No Reino Unido, pesquisa indica derrota de conservadores e vitória esmagadora de trabalhistas


Partido Conservador, no poder desde 2010, tem perdido votos em todo país, principalmente nas áreas em que teve desempenho forte na última eleição e pode ter pior resultado da história

Por Redação

LONDRES - Uma pesquisa do Instituto Ipsos divulgada nesta terça-feira, 18, mostrou que o Partido Trabalhista caminha para uma vitória esmagadora nas eleições do dia 4, no Reino Unido, e pode ganhar 453 dos 650 assentos do Parlamento. A projeção dá uma vantagem de 256 cadeiras a mais do que todos os partidos somados.

A sondagem, divulgada pelo jornal britânico The Guardian, mostra que os Conservadores teriam 115 cadeiras, mas, segundo o Ipsos, seus eleitores ainda são considerados oscilantes e podem mudar o voto até o dia da eleição e dar ao partido atualmente no poder a maior derrota de sua história.

Líder do Partido Trabalhista Keir Starmer discursa em evento de campanha, 13 de junho de 2024.  Foto: Phil Noble/Reuters
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Os Democratas Liberais podem ganhar 38 assentos e o Partido Nacional Escocês, 15, segundo as projeções. O Partido Trabalhista tem uma parcela de votos implícita de 43%, enquanto os Conservadores, do primeiro-ministro Rishi Sunak, de 25%, como mostrou a pesquisa.

De acordo com o Guardian, o número de 115 assentos é uma queda recorde para os conservadores, que estão perdendo votos em todo o país, mas principalmente em áreas onde ele teve desempenho mais forte em 2019.

Retomando seus temas habituais contra a imigração e a defesa do Brexit, o partido Reform UK, de Nigel Farage, também tem registrado um forte avanço e, segundo o Ipsos, deve obter ao menos três cadeiras.

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O Reform busca se beneficiar das brechas dentro do Partido Conservador, dividido entre uma ala de direita e uma corrente mais moderada, perturbada pela inclinação ao centro dos trabalhistas sob a liderança de Keir Starmer.

“Acredito realmente que a nossa campanha ganhou algum impulso”, disse Nigel Farage em discurso na segunda-feira, no sudeste da Inglaterra. “A nossa ambição é estabelecer uma ponte no Parlamento para nos tornarmos a verdadeira oposição de um governo trabalhista”, acrescentou o líder do Reform, destacando que considera esta eleição um primeiro passo importante rumo à próxima, prevista para 2029./COM AFP

LONDRES - Uma pesquisa do Instituto Ipsos divulgada nesta terça-feira, 18, mostrou que o Partido Trabalhista caminha para uma vitória esmagadora nas eleições do dia 4, no Reino Unido, e pode ganhar 453 dos 650 assentos do Parlamento. A projeção dá uma vantagem de 256 cadeiras a mais do que todos os partidos somados.

A sondagem, divulgada pelo jornal britânico The Guardian, mostra que os Conservadores teriam 115 cadeiras, mas, segundo o Ipsos, seus eleitores ainda são considerados oscilantes e podem mudar o voto até o dia da eleição e dar ao partido atualmente no poder a maior derrota de sua história.

Líder do Partido Trabalhista Keir Starmer discursa em evento de campanha, 13 de junho de 2024.  Foto: Phil Noble/Reuters

Os Democratas Liberais podem ganhar 38 assentos e o Partido Nacional Escocês, 15, segundo as projeções. O Partido Trabalhista tem uma parcela de votos implícita de 43%, enquanto os Conservadores, do primeiro-ministro Rishi Sunak, de 25%, como mostrou a pesquisa.

De acordo com o Guardian, o número de 115 assentos é uma queda recorde para os conservadores, que estão perdendo votos em todo o país, mas principalmente em áreas onde ele teve desempenho mais forte em 2019.

Retomando seus temas habituais contra a imigração e a defesa do Brexit, o partido Reform UK, de Nigel Farage, também tem registrado um forte avanço e, segundo o Ipsos, deve obter ao menos três cadeiras.

O Reform busca se beneficiar das brechas dentro do Partido Conservador, dividido entre uma ala de direita e uma corrente mais moderada, perturbada pela inclinação ao centro dos trabalhistas sob a liderança de Keir Starmer.

“Acredito realmente que a nossa campanha ganhou algum impulso”, disse Nigel Farage em discurso na segunda-feira, no sudeste da Inglaterra. “A nossa ambição é estabelecer uma ponte no Parlamento para nos tornarmos a verdadeira oposição de um governo trabalhista”, acrescentou o líder do Reform, destacando que considera esta eleição um primeiro passo importante rumo à próxima, prevista para 2029./COM AFP

LONDRES - Uma pesquisa do Instituto Ipsos divulgada nesta terça-feira, 18, mostrou que o Partido Trabalhista caminha para uma vitória esmagadora nas eleições do dia 4, no Reino Unido, e pode ganhar 453 dos 650 assentos do Parlamento. A projeção dá uma vantagem de 256 cadeiras a mais do que todos os partidos somados.

A sondagem, divulgada pelo jornal britânico The Guardian, mostra que os Conservadores teriam 115 cadeiras, mas, segundo o Ipsos, seus eleitores ainda são considerados oscilantes e podem mudar o voto até o dia da eleição e dar ao partido atualmente no poder a maior derrota de sua história.

Líder do Partido Trabalhista Keir Starmer discursa em evento de campanha, 13 de junho de 2024.  Foto: Phil Noble/Reuters

Os Democratas Liberais podem ganhar 38 assentos e o Partido Nacional Escocês, 15, segundo as projeções. O Partido Trabalhista tem uma parcela de votos implícita de 43%, enquanto os Conservadores, do primeiro-ministro Rishi Sunak, de 25%, como mostrou a pesquisa.

De acordo com o Guardian, o número de 115 assentos é uma queda recorde para os conservadores, que estão perdendo votos em todo o país, mas principalmente em áreas onde ele teve desempenho mais forte em 2019.

Retomando seus temas habituais contra a imigração e a defesa do Brexit, o partido Reform UK, de Nigel Farage, também tem registrado um forte avanço e, segundo o Ipsos, deve obter ao menos três cadeiras.

O Reform busca se beneficiar das brechas dentro do Partido Conservador, dividido entre uma ala de direita e uma corrente mais moderada, perturbada pela inclinação ao centro dos trabalhistas sob a liderança de Keir Starmer.

“Acredito realmente que a nossa campanha ganhou algum impulso”, disse Nigel Farage em discurso na segunda-feira, no sudeste da Inglaterra. “A nossa ambição é estabelecer uma ponte no Parlamento para nos tornarmos a verdadeira oposição de um governo trabalhista”, acrescentou o líder do Reform, destacando que considera esta eleição um primeiro passo importante rumo à próxima, prevista para 2029./COM AFP

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