Nicolás Maduro antecipa o Natal para 1º de outubro na Venezuela


Apesar de estranho, essa não foi a primeira vez que o presidente venezuelano mudou a data

Por Redação

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, decidiu antecipar o Natal do dia 25 de dezembro para outubro. O anúncio foi feito durante o seu programa “Con Maduro Más”, transmitido pelo sistema nacional de televisão pública do país, na última segunda-feira, 2.

Ele justificou que a antecipação ocorre por ter fechado o “mês de agosto com boas perspectivas econômicas”. “Em homenagem a vocês, em agradecimento a vocês, vou decretar o adiantamento do Natal para 1º de outubro”, disse o presidente.

Apesar de soar estranho, essa não foi a primeira vez que Maduro antecipou o Natal. Neste ano, ele vive uma turbulência política, com questionamentos de diversos países sobre as eleições no país, em que ele foi declarado vencedor, e agora também pelo mandado de prisão contra o ex-diplomata e candidato opositor à presidência Edmundo González, expedido na segunda-feira.

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Nicolás Maduro, presidente da Venezuela.  Foto: Pedro Rances Mattey/AFP

O candidato presidencial da oposição está sendo investigado pelos crimes de usurpação de funções, falsificação de documentos públicos, incitação à desobediência, conspiração e sabotagem de sistemas por denunciar as eleições por fraude. Governos de oito países da América Latina emitiram uma nota condenando a ordem de prisão.

A investigação contra Gonzáles tem como foco o site que a oposição criou para divulgar as cópias das atas das urnas eleitorais, que comprovariam a sua vitória contra Maduro, com 67% dos votos. Do outro lado, instituições alinhadas ao chavismo declararam e ratificaram a reeleição de Maduro, sem que os dados das urnas fossem apresentados até agora, um mês depois da eleição.

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No comunicado que fez pela TV nesta segunda, Maduro criticou os seus adversários, os chamando de “fascistas contra a pátria”.

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, decidiu antecipar o Natal do dia 25 de dezembro para outubro. O anúncio foi feito durante o seu programa “Con Maduro Más”, transmitido pelo sistema nacional de televisão pública do país, na última segunda-feira, 2.

Ele justificou que a antecipação ocorre por ter fechado o “mês de agosto com boas perspectivas econômicas”. “Em homenagem a vocês, em agradecimento a vocês, vou decretar o adiantamento do Natal para 1º de outubro”, disse o presidente.

Apesar de soar estranho, essa não foi a primeira vez que Maduro antecipou o Natal. Neste ano, ele vive uma turbulência política, com questionamentos de diversos países sobre as eleições no país, em que ele foi declarado vencedor, e agora também pelo mandado de prisão contra o ex-diplomata e candidato opositor à presidência Edmundo González, expedido na segunda-feira.

Nicolás Maduro, presidente da Venezuela.  Foto: Pedro Rances Mattey/AFP

O candidato presidencial da oposição está sendo investigado pelos crimes de usurpação de funções, falsificação de documentos públicos, incitação à desobediência, conspiração e sabotagem de sistemas por denunciar as eleições por fraude. Governos de oito países da América Latina emitiram uma nota condenando a ordem de prisão.

A investigação contra Gonzáles tem como foco o site que a oposição criou para divulgar as cópias das atas das urnas eleitorais, que comprovariam a sua vitória contra Maduro, com 67% dos votos. Do outro lado, instituições alinhadas ao chavismo declararam e ratificaram a reeleição de Maduro, sem que os dados das urnas fossem apresentados até agora, um mês depois da eleição.

No comunicado que fez pela TV nesta segunda, Maduro criticou os seus adversários, os chamando de “fascistas contra a pátria”.

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, decidiu antecipar o Natal do dia 25 de dezembro para outubro. O anúncio foi feito durante o seu programa “Con Maduro Más”, transmitido pelo sistema nacional de televisão pública do país, na última segunda-feira, 2.

Ele justificou que a antecipação ocorre por ter fechado o “mês de agosto com boas perspectivas econômicas”. “Em homenagem a vocês, em agradecimento a vocês, vou decretar o adiantamento do Natal para 1º de outubro”, disse o presidente.

Apesar de soar estranho, essa não foi a primeira vez que Maduro antecipou o Natal. Neste ano, ele vive uma turbulência política, com questionamentos de diversos países sobre as eleições no país, em que ele foi declarado vencedor, e agora também pelo mandado de prisão contra o ex-diplomata e candidato opositor à presidência Edmundo González, expedido na segunda-feira.

Nicolás Maduro, presidente da Venezuela.  Foto: Pedro Rances Mattey/AFP

O candidato presidencial da oposição está sendo investigado pelos crimes de usurpação de funções, falsificação de documentos públicos, incitação à desobediência, conspiração e sabotagem de sistemas por denunciar as eleições por fraude. Governos de oito países da América Latina emitiram uma nota condenando a ordem de prisão.

A investigação contra Gonzáles tem como foco o site que a oposição criou para divulgar as cópias das atas das urnas eleitorais, que comprovariam a sua vitória contra Maduro, com 67% dos votos. Do outro lado, instituições alinhadas ao chavismo declararam e ratificaram a reeleição de Maduro, sem que os dados das urnas fossem apresentados até agora, um mês depois da eleição.

No comunicado que fez pela TV nesta segunda, Maduro criticou os seus adversários, os chamando de “fascistas contra a pátria”.

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, decidiu antecipar o Natal do dia 25 de dezembro para outubro. O anúncio foi feito durante o seu programa “Con Maduro Más”, transmitido pelo sistema nacional de televisão pública do país, na última segunda-feira, 2.

Ele justificou que a antecipação ocorre por ter fechado o “mês de agosto com boas perspectivas econômicas”. “Em homenagem a vocês, em agradecimento a vocês, vou decretar o adiantamento do Natal para 1º de outubro”, disse o presidente.

Apesar de soar estranho, essa não foi a primeira vez que Maduro antecipou o Natal. Neste ano, ele vive uma turbulência política, com questionamentos de diversos países sobre as eleições no país, em que ele foi declarado vencedor, e agora também pelo mandado de prisão contra o ex-diplomata e candidato opositor à presidência Edmundo González, expedido na segunda-feira.

Nicolás Maduro, presidente da Venezuela.  Foto: Pedro Rances Mattey/AFP

O candidato presidencial da oposição está sendo investigado pelos crimes de usurpação de funções, falsificação de documentos públicos, incitação à desobediência, conspiração e sabotagem de sistemas por denunciar as eleições por fraude. Governos de oito países da América Latina emitiram uma nota condenando a ordem de prisão.

A investigação contra Gonzáles tem como foco o site que a oposição criou para divulgar as cópias das atas das urnas eleitorais, que comprovariam a sua vitória contra Maduro, com 67% dos votos. Do outro lado, instituições alinhadas ao chavismo declararam e ratificaram a reeleição de Maduro, sem que os dados das urnas fossem apresentados até agora, um mês depois da eleição.

No comunicado que fez pela TV nesta segunda, Maduro criticou os seus adversários, os chamando de “fascistas contra a pátria”.

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