ALBA em Havana, Cuba, em imagem do dia 14 de dezembro de 2021. Ortega assinou decreto que autoriza entrada de militares russos no país Foto: Alberto Roque / Reuters

No período, a Nicarágua também vai permitir a entrada rotativa de 80 soldados, navios e aeronaves da Rússia para participar de “troca de experiências e exercícios de treinamento em ajuda humanitária”. Além disso, 50 militares nicaraguenses serão enviados à Rússia para realizar “tarefas de confronto” e combate ao “narcotráfico e ao crime organizado’'.

O decreto também autoriza a entrada do país das forças militares da Guatemala, Honduras, El Salvador, República Dominicana, Estados Unidos, México, Venezuela e Cuba para “operações e missões de assistência humanitárias e de busca, salvamento em situações de emergência ou desastres naturais, por via aérea, marítima e terra”.

Daniel Ortega tem sido um forte aliado da Rússia desde seu primeiro governo, na década de 80, quando recebeu ajuda econômica e militar significativa da então União Soviética e de outros países do bloco comunista para enfrentar rebeldes opositores. Após retornar ao poder em 2007, Ortega celebrou vários acordos de cooperação econômica, técnico-científica e militar com Moscou.

Em fevereiro, o vice-primeiro-ministro russo, Yuri Borisov, visitou Manágua, a capital da Nicarágua, e anunciou que o Kremlin queria fortalecer a cooperação entre os dois países. “Por mais de 40 anos, fornecemos apoio tecnológico e militar ao seu Exército, e continuaremos a fornecer nosso apoio e a trabalhar nessa direção”, disse o oficial russo.

Ortega, por sua vez, ofereceu apoio público imediato à invasão militar russa da Ucrânia e justificou as posições dos separatistas pró-russos em Donetsk e Luhansk, localizadas na região ucraniana de Donbas, onde Moscou fortaleceu seu controle por meio de intensos bombardeios nas últimas semanas. /ASSOCIATED PRESS, EFE

O presidente da Nicarágua, Daniel Ortega, autorizou a entrada de tropas e equipamentos militares da Rússia no país a partir do próximo mês. A autorização foi publicada em um decreto presidencial na segunda-feira, 7, e confirmada pela imprensa oficial russa nesta quinta-feira, 9.

O decreto autoriza a entrada “para participar de exercícios de treinamento e intercâmbio em operações de ajuda humanitária, missões de busca e salvamento em situações de emergência ou desastres naturais”. As atividades serão realizadas junto das forças terrestres, aéreas e navais da Nicarágua entre 1º de julho e 31 de dezembro deste ano.

Ortega também autorizou a entrada de militares e meios de comunicação russos para participar de operações conjuntas com as forças armadas locais “contra atividades ilegais” nas áreas marítimas da Nicarágua, no Mar do Caribe e nas águas jurisdicionais do Oceano Pacífico.

Presidente da Nicarágua, Daniel Ortega, assiste reunião com representantes da ALBA em Havana, Cuba, em imagem do dia 14 de dezembro de 2021. Ortega assinou decreto que autoriza entrada de militares russos no país Foto: Alberto Roque / Reuters

No período, a Nicarágua também vai permitir a entrada rotativa de 80 soldados, navios e aeronaves da Rússia para participar de “troca de experiências e exercícios de treinamento em ajuda humanitária”. Além disso, 50 militares nicaraguenses serão enviados à Rússia para realizar “tarefas de confronto” e combate ao “narcotráfico e ao crime organizado’'.

O decreto também autoriza a entrada do país das forças militares da Guatemala, Honduras, El Salvador, República Dominicana, Estados Unidos, México, Venezuela e Cuba para “operações e missões de assistência humanitárias e de busca, salvamento em situações de emergência ou desastres naturais, por via aérea, marítima e terra”.

Daniel Ortega tem sido um forte aliado da Rússia desde seu primeiro governo, na década de 80, quando recebeu ajuda econômica e militar significativa da então União Soviética e de outros países do bloco comunista para enfrentar rebeldes opositores. Após retornar ao poder em 2007, Ortega celebrou vários acordos de cooperação econômica, técnico-científica e militar com Moscou.

Em fevereiro, o vice-primeiro-ministro russo, Yuri Borisov, visitou Manágua, a capital da Nicarágua, e anunciou que o Kremlin queria fortalecer a cooperação entre os dois países. “Por mais de 40 anos, fornecemos apoio tecnológico e militar ao seu Exército, e continuaremos a fornecer nosso apoio e a trabalhar nessa direção”, disse o oficial russo.

Ortega, por sua vez, ofereceu apoio público imediato à invasão militar russa da Ucrânia e justificou as posições dos separatistas pró-russos em Donetsk e Luhansk, localizadas na região ucraniana de Donbas, onde Moscou fortaleceu seu controle por meio de intensos bombardeios nas últimas semanas. /ASSOCIATED PRESS, EFE

O presidente da Nicarágua, Daniel Ortega, autorizou a entrada de tropas e equipamentos militares da Rússia no país a partir do próximo mês. A autorização foi publicada em um decreto presidencial na segunda-feira, 7, e confirmada pela imprensa oficial russa nesta quinta-feira, 9.

O decreto autoriza a entrada “para participar de exercícios de treinamento e intercâmbio em operações de ajuda humanitária, missões de busca e salvamento em situações de emergência ou desastres naturais”. As atividades serão realizadas junto das forças terrestres, aéreas e navais da Nicarágua entre 1º de julho e 31 de dezembro deste ano.

Ortega também autorizou a entrada de militares e meios de comunicação russos para participar de operações conjuntas com as forças armadas locais “contra atividades ilegais” nas áreas marítimas da Nicarágua, no Mar do Caribe e nas águas jurisdicionais do Oceano Pacífico.

Presidente da Nicarágua, Daniel Ortega, assiste reunião com representantes da ALBA em Havana, Cuba, em imagem do dia 14 de dezembro de 2021. Ortega assinou decreto que autoriza entrada de militares russos no país Foto: Alberto Roque / Reuters

No período, a Nicarágua também vai permitir a entrada rotativa de 80 soldados, navios e aeronaves da Rússia para participar de “troca de experiências e exercícios de treinamento em ajuda humanitária”. Além disso, 50 militares nicaraguenses serão enviados à Rússia para realizar “tarefas de confronto” e combate ao “narcotráfico e ao crime organizado’'.

O decreto também autoriza a entrada do país das forças militares da Guatemala, Honduras, El Salvador, República Dominicana, Estados Unidos, México, Venezuela e Cuba para “operações e missões de assistência humanitárias e de busca, salvamento em situações de emergência ou desastres naturais, por via aérea, marítima e terra”.

Daniel Ortega tem sido um forte aliado da Rússia desde seu primeiro governo, na década de 80, quando recebeu ajuda econômica e militar significativa da então União Soviética e de outros países do bloco comunista para enfrentar rebeldes opositores. Após retornar ao poder em 2007, Ortega celebrou vários acordos de cooperação econômica, técnico-científica e militar com Moscou.

Em fevereiro, o vice-primeiro-ministro russo, Yuri Borisov, visitou Manágua, a capital da Nicarágua, e anunciou que o Kremlin queria fortalecer a cooperação entre os dois países. “Por mais de 40 anos, fornecemos apoio tecnológico e militar ao seu Exército, e continuaremos a fornecer nosso apoio e a trabalhar nessa direção”, disse o oficial russo.

Ortega, por sua vez, ofereceu apoio público imediato à invasão militar russa da Ucrânia e justificou as posições dos separatistas pró-russos em Donetsk e Luhansk, localizadas na região ucraniana de Donbas, onde Moscou fortaleceu seu controle por meio de intensos bombardeios nas últimas semanas. /ASSOCIATED PRESS, EFE

O presidente da Nicarágua, Daniel Ortega, autorizou a entrada de tropas e equipamentos militares da Rússia no país a partir do próximo mês. A autorização foi publicada em um decreto presidencial na segunda-feira, 7, e confirmada pela imprensa oficial russa nesta quinta-feira, 9.

O decreto autoriza a entrada “para participar de exercícios de treinamento e intercâmbio em operações de ajuda humanitária, missões de busca e salvamento em situações de emergência ou desastres naturais”. As atividades serão realizadas junto das forças terrestres, aéreas e navais da Nicarágua entre 1º de julho e 31 de dezembro deste ano.

Ortega também autorizou a entrada de militares e meios de comunicação russos para participar de operações conjuntas com as forças armadas locais “contra atividades ilegais” nas áreas marítimas da Nicarágua, no Mar do Caribe e nas águas jurisdicionais do Oceano Pacífico.

Presidente da Nicarágua, Daniel Ortega, assiste reunião com representantes da ALBA em Havana, Cuba, em imagem do dia 14 de dezembro de 2021. Ortega assinou decreto que autoriza entrada de militares russos no país Foto: Alberto Roque / Reuters

No período, a Nicarágua também vai permitir a entrada rotativa de 80 soldados, navios e aeronaves da Rússia para participar de “troca de experiências e exercícios de treinamento em ajuda humanitária”. Além disso, 50 militares nicaraguenses serão enviados à Rússia para realizar “tarefas de confronto” e combate ao “narcotráfico e ao crime organizado’'.

O decreto também autoriza a entrada do país das forças militares da Guatemala, Honduras, El Salvador, República Dominicana, Estados Unidos, México, Venezuela e Cuba para “operações e missões de assistência humanitárias e de busca, salvamento em situações de emergência ou desastres naturais, por via aérea, marítima e terra”.

Daniel Ortega tem sido um forte aliado da Rússia desde seu primeiro governo, na década de 80, quando recebeu ajuda econômica e militar significativa da então União Soviética e de outros países do bloco comunista para enfrentar rebeldes opositores. Após retornar ao poder em 2007, Ortega celebrou vários acordos de cooperação econômica, técnico-científica e militar com Moscou.

Em fevereiro, o vice-primeiro-ministro russo, Yuri Borisov, visitou Manágua, a capital da Nicarágua, e anunciou que o Kremlin queria fortalecer a cooperação entre os dois países. “Por mais de 40 anos, fornecemos apoio tecnológico e militar ao seu Exército, e continuaremos a fornecer nosso apoio e a trabalhar nessa direção”, disse o oficial russo.

Ortega, por sua vez, ofereceu apoio público imediato à invasão militar russa da Ucrânia e justificou as posições dos separatistas pró-russos em Donetsk e Luhansk, localizadas na região ucraniana de Donbas, onde Moscou fortaleceu seu controle por meio de intensos bombardeios nas últimas semanas. /ASSOCIATED PRESS, EFE

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