Níger: União Europeia suspende apoio orçamentário e acordos de segurança após golpe


Chefe de política externa da UE, Josep Borrell classificou a deposição do presidente Mohamed Bazoum como ‘ataque inaceitável à integridade das instituições republicanas do Níger’

Por Daniel Tozzi Mendes

A União Europeia suspendeu o apoio financeiro e todos os seus acordos de segurança com o Níger, após o golpe de Estado que depôs o presidente Mohamed Bazoum nesta semana.

Em comunicado divulgado neste sábado, 29, o chefe de política externa da UE, Josep Borrell, classificou a deposição de Bazoum como “ataque inaceitável à integridade das instituições republicanas do Níger” e que não ficará sem consequências.

continua após a publicidade

“Além da cessação imediata do apoio orçamental, todas as ações de cooperação no domínio da segurança estão suspensas indefinidamente, com efeito imediato”, diz o comunicado.

O chefe de política externa da UE, Josep Borrell, reforçou que o bloco não reconhece, e não reconhecerá, as autoridades militares que tomaram o poder Foto: Olivier Matthys/Efe

No documento, Borrel reforçou que a União Europeia não reconhece, e não reconhecerá, as autoridades militares que tomaram o poder. “O presidente Bazoum foi eleito democraticamente; ele é e, portanto, continua sendo o único presidente legítimo do Níger”, afirmou. “Sua libertação deve ser incondicional e sem demora. A UE considera os golpistas responsáveis por sua segurança e de sua família”, acrescentou o chanceler.

continua após a publicidade

O comunicado ainda reforçou que a União Europeia buscará, com a Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental (ECOWAS, na sigla em inglês) o reestabelecimento “pleno e completo” da ordem institucional no país.

“Em coordenação com o Presidente do Conselho Europeu, continuarei este fim de semana os numerosos contatos já iniciados para alcançar este resultado. E estamos prontos para apoiar futuras decisões da ECOWAS, incluindo a adoção de sanções”.

A União Europeia suspendeu o apoio financeiro e todos os seus acordos de segurança com o Níger, após o golpe de Estado que depôs o presidente Mohamed Bazoum nesta semana.

Em comunicado divulgado neste sábado, 29, o chefe de política externa da UE, Josep Borrell, classificou a deposição de Bazoum como “ataque inaceitável à integridade das instituições republicanas do Níger” e que não ficará sem consequências.

“Além da cessação imediata do apoio orçamental, todas as ações de cooperação no domínio da segurança estão suspensas indefinidamente, com efeito imediato”, diz o comunicado.

O chefe de política externa da UE, Josep Borrell, reforçou que o bloco não reconhece, e não reconhecerá, as autoridades militares que tomaram o poder Foto: Olivier Matthys/Efe

No documento, Borrel reforçou que a União Europeia não reconhece, e não reconhecerá, as autoridades militares que tomaram o poder. “O presidente Bazoum foi eleito democraticamente; ele é e, portanto, continua sendo o único presidente legítimo do Níger”, afirmou. “Sua libertação deve ser incondicional e sem demora. A UE considera os golpistas responsáveis por sua segurança e de sua família”, acrescentou o chanceler.

O comunicado ainda reforçou que a União Europeia buscará, com a Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental (ECOWAS, na sigla em inglês) o reestabelecimento “pleno e completo” da ordem institucional no país.

“Em coordenação com o Presidente do Conselho Europeu, continuarei este fim de semana os numerosos contatos já iniciados para alcançar este resultado. E estamos prontos para apoiar futuras decisões da ECOWAS, incluindo a adoção de sanções”.

A União Europeia suspendeu o apoio financeiro e todos os seus acordos de segurança com o Níger, após o golpe de Estado que depôs o presidente Mohamed Bazoum nesta semana.

Em comunicado divulgado neste sábado, 29, o chefe de política externa da UE, Josep Borrell, classificou a deposição de Bazoum como “ataque inaceitável à integridade das instituições republicanas do Níger” e que não ficará sem consequências.

“Além da cessação imediata do apoio orçamental, todas as ações de cooperação no domínio da segurança estão suspensas indefinidamente, com efeito imediato”, diz o comunicado.

O chefe de política externa da UE, Josep Borrell, reforçou que o bloco não reconhece, e não reconhecerá, as autoridades militares que tomaram o poder Foto: Olivier Matthys/Efe

No documento, Borrel reforçou que a União Europeia não reconhece, e não reconhecerá, as autoridades militares que tomaram o poder. “O presidente Bazoum foi eleito democraticamente; ele é e, portanto, continua sendo o único presidente legítimo do Níger”, afirmou. “Sua libertação deve ser incondicional e sem demora. A UE considera os golpistas responsáveis por sua segurança e de sua família”, acrescentou o chanceler.

O comunicado ainda reforçou que a União Europeia buscará, com a Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental (ECOWAS, na sigla em inglês) o reestabelecimento “pleno e completo” da ordem institucional no país.

“Em coordenação com o Presidente do Conselho Europeu, continuarei este fim de semana os numerosos contatos já iniciados para alcançar este resultado. E estamos prontos para apoiar futuras decisões da ECOWAS, incluindo a adoção de sanções”.

A União Europeia suspendeu o apoio financeiro e todos os seus acordos de segurança com o Níger, após o golpe de Estado que depôs o presidente Mohamed Bazoum nesta semana.

Em comunicado divulgado neste sábado, 29, o chefe de política externa da UE, Josep Borrell, classificou a deposição de Bazoum como “ataque inaceitável à integridade das instituições republicanas do Níger” e que não ficará sem consequências.

“Além da cessação imediata do apoio orçamental, todas as ações de cooperação no domínio da segurança estão suspensas indefinidamente, com efeito imediato”, diz o comunicado.

O chefe de política externa da UE, Josep Borrell, reforçou que o bloco não reconhece, e não reconhecerá, as autoridades militares que tomaram o poder Foto: Olivier Matthys/Efe

No documento, Borrel reforçou que a União Europeia não reconhece, e não reconhecerá, as autoridades militares que tomaram o poder. “O presidente Bazoum foi eleito democraticamente; ele é e, portanto, continua sendo o único presidente legítimo do Níger”, afirmou. “Sua libertação deve ser incondicional e sem demora. A UE considera os golpistas responsáveis por sua segurança e de sua família”, acrescentou o chanceler.

O comunicado ainda reforçou que a União Europeia buscará, com a Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental (ECOWAS, na sigla em inglês) o reestabelecimento “pleno e completo” da ordem institucional no país.

“Em coordenação com o Presidente do Conselho Europeu, continuarei este fim de semana os numerosos contatos já iniciados para alcançar este resultado. E estamos prontos para apoiar futuras decisões da ECOWAS, incluindo a adoção de sanções”.

A União Europeia suspendeu o apoio financeiro e todos os seus acordos de segurança com o Níger, após o golpe de Estado que depôs o presidente Mohamed Bazoum nesta semana.

Em comunicado divulgado neste sábado, 29, o chefe de política externa da UE, Josep Borrell, classificou a deposição de Bazoum como “ataque inaceitável à integridade das instituições republicanas do Níger” e que não ficará sem consequências.

“Além da cessação imediata do apoio orçamental, todas as ações de cooperação no domínio da segurança estão suspensas indefinidamente, com efeito imediato”, diz o comunicado.

O chefe de política externa da UE, Josep Borrell, reforçou que o bloco não reconhece, e não reconhecerá, as autoridades militares que tomaram o poder Foto: Olivier Matthys/Efe

No documento, Borrel reforçou que a União Europeia não reconhece, e não reconhecerá, as autoridades militares que tomaram o poder. “O presidente Bazoum foi eleito democraticamente; ele é e, portanto, continua sendo o único presidente legítimo do Níger”, afirmou. “Sua libertação deve ser incondicional e sem demora. A UE considera os golpistas responsáveis por sua segurança e de sua família”, acrescentou o chanceler.

O comunicado ainda reforçou que a União Europeia buscará, com a Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental (ECOWAS, na sigla em inglês) o reestabelecimento “pleno e completo” da ordem institucional no país.

“Em coordenação com o Presidente do Conselho Europeu, continuarei este fim de semana os numerosos contatos já iniciados para alcançar este resultado. E estamos prontos para apoiar futuras decisões da ECOWAS, incluindo a adoção de sanções”.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.