'Ninguém me pressionou', diz presidente da Ucrânia 


Em meio à polêmica envolvendo seu país nos EUA, Zelenski concede entrevista coletiva ao lado de Trump em Nova York

Por Redação
Atualização:

NOVA YORK - Em meio à polêmica envolvendo seu país nos EUA, o presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, disse nesta quarta-feira, 25, que não foi pressionado pelo americano Donald Trump a fazer qualquer investigação sobre Joe Biden. Os dois tiveram um encontro em parelelo à Assembleia-Geral da ONU, em Nova York. "Ninguém me pressionou", disse ao ser questionado por jornalistas em uma entrevista coletiva ao lado de Trump. 

O presidente, um ex-comedidante, descreveu a ligação que os dois mantiveram em julho como normal. A transcrição do telefona foi divulgada nesta quarta-feira e confirma que o republicano pediu ao líder ucraniano que investigasse Biden, seu possível rival nas eleições de 2020. A divulgação foi feita um dia depois de a Câmara dos Deputados abrir oficialmente um inquérito que pode levar a um processo de impeachment de Trump

O presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski(E), e Donald Trump Foto: Saul Loeb/AFP
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"Acho que vocês leram tudo, leram o texto (transcrição). Me desculpem, mas eu não quero me envolver em uma eleição democrática, aberta, eleição dos EUA. Não. Com certeza, nós tivemos, acho que um boa conversa ao telefone. Foi normal. Falamos sobre muitas coisas e eu, e acho que vocês leram e viram que ninguém me pressionou", disse Zelenski durante a entrevista coletiva. Trump completou dizendo quenão houve pressão. 

No início do encontro, o presidente ucraniano fez uma brincadeira, dizendo que era melhor encontrar o presidente Trump diante das câmeras do que falar por telefone. Antes de concorrer à presidência deseu país, Zelenski era conhecido por seu papel de um professor que se tornou presidente da Ucrânia, na série Servo do Povo (na tradução livre), disponível no país pelo serviço de streaming Netflix.  Trump, por sua vez, disse no início do encontro que Zelenski era "mais famoso" do que ele e o admira por ser um presidente que está fortemente tentando combater todo tipo de corrupção. O presidente voltou a negar qualquer irregularidade no telefonema. O republicano negou qualquer irregularidade em sua conduta durante a ligação e disse apenas ter pedido ao país europeu que combatesse a corrupção em geral, sem especificamente ter como alvo Biden e seu filho Hunter. 

Durante a entrevista coletiva, acusou Hunter Biden de sair da Ucrânia com milhões de dólares "e isso não é nada", alegando que ele teve comportamento similar na China. "Ele sai com milhões da Ucrânia e isso não é nada", criticou.

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O presidente americano alegou que os EUA têm ajudado a Ucrânia, mas outras nações poderiam fazer mais, como as da União Europeia. "O país é estrategicamente importante", comentou. Zelenski, por sua vez, disse que deseja o apoio de todos e sua prioridade agora é garantir a paz e retomar o controle da Crimeia,anexada pela Rússia em 2013. "Vocês têm feito progresso com a Rússia, mantenha isso", disse Trump.

NOVA YORK - Em meio à polêmica envolvendo seu país nos EUA, o presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, disse nesta quarta-feira, 25, que não foi pressionado pelo americano Donald Trump a fazer qualquer investigação sobre Joe Biden. Os dois tiveram um encontro em parelelo à Assembleia-Geral da ONU, em Nova York. "Ninguém me pressionou", disse ao ser questionado por jornalistas em uma entrevista coletiva ao lado de Trump. 

O presidente, um ex-comedidante, descreveu a ligação que os dois mantiveram em julho como normal. A transcrição do telefona foi divulgada nesta quarta-feira e confirma que o republicano pediu ao líder ucraniano que investigasse Biden, seu possível rival nas eleições de 2020. A divulgação foi feita um dia depois de a Câmara dos Deputados abrir oficialmente um inquérito que pode levar a um processo de impeachment de Trump

O presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski(E), e Donald Trump Foto: Saul Loeb/AFP

"Acho que vocês leram tudo, leram o texto (transcrição). Me desculpem, mas eu não quero me envolver em uma eleição democrática, aberta, eleição dos EUA. Não. Com certeza, nós tivemos, acho que um boa conversa ao telefone. Foi normal. Falamos sobre muitas coisas e eu, e acho que vocês leram e viram que ninguém me pressionou", disse Zelenski durante a entrevista coletiva. Trump completou dizendo quenão houve pressão. 

No início do encontro, o presidente ucraniano fez uma brincadeira, dizendo que era melhor encontrar o presidente Trump diante das câmeras do que falar por telefone. Antes de concorrer à presidência deseu país, Zelenski era conhecido por seu papel de um professor que se tornou presidente da Ucrânia, na série Servo do Povo (na tradução livre), disponível no país pelo serviço de streaming Netflix.  Trump, por sua vez, disse no início do encontro que Zelenski era "mais famoso" do que ele e o admira por ser um presidente que está fortemente tentando combater todo tipo de corrupção. O presidente voltou a negar qualquer irregularidade no telefonema. O republicano negou qualquer irregularidade em sua conduta durante a ligação e disse apenas ter pedido ao país europeu que combatesse a corrupção em geral, sem especificamente ter como alvo Biden e seu filho Hunter. 

Durante a entrevista coletiva, acusou Hunter Biden de sair da Ucrânia com milhões de dólares "e isso não é nada", alegando que ele teve comportamento similar na China. "Ele sai com milhões da Ucrânia e isso não é nada", criticou.

O presidente americano alegou que os EUA têm ajudado a Ucrânia, mas outras nações poderiam fazer mais, como as da União Europeia. "O país é estrategicamente importante", comentou. Zelenski, por sua vez, disse que deseja o apoio de todos e sua prioridade agora é garantir a paz e retomar o controle da Crimeia,anexada pela Rússia em 2013. "Vocês têm feito progresso com a Rússia, mantenha isso", disse Trump.

NOVA YORK - Em meio à polêmica envolvendo seu país nos EUA, o presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, disse nesta quarta-feira, 25, que não foi pressionado pelo americano Donald Trump a fazer qualquer investigação sobre Joe Biden. Os dois tiveram um encontro em parelelo à Assembleia-Geral da ONU, em Nova York. "Ninguém me pressionou", disse ao ser questionado por jornalistas em uma entrevista coletiva ao lado de Trump. 

O presidente, um ex-comedidante, descreveu a ligação que os dois mantiveram em julho como normal. A transcrição do telefona foi divulgada nesta quarta-feira e confirma que o republicano pediu ao líder ucraniano que investigasse Biden, seu possível rival nas eleições de 2020. A divulgação foi feita um dia depois de a Câmara dos Deputados abrir oficialmente um inquérito que pode levar a um processo de impeachment de Trump

O presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski(E), e Donald Trump Foto: Saul Loeb/AFP

"Acho que vocês leram tudo, leram o texto (transcrição). Me desculpem, mas eu não quero me envolver em uma eleição democrática, aberta, eleição dos EUA. Não. Com certeza, nós tivemos, acho que um boa conversa ao telefone. Foi normal. Falamos sobre muitas coisas e eu, e acho que vocês leram e viram que ninguém me pressionou", disse Zelenski durante a entrevista coletiva. Trump completou dizendo quenão houve pressão. 

No início do encontro, o presidente ucraniano fez uma brincadeira, dizendo que era melhor encontrar o presidente Trump diante das câmeras do que falar por telefone. Antes de concorrer à presidência deseu país, Zelenski era conhecido por seu papel de um professor que se tornou presidente da Ucrânia, na série Servo do Povo (na tradução livre), disponível no país pelo serviço de streaming Netflix.  Trump, por sua vez, disse no início do encontro que Zelenski era "mais famoso" do que ele e o admira por ser um presidente que está fortemente tentando combater todo tipo de corrupção. O presidente voltou a negar qualquer irregularidade no telefonema. O republicano negou qualquer irregularidade em sua conduta durante a ligação e disse apenas ter pedido ao país europeu que combatesse a corrupção em geral, sem especificamente ter como alvo Biden e seu filho Hunter. 

Durante a entrevista coletiva, acusou Hunter Biden de sair da Ucrânia com milhões de dólares "e isso não é nada", alegando que ele teve comportamento similar na China. "Ele sai com milhões da Ucrânia e isso não é nada", criticou.

O presidente americano alegou que os EUA têm ajudado a Ucrânia, mas outras nações poderiam fazer mais, como as da União Europeia. "O país é estrategicamente importante", comentou. Zelenski, por sua vez, disse que deseja o apoio de todos e sua prioridade agora é garantir a paz e retomar o controle da Crimeia,anexada pela Rússia em 2013. "Vocês têm feito progresso com a Rússia, mantenha isso", disse Trump.

NOVA YORK - Em meio à polêmica envolvendo seu país nos EUA, o presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, disse nesta quarta-feira, 25, que não foi pressionado pelo americano Donald Trump a fazer qualquer investigação sobre Joe Biden. Os dois tiveram um encontro em parelelo à Assembleia-Geral da ONU, em Nova York. "Ninguém me pressionou", disse ao ser questionado por jornalistas em uma entrevista coletiva ao lado de Trump. 

O presidente, um ex-comedidante, descreveu a ligação que os dois mantiveram em julho como normal. A transcrição do telefona foi divulgada nesta quarta-feira e confirma que o republicano pediu ao líder ucraniano que investigasse Biden, seu possível rival nas eleições de 2020. A divulgação foi feita um dia depois de a Câmara dos Deputados abrir oficialmente um inquérito que pode levar a um processo de impeachment de Trump

O presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski(E), e Donald Trump Foto: Saul Loeb/AFP

"Acho que vocês leram tudo, leram o texto (transcrição). Me desculpem, mas eu não quero me envolver em uma eleição democrática, aberta, eleição dos EUA. Não. Com certeza, nós tivemos, acho que um boa conversa ao telefone. Foi normal. Falamos sobre muitas coisas e eu, e acho que vocês leram e viram que ninguém me pressionou", disse Zelenski durante a entrevista coletiva. Trump completou dizendo quenão houve pressão. 

No início do encontro, o presidente ucraniano fez uma brincadeira, dizendo que era melhor encontrar o presidente Trump diante das câmeras do que falar por telefone. Antes de concorrer à presidência deseu país, Zelenski era conhecido por seu papel de um professor que se tornou presidente da Ucrânia, na série Servo do Povo (na tradução livre), disponível no país pelo serviço de streaming Netflix.  Trump, por sua vez, disse no início do encontro que Zelenski era "mais famoso" do que ele e o admira por ser um presidente que está fortemente tentando combater todo tipo de corrupção. O presidente voltou a negar qualquer irregularidade no telefonema. O republicano negou qualquer irregularidade em sua conduta durante a ligação e disse apenas ter pedido ao país europeu que combatesse a corrupção em geral, sem especificamente ter como alvo Biden e seu filho Hunter. 

Durante a entrevista coletiva, acusou Hunter Biden de sair da Ucrânia com milhões de dólares "e isso não é nada", alegando que ele teve comportamento similar na China. "Ele sai com milhões da Ucrânia e isso não é nada", criticou.

O presidente americano alegou que os EUA têm ajudado a Ucrânia, mas outras nações poderiam fazer mais, como as da União Europeia. "O país é estrategicamente importante", comentou. Zelenski, por sua vez, disse que deseja o apoio de todos e sua prioridade agora é garantir a paz e retomar o controle da Crimeia,anexada pela Rússia em 2013. "Vocês têm feito progresso com a Rússia, mantenha isso", disse Trump.

NOVA YORK - Em meio à polêmica envolvendo seu país nos EUA, o presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, disse nesta quarta-feira, 25, que não foi pressionado pelo americano Donald Trump a fazer qualquer investigação sobre Joe Biden. Os dois tiveram um encontro em parelelo à Assembleia-Geral da ONU, em Nova York. "Ninguém me pressionou", disse ao ser questionado por jornalistas em uma entrevista coletiva ao lado de Trump. 

O presidente, um ex-comedidante, descreveu a ligação que os dois mantiveram em julho como normal. A transcrição do telefona foi divulgada nesta quarta-feira e confirma que o republicano pediu ao líder ucraniano que investigasse Biden, seu possível rival nas eleições de 2020. A divulgação foi feita um dia depois de a Câmara dos Deputados abrir oficialmente um inquérito que pode levar a um processo de impeachment de Trump

O presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski(E), e Donald Trump Foto: Saul Loeb/AFP

"Acho que vocês leram tudo, leram o texto (transcrição). Me desculpem, mas eu não quero me envolver em uma eleição democrática, aberta, eleição dos EUA. Não. Com certeza, nós tivemos, acho que um boa conversa ao telefone. Foi normal. Falamos sobre muitas coisas e eu, e acho que vocês leram e viram que ninguém me pressionou", disse Zelenski durante a entrevista coletiva. Trump completou dizendo quenão houve pressão. 

No início do encontro, o presidente ucraniano fez uma brincadeira, dizendo que era melhor encontrar o presidente Trump diante das câmeras do que falar por telefone. Antes de concorrer à presidência deseu país, Zelenski era conhecido por seu papel de um professor que se tornou presidente da Ucrânia, na série Servo do Povo (na tradução livre), disponível no país pelo serviço de streaming Netflix.  Trump, por sua vez, disse no início do encontro que Zelenski era "mais famoso" do que ele e o admira por ser um presidente que está fortemente tentando combater todo tipo de corrupção. O presidente voltou a negar qualquer irregularidade no telefonema. O republicano negou qualquer irregularidade em sua conduta durante a ligação e disse apenas ter pedido ao país europeu que combatesse a corrupção em geral, sem especificamente ter como alvo Biden e seu filho Hunter. 

Durante a entrevista coletiva, acusou Hunter Biden de sair da Ucrânia com milhões de dólares "e isso não é nada", alegando que ele teve comportamento similar na China. "Ele sai com milhões da Ucrânia e isso não é nada", criticou.

O presidente americano alegou que os EUA têm ajudado a Ucrânia, mas outras nações poderiam fazer mais, como as da União Europeia. "O país é estrategicamente importante", comentou. Zelenski, por sua vez, disse que deseja o apoio de todos e sua prioridade agora é garantir a paz e retomar o controle da Crimeia,anexada pela Rússia em 2013. "Vocês têm feito progresso com a Rússia, mantenha isso", disse Trump.

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