Nihon Hidankyo: o que faz a organização japonesa ganhadora do Nobel da Paz


Nos 68 anos desde a sua fundação, a entidade enviou sobreviventes a países de todo o mundo para que compartilhassem as suas experiências de vida com os efeitos da exposição à radiação de uma bomba atómica

Por Redação
Atualização:

A organização japonesa Nihon Hidankyo, ganhadora do Prêmio Nobel da Paz de 2024, foi fundada em 1956, onze anos após o fim da 2ª Guerra Mundial, com a ideia de representar os sobreviventes dos ataques da bomba atômica que continuavam sofrendo não só os efeitos físicos da radiação, mas também o estigma social.

Nos 68 anos desde a sua fundação, Nihon Hidankyo enviou sobreviventes a países de todo o mundo para que compartilhassem as suas experiências de vida com os efeitos da exposição à radiação de uma bomba atómica. “A humanidade nunca mais deve infligir nem sofrer o sacrifício e a tortura que experimentamos”, afirmou o grupo na sua declaração de fundação em 1956.

No Japão, os sobreviventes dos bombardeios atômicos americanos de Hiroshima e Nagasaki em 1945, que mataram cerca de 200 mil pessoas, são memoriais vivos das explosões. Muitos sobreviventes, conhecidos como hibakusha, apontam que o trabalho de sua vida é informar o mundo em geral sobre como é carregar o trauma, o estigma e a culpa dos sobreviventes causada pelas bombas, para que as armas nucleares nunca mais possam ser utilizadas.

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O chefe do Comitê Norueguês do Nobel, Jørgen Watne Frydnes, posa com um celular exibindo o logotipo da organização japonesa Nihon Hidansky, ganhadora do Prêmio Nobel da Paz de 2024, durante uma coletiva de imprensa no Instituto Nobel Norueguês em Oslo, Noruega Foto: Javad Parsa/AFP

De acordo com o site da organização, o grupo tem três pilares: a prevenção de uma guerra nuclear, com a eliminação de todas as armas nucleares, compensação estatal pelos danos causados pela bomba atômica e melhoria das atuais políticas e medidas de proteção e assistência aos sobreviventes.

Desde a sua fundação, a organização envia sobreviventes a diversos lugares do mundo para que contem as suas histórias, dentro e fora do Japão. Nihon Hidankyo representa mais de 300 mil sobreviventes dos ataques de Hiroshima e Nagasaki.

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Governo do Japão

Segundo o site da organização, Nihon Hidankyo também exige uma retratação do governo japonês pelas bombas de Hiroshima e Nagasaki para que a “comunidade internacional tenha dimensão total dos danos causados pelas bombas atômicas”.

A entidade também pede que o governo de Tóquio forneça uma compensação estatal aos sobreviventes e para as famílias enlutadas.

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Pombas sobrevoam o Parque Memorial da Paz de Hiroshima, no oeste do Japão, em 6 de agosto de 2015, durante uma cerimônia memorial para marcar o 70º aniversário do bombardeio atômico de Hiroshima Foto: Kazuhiro Nogi/AFP

Nobel da Paz

O presidente do comitê do Nobel, Jørgen Watne Frydnes, descreveu a organização como “um movimento popular de sobreviventes da bomba atômica de Hiroshima e Nagasaki, também conhecido como Hibakusha”.

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A organização recebeu o Nobel “pelos seus esforços para alcançar um mundo livre de armas nucleares e por demonstrar, através de depoimentos de testemunhas, que as armas nucleares nunca mais devem ser utilizadas”, disse ele.

Frydnes afirmou que a premiação foi concedida a organização Nihon Hidankyo por conta do alto número de conflitos armados no mundo. “O tabu contra o uso de armas nucleares está sob pressão. É uma forma de lembrar o mundo da necessidade do desarmamento nuclear”.

O presidente da Nihon Hidankyo, Tomoyuki Mimaki, participa de uma coletiva de imprensa em Hiroshima, Japão  Foto: AFP/AFP
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O comunicado também relembrou que em 2025 serão completados 80 anos desde que os EUA lançaram as bombas atômicas no Japão, matando cerca de 120 mil habitantes. “O destino daqueles que sobreviveram aos infernos de Hiroshima e Nagasaki, também conhecidos como Hibakusha, foram durante muito tempo ocultados e negligenciados”, afirmou o comitê.

O presidente do Nihon Hidankyo, Tomoyuki Mimaki, que estava aguardando na Prefeitura de Hiroshima para o anúncio, celebrou e chorou ao receber a notícia. “É realmente verdade? Inacreditável!” Mimaki gritou.

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Em uma entrevista coletiva em Tóquio após o anúncio Mimaki comparou a situação das crianças na Faixa de Gaza com a do Japão após o fim da 2ª Guerra Mundial “Em Gaza, crianças ensanguentadas estão detidas. É como no Japão há 80 anos”.

Mimaki também disse que o reconhecimento do grupo daria um grande impulso aos seus esforços para demonstrar que a abolição das armas nucleares era possível. “Seria uma grande força apelar ao mundo para que a abolição das armas nucleares possa ser alcançada. As armas nucleares deveriam ser absolutamente abolida. As armas nucleares não trazem a paz.”

A organização japonesa Nihon Hidankyo, ganhadora do Prêmio Nobel da Paz de 2024, foi fundada em 1956, onze anos após o fim da 2ª Guerra Mundial, com a ideia de representar os sobreviventes dos ataques da bomba atômica que continuavam sofrendo não só os efeitos físicos da radiação, mas também o estigma social.

Nos 68 anos desde a sua fundação, Nihon Hidankyo enviou sobreviventes a países de todo o mundo para que compartilhassem as suas experiências de vida com os efeitos da exposição à radiação de uma bomba atómica. “A humanidade nunca mais deve infligir nem sofrer o sacrifício e a tortura que experimentamos”, afirmou o grupo na sua declaração de fundação em 1956.

No Japão, os sobreviventes dos bombardeios atômicos americanos de Hiroshima e Nagasaki em 1945, que mataram cerca de 200 mil pessoas, são memoriais vivos das explosões. Muitos sobreviventes, conhecidos como hibakusha, apontam que o trabalho de sua vida é informar o mundo em geral sobre como é carregar o trauma, o estigma e a culpa dos sobreviventes causada pelas bombas, para que as armas nucleares nunca mais possam ser utilizadas.

O chefe do Comitê Norueguês do Nobel, Jørgen Watne Frydnes, posa com um celular exibindo o logotipo da organização japonesa Nihon Hidansky, ganhadora do Prêmio Nobel da Paz de 2024, durante uma coletiva de imprensa no Instituto Nobel Norueguês em Oslo, Noruega Foto: Javad Parsa/AFP

De acordo com o site da organização, o grupo tem três pilares: a prevenção de uma guerra nuclear, com a eliminação de todas as armas nucleares, compensação estatal pelos danos causados pela bomba atômica e melhoria das atuais políticas e medidas de proteção e assistência aos sobreviventes.

Desde a sua fundação, a organização envia sobreviventes a diversos lugares do mundo para que contem as suas histórias, dentro e fora do Japão. Nihon Hidankyo representa mais de 300 mil sobreviventes dos ataques de Hiroshima e Nagasaki.

Governo do Japão

Segundo o site da organização, Nihon Hidankyo também exige uma retratação do governo japonês pelas bombas de Hiroshima e Nagasaki para que a “comunidade internacional tenha dimensão total dos danos causados pelas bombas atômicas”.

A entidade também pede que o governo de Tóquio forneça uma compensação estatal aos sobreviventes e para as famílias enlutadas.

Pombas sobrevoam o Parque Memorial da Paz de Hiroshima, no oeste do Japão, em 6 de agosto de 2015, durante uma cerimônia memorial para marcar o 70º aniversário do bombardeio atômico de Hiroshima Foto: Kazuhiro Nogi/AFP

Nobel da Paz

O presidente do comitê do Nobel, Jørgen Watne Frydnes, descreveu a organização como “um movimento popular de sobreviventes da bomba atômica de Hiroshima e Nagasaki, também conhecido como Hibakusha”.

A organização recebeu o Nobel “pelos seus esforços para alcançar um mundo livre de armas nucleares e por demonstrar, através de depoimentos de testemunhas, que as armas nucleares nunca mais devem ser utilizadas”, disse ele.

Frydnes afirmou que a premiação foi concedida a organização Nihon Hidankyo por conta do alto número de conflitos armados no mundo. “O tabu contra o uso de armas nucleares está sob pressão. É uma forma de lembrar o mundo da necessidade do desarmamento nuclear”.

O presidente da Nihon Hidankyo, Tomoyuki Mimaki, participa de uma coletiva de imprensa em Hiroshima, Japão  Foto: AFP/AFP

O comunicado também relembrou que em 2025 serão completados 80 anos desde que os EUA lançaram as bombas atômicas no Japão, matando cerca de 120 mil habitantes. “O destino daqueles que sobreviveram aos infernos de Hiroshima e Nagasaki, também conhecidos como Hibakusha, foram durante muito tempo ocultados e negligenciados”, afirmou o comitê.

O presidente do Nihon Hidankyo, Tomoyuki Mimaki, que estava aguardando na Prefeitura de Hiroshima para o anúncio, celebrou e chorou ao receber a notícia. “É realmente verdade? Inacreditável!” Mimaki gritou.

Em uma entrevista coletiva em Tóquio após o anúncio Mimaki comparou a situação das crianças na Faixa de Gaza com a do Japão após o fim da 2ª Guerra Mundial “Em Gaza, crianças ensanguentadas estão detidas. É como no Japão há 80 anos”.

Mimaki também disse que o reconhecimento do grupo daria um grande impulso aos seus esforços para demonstrar que a abolição das armas nucleares era possível. “Seria uma grande força apelar ao mundo para que a abolição das armas nucleares possa ser alcançada. As armas nucleares deveriam ser absolutamente abolida. As armas nucleares não trazem a paz.”

A organização japonesa Nihon Hidankyo, ganhadora do Prêmio Nobel da Paz de 2024, foi fundada em 1956, onze anos após o fim da 2ª Guerra Mundial, com a ideia de representar os sobreviventes dos ataques da bomba atômica que continuavam sofrendo não só os efeitos físicos da radiação, mas também o estigma social.

Nos 68 anos desde a sua fundação, Nihon Hidankyo enviou sobreviventes a países de todo o mundo para que compartilhassem as suas experiências de vida com os efeitos da exposição à radiação de uma bomba atómica. “A humanidade nunca mais deve infligir nem sofrer o sacrifício e a tortura que experimentamos”, afirmou o grupo na sua declaração de fundação em 1956.

No Japão, os sobreviventes dos bombardeios atômicos americanos de Hiroshima e Nagasaki em 1945, que mataram cerca de 200 mil pessoas, são memoriais vivos das explosões. Muitos sobreviventes, conhecidos como hibakusha, apontam que o trabalho de sua vida é informar o mundo em geral sobre como é carregar o trauma, o estigma e a culpa dos sobreviventes causada pelas bombas, para que as armas nucleares nunca mais possam ser utilizadas.

O chefe do Comitê Norueguês do Nobel, Jørgen Watne Frydnes, posa com um celular exibindo o logotipo da organização japonesa Nihon Hidansky, ganhadora do Prêmio Nobel da Paz de 2024, durante uma coletiva de imprensa no Instituto Nobel Norueguês em Oslo, Noruega Foto: Javad Parsa/AFP

De acordo com o site da organização, o grupo tem três pilares: a prevenção de uma guerra nuclear, com a eliminação de todas as armas nucleares, compensação estatal pelos danos causados pela bomba atômica e melhoria das atuais políticas e medidas de proteção e assistência aos sobreviventes.

Desde a sua fundação, a organização envia sobreviventes a diversos lugares do mundo para que contem as suas histórias, dentro e fora do Japão. Nihon Hidankyo representa mais de 300 mil sobreviventes dos ataques de Hiroshima e Nagasaki.

Governo do Japão

Segundo o site da organização, Nihon Hidankyo também exige uma retratação do governo japonês pelas bombas de Hiroshima e Nagasaki para que a “comunidade internacional tenha dimensão total dos danos causados pelas bombas atômicas”.

A entidade também pede que o governo de Tóquio forneça uma compensação estatal aos sobreviventes e para as famílias enlutadas.

Pombas sobrevoam o Parque Memorial da Paz de Hiroshima, no oeste do Japão, em 6 de agosto de 2015, durante uma cerimônia memorial para marcar o 70º aniversário do bombardeio atômico de Hiroshima Foto: Kazuhiro Nogi/AFP

Nobel da Paz

O presidente do comitê do Nobel, Jørgen Watne Frydnes, descreveu a organização como “um movimento popular de sobreviventes da bomba atômica de Hiroshima e Nagasaki, também conhecido como Hibakusha”.

A organização recebeu o Nobel “pelos seus esforços para alcançar um mundo livre de armas nucleares e por demonstrar, através de depoimentos de testemunhas, que as armas nucleares nunca mais devem ser utilizadas”, disse ele.

Frydnes afirmou que a premiação foi concedida a organização Nihon Hidankyo por conta do alto número de conflitos armados no mundo. “O tabu contra o uso de armas nucleares está sob pressão. É uma forma de lembrar o mundo da necessidade do desarmamento nuclear”.

O presidente da Nihon Hidankyo, Tomoyuki Mimaki, participa de uma coletiva de imprensa em Hiroshima, Japão  Foto: AFP/AFP

O comunicado também relembrou que em 2025 serão completados 80 anos desde que os EUA lançaram as bombas atômicas no Japão, matando cerca de 120 mil habitantes. “O destino daqueles que sobreviveram aos infernos de Hiroshima e Nagasaki, também conhecidos como Hibakusha, foram durante muito tempo ocultados e negligenciados”, afirmou o comitê.

O presidente do Nihon Hidankyo, Tomoyuki Mimaki, que estava aguardando na Prefeitura de Hiroshima para o anúncio, celebrou e chorou ao receber a notícia. “É realmente verdade? Inacreditável!” Mimaki gritou.

Em uma entrevista coletiva em Tóquio após o anúncio Mimaki comparou a situação das crianças na Faixa de Gaza com a do Japão após o fim da 2ª Guerra Mundial “Em Gaza, crianças ensanguentadas estão detidas. É como no Japão há 80 anos”.

Mimaki também disse que o reconhecimento do grupo daria um grande impulso aos seus esforços para demonstrar que a abolição das armas nucleares era possível. “Seria uma grande força apelar ao mundo para que a abolição das armas nucleares possa ser alcançada. As armas nucleares deveriam ser absolutamente abolida. As armas nucleares não trazem a paz.”

A organização japonesa Nihon Hidankyo, ganhadora do Prêmio Nobel da Paz de 2024, foi fundada em 1956, onze anos após o fim da 2ª Guerra Mundial, com a ideia de representar os sobreviventes dos ataques da bomba atômica que continuavam sofrendo não só os efeitos físicos da radiação, mas também o estigma social.

Nos 68 anos desde a sua fundação, Nihon Hidankyo enviou sobreviventes a países de todo o mundo para que compartilhassem as suas experiências de vida com os efeitos da exposição à radiação de uma bomba atómica. “A humanidade nunca mais deve infligir nem sofrer o sacrifício e a tortura que experimentamos”, afirmou o grupo na sua declaração de fundação em 1956.

No Japão, os sobreviventes dos bombardeios atômicos americanos de Hiroshima e Nagasaki em 1945, que mataram cerca de 200 mil pessoas, são memoriais vivos das explosões. Muitos sobreviventes, conhecidos como hibakusha, apontam que o trabalho de sua vida é informar o mundo em geral sobre como é carregar o trauma, o estigma e a culpa dos sobreviventes causada pelas bombas, para que as armas nucleares nunca mais possam ser utilizadas.

O chefe do Comitê Norueguês do Nobel, Jørgen Watne Frydnes, posa com um celular exibindo o logotipo da organização japonesa Nihon Hidansky, ganhadora do Prêmio Nobel da Paz de 2024, durante uma coletiva de imprensa no Instituto Nobel Norueguês em Oslo, Noruega Foto: Javad Parsa/AFP

De acordo com o site da organização, o grupo tem três pilares: a prevenção de uma guerra nuclear, com a eliminação de todas as armas nucleares, compensação estatal pelos danos causados pela bomba atômica e melhoria das atuais políticas e medidas de proteção e assistência aos sobreviventes.

Desde a sua fundação, a organização envia sobreviventes a diversos lugares do mundo para que contem as suas histórias, dentro e fora do Japão. Nihon Hidankyo representa mais de 300 mil sobreviventes dos ataques de Hiroshima e Nagasaki.

Governo do Japão

Segundo o site da organização, Nihon Hidankyo também exige uma retratação do governo japonês pelas bombas de Hiroshima e Nagasaki para que a “comunidade internacional tenha dimensão total dos danos causados pelas bombas atômicas”.

A entidade também pede que o governo de Tóquio forneça uma compensação estatal aos sobreviventes e para as famílias enlutadas.

Pombas sobrevoam o Parque Memorial da Paz de Hiroshima, no oeste do Japão, em 6 de agosto de 2015, durante uma cerimônia memorial para marcar o 70º aniversário do bombardeio atômico de Hiroshima Foto: Kazuhiro Nogi/AFP

Nobel da Paz

O presidente do comitê do Nobel, Jørgen Watne Frydnes, descreveu a organização como “um movimento popular de sobreviventes da bomba atômica de Hiroshima e Nagasaki, também conhecido como Hibakusha”.

A organização recebeu o Nobel “pelos seus esforços para alcançar um mundo livre de armas nucleares e por demonstrar, através de depoimentos de testemunhas, que as armas nucleares nunca mais devem ser utilizadas”, disse ele.

Frydnes afirmou que a premiação foi concedida a organização Nihon Hidankyo por conta do alto número de conflitos armados no mundo. “O tabu contra o uso de armas nucleares está sob pressão. É uma forma de lembrar o mundo da necessidade do desarmamento nuclear”.

O presidente da Nihon Hidankyo, Tomoyuki Mimaki, participa de uma coletiva de imprensa em Hiroshima, Japão  Foto: AFP/AFP

O comunicado também relembrou que em 2025 serão completados 80 anos desde que os EUA lançaram as bombas atômicas no Japão, matando cerca de 120 mil habitantes. “O destino daqueles que sobreviveram aos infernos de Hiroshima e Nagasaki, também conhecidos como Hibakusha, foram durante muito tempo ocultados e negligenciados”, afirmou o comitê.

O presidente do Nihon Hidankyo, Tomoyuki Mimaki, que estava aguardando na Prefeitura de Hiroshima para o anúncio, celebrou e chorou ao receber a notícia. “É realmente verdade? Inacreditável!” Mimaki gritou.

Em uma entrevista coletiva em Tóquio após o anúncio Mimaki comparou a situação das crianças na Faixa de Gaza com a do Japão após o fim da 2ª Guerra Mundial “Em Gaza, crianças ensanguentadas estão detidas. É como no Japão há 80 anos”.

Mimaki também disse que o reconhecimento do grupo daria um grande impulso aos seus esforços para demonstrar que a abolição das armas nucleares era possível. “Seria uma grande força apelar ao mundo para que a abolição das armas nucleares possa ser alcançada. As armas nucleares deveriam ser absolutamente abolida. As armas nucleares não trazem a paz.”

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