Novo ataque de colonos deixa um palestino morto e 12 feridos na Cisjordânia ocupada


Ministro da Saúde palestino confirmou a morte de um homem de 27 anos foi morto

Por Redação
Atualização:

Um palestino morreu e 12 ficaram feridos nesta quarta-feira, 21, no povoado de Turmusaya, no centro da Cisjordânia, onde centenas de colonos judeus queimarem casas e carros. O ataque foi uma resposta a um atentado na noite anterior reivindicado pelo Hamas, que deixou quatro mortos.

O Ministério da Saúde palestino confirmou um morto com um tiro no peito, identificado pela imprensa palestina como Omar Qattin, de 27 anos, assim como 12 feridos, incluindo um com um ferimento “muito grave” nas costas, todos eles levados para o hospital em Ramallah.

A polícia israelense informou que um agente “disparou contra um suspeito” palestino que, junto a outros, supostamente “lançou pedras e fogos de artifício” contra os policiais e bombeiros que tentavam apagar as chamas dos incêndios provocados pelos colonos. Não está claro se Qattin foi quem recebeu o tiro da polícia, nem quem disparou contra os outros palestinos.

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Soldados israelenses montam guarda na entrada da cidade de Turmusaya, na Cisjordânia, na quarta-feira, 21 de junho de 2023.  Foto: Ohad Zwigenberg / AP

O primeiro-ministro da Palestina, Muhamad Shtayeh, condenou “os bárbaros ataques de colonos contra cidadãos pacíficos em Turmusaya” e sublinhou que “a destruição das suas casas e propriedades reflete a mentalidade de queimar e matar que reina em Israel”.

“Abrir caminho para que os colonos se revoltem sob a proteção e os olhos do exército de ocupação é uma receita para a destruição”, alertou, enquanto o porta-voz militar desassociou as suas tropas do ocorrido.

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“Cidadãos israelenses incendiaram propriedades palestinas recentemente em Turmusaya. As forças de segurança entraram no povoado para apagar os incêndios, evitar atritos e coletar provas. Os cidadãos abandonaram o povoado e a polícia começou a investigar as circunstâncias do incidente”, declarou o Exército israelense, que condenou estes “graves incidentes de violência e destruição de bens”.

“Acontecimentos deste tipo impedem as forças de segurança de se concentrarem na sua missão principal: proteger a segurança dos cidadãos do Estado de Israel e prevenir o terrorismo”, acrescentou.

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A agência de notícias oficial palestina Wafa informou que os colonos, que entraram em Turmusaya protegidos por soldados israelenses, usaram “força bruta contra residentes desarmados”, atacando pessoas, casas e veículos; enquanto os soldados “se juntaram ao ataque disparando gás lacrimogêneo, causando dezenas de casos de asfixia”.

De acordo com Wafa, mais de 50 veículos e 30 casas foram incendiados, depois de centenas de colonos terem feito o mesmo na noite passada, na cidade palestina de Huwara, no norte da Cisjordânia ocupada, em retaliação pela morte de quatro colonos ontem em ataque palestino reivindicado pelo Hamas no assentamento de Eli.

Um porta-voz do Hamas, Basem Naim, denunciou o acontecimento em Turmusaya como “terrorismo de Estado” porque cerca de 400 colonos atuaram sob a proteção de soldados.

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Como resultado da agressão de ontem à noite em Huwara, 34 palestinos ficaram feridos e pelo menos 140 carros foram queimados, além de campos arrasados pelo fogo e casas danificadas. /EFE

Um palestino morreu e 12 ficaram feridos nesta quarta-feira, 21, no povoado de Turmusaya, no centro da Cisjordânia, onde centenas de colonos judeus queimarem casas e carros. O ataque foi uma resposta a um atentado na noite anterior reivindicado pelo Hamas, que deixou quatro mortos.

O Ministério da Saúde palestino confirmou um morto com um tiro no peito, identificado pela imprensa palestina como Omar Qattin, de 27 anos, assim como 12 feridos, incluindo um com um ferimento “muito grave” nas costas, todos eles levados para o hospital em Ramallah.

A polícia israelense informou que um agente “disparou contra um suspeito” palestino que, junto a outros, supostamente “lançou pedras e fogos de artifício” contra os policiais e bombeiros que tentavam apagar as chamas dos incêndios provocados pelos colonos. Não está claro se Qattin foi quem recebeu o tiro da polícia, nem quem disparou contra os outros palestinos.

Soldados israelenses montam guarda na entrada da cidade de Turmusaya, na Cisjordânia, na quarta-feira, 21 de junho de 2023.  Foto: Ohad Zwigenberg / AP

O primeiro-ministro da Palestina, Muhamad Shtayeh, condenou “os bárbaros ataques de colonos contra cidadãos pacíficos em Turmusaya” e sublinhou que “a destruição das suas casas e propriedades reflete a mentalidade de queimar e matar que reina em Israel”.

“Abrir caminho para que os colonos se revoltem sob a proteção e os olhos do exército de ocupação é uma receita para a destruição”, alertou, enquanto o porta-voz militar desassociou as suas tropas do ocorrido.

“Cidadãos israelenses incendiaram propriedades palestinas recentemente em Turmusaya. As forças de segurança entraram no povoado para apagar os incêndios, evitar atritos e coletar provas. Os cidadãos abandonaram o povoado e a polícia começou a investigar as circunstâncias do incidente”, declarou o Exército israelense, que condenou estes “graves incidentes de violência e destruição de bens”.

“Acontecimentos deste tipo impedem as forças de segurança de se concentrarem na sua missão principal: proteger a segurança dos cidadãos do Estado de Israel e prevenir o terrorismo”, acrescentou.

A agência de notícias oficial palestina Wafa informou que os colonos, que entraram em Turmusaya protegidos por soldados israelenses, usaram “força bruta contra residentes desarmados”, atacando pessoas, casas e veículos; enquanto os soldados “se juntaram ao ataque disparando gás lacrimogêneo, causando dezenas de casos de asfixia”.

De acordo com Wafa, mais de 50 veículos e 30 casas foram incendiados, depois de centenas de colonos terem feito o mesmo na noite passada, na cidade palestina de Huwara, no norte da Cisjordânia ocupada, em retaliação pela morte de quatro colonos ontem em ataque palestino reivindicado pelo Hamas no assentamento de Eli.

Um porta-voz do Hamas, Basem Naim, denunciou o acontecimento em Turmusaya como “terrorismo de Estado” porque cerca de 400 colonos atuaram sob a proteção de soldados.

Como resultado da agressão de ontem à noite em Huwara, 34 palestinos ficaram feridos e pelo menos 140 carros foram queimados, além de campos arrasados pelo fogo e casas danificadas. /EFE

Um palestino morreu e 12 ficaram feridos nesta quarta-feira, 21, no povoado de Turmusaya, no centro da Cisjordânia, onde centenas de colonos judeus queimarem casas e carros. O ataque foi uma resposta a um atentado na noite anterior reivindicado pelo Hamas, que deixou quatro mortos.

O Ministério da Saúde palestino confirmou um morto com um tiro no peito, identificado pela imprensa palestina como Omar Qattin, de 27 anos, assim como 12 feridos, incluindo um com um ferimento “muito grave” nas costas, todos eles levados para o hospital em Ramallah.

A polícia israelense informou que um agente “disparou contra um suspeito” palestino que, junto a outros, supostamente “lançou pedras e fogos de artifício” contra os policiais e bombeiros que tentavam apagar as chamas dos incêndios provocados pelos colonos. Não está claro se Qattin foi quem recebeu o tiro da polícia, nem quem disparou contra os outros palestinos.

Soldados israelenses montam guarda na entrada da cidade de Turmusaya, na Cisjordânia, na quarta-feira, 21 de junho de 2023.  Foto: Ohad Zwigenberg / AP

O primeiro-ministro da Palestina, Muhamad Shtayeh, condenou “os bárbaros ataques de colonos contra cidadãos pacíficos em Turmusaya” e sublinhou que “a destruição das suas casas e propriedades reflete a mentalidade de queimar e matar que reina em Israel”.

“Abrir caminho para que os colonos se revoltem sob a proteção e os olhos do exército de ocupação é uma receita para a destruição”, alertou, enquanto o porta-voz militar desassociou as suas tropas do ocorrido.

“Cidadãos israelenses incendiaram propriedades palestinas recentemente em Turmusaya. As forças de segurança entraram no povoado para apagar os incêndios, evitar atritos e coletar provas. Os cidadãos abandonaram o povoado e a polícia começou a investigar as circunstâncias do incidente”, declarou o Exército israelense, que condenou estes “graves incidentes de violência e destruição de bens”.

“Acontecimentos deste tipo impedem as forças de segurança de se concentrarem na sua missão principal: proteger a segurança dos cidadãos do Estado de Israel e prevenir o terrorismo”, acrescentou.

A agência de notícias oficial palestina Wafa informou que os colonos, que entraram em Turmusaya protegidos por soldados israelenses, usaram “força bruta contra residentes desarmados”, atacando pessoas, casas e veículos; enquanto os soldados “se juntaram ao ataque disparando gás lacrimogêneo, causando dezenas de casos de asfixia”.

De acordo com Wafa, mais de 50 veículos e 30 casas foram incendiados, depois de centenas de colonos terem feito o mesmo na noite passada, na cidade palestina de Huwara, no norte da Cisjordânia ocupada, em retaliação pela morte de quatro colonos ontem em ataque palestino reivindicado pelo Hamas no assentamento de Eli.

Um porta-voz do Hamas, Basem Naim, denunciou o acontecimento em Turmusaya como “terrorismo de Estado” porque cerca de 400 colonos atuaram sob a proteção de soldados.

Como resultado da agressão de ontem à noite em Huwara, 34 palestinos ficaram feridos e pelo menos 140 carros foram queimados, além de campos arrasados pelo fogo e casas danificadas. /EFE

Um palestino morreu e 12 ficaram feridos nesta quarta-feira, 21, no povoado de Turmusaya, no centro da Cisjordânia, onde centenas de colonos judeus queimarem casas e carros. O ataque foi uma resposta a um atentado na noite anterior reivindicado pelo Hamas, que deixou quatro mortos.

O Ministério da Saúde palestino confirmou um morto com um tiro no peito, identificado pela imprensa palestina como Omar Qattin, de 27 anos, assim como 12 feridos, incluindo um com um ferimento “muito grave” nas costas, todos eles levados para o hospital em Ramallah.

A polícia israelense informou que um agente “disparou contra um suspeito” palestino que, junto a outros, supostamente “lançou pedras e fogos de artifício” contra os policiais e bombeiros que tentavam apagar as chamas dos incêndios provocados pelos colonos. Não está claro se Qattin foi quem recebeu o tiro da polícia, nem quem disparou contra os outros palestinos.

Soldados israelenses montam guarda na entrada da cidade de Turmusaya, na Cisjordânia, na quarta-feira, 21 de junho de 2023.  Foto: Ohad Zwigenberg / AP

O primeiro-ministro da Palestina, Muhamad Shtayeh, condenou “os bárbaros ataques de colonos contra cidadãos pacíficos em Turmusaya” e sublinhou que “a destruição das suas casas e propriedades reflete a mentalidade de queimar e matar que reina em Israel”.

“Abrir caminho para que os colonos se revoltem sob a proteção e os olhos do exército de ocupação é uma receita para a destruição”, alertou, enquanto o porta-voz militar desassociou as suas tropas do ocorrido.

“Cidadãos israelenses incendiaram propriedades palestinas recentemente em Turmusaya. As forças de segurança entraram no povoado para apagar os incêndios, evitar atritos e coletar provas. Os cidadãos abandonaram o povoado e a polícia começou a investigar as circunstâncias do incidente”, declarou o Exército israelense, que condenou estes “graves incidentes de violência e destruição de bens”.

“Acontecimentos deste tipo impedem as forças de segurança de se concentrarem na sua missão principal: proteger a segurança dos cidadãos do Estado de Israel e prevenir o terrorismo”, acrescentou.

A agência de notícias oficial palestina Wafa informou que os colonos, que entraram em Turmusaya protegidos por soldados israelenses, usaram “força bruta contra residentes desarmados”, atacando pessoas, casas e veículos; enquanto os soldados “se juntaram ao ataque disparando gás lacrimogêneo, causando dezenas de casos de asfixia”.

De acordo com Wafa, mais de 50 veículos e 30 casas foram incendiados, depois de centenas de colonos terem feito o mesmo na noite passada, na cidade palestina de Huwara, no norte da Cisjordânia ocupada, em retaliação pela morte de quatro colonos ontem em ataque palestino reivindicado pelo Hamas no assentamento de Eli.

Um porta-voz do Hamas, Basem Naim, denunciou o acontecimento em Turmusaya como “terrorismo de Estado” porque cerca de 400 colonos atuaram sob a proteção de soldados.

Como resultado da agressão de ontem à noite em Huwara, 34 palestinos ficaram feridos e pelo menos 140 carros foram queimados, além de campos arrasados pelo fogo e casas danificadas. /EFE

Um palestino morreu e 12 ficaram feridos nesta quarta-feira, 21, no povoado de Turmusaya, no centro da Cisjordânia, onde centenas de colonos judeus queimarem casas e carros. O ataque foi uma resposta a um atentado na noite anterior reivindicado pelo Hamas, que deixou quatro mortos.

O Ministério da Saúde palestino confirmou um morto com um tiro no peito, identificado pela imprensa palestina como Omar Qattin, de 27 anos, assim como 12 feridos, incluindo um com um ferimento “muito grave” nas costas, todos eles levados para o hospital em Ramallah.

A polícia israelense informou que um agente “disparou contra um suspeito” palestino que, junto a outros, supostamente “lançou pedras e fogos de artifício” contra os policiais e bombeiros que tentavam apagar as chamas dos incêndios provocados pelos colonos. Não está claro se Qattin foi quem recebeu o tiro da polícia, nem quem disparou contra os outros palestinos.

Soldados israelenses montam guarda na entrada da cidade de Turmusaya, na Cisjordânia, na quarta-feira, 21 de junho de 2023.  Foto: Ohad Zwigenberg / AP

O primeiro-ministro da Palestina, Muhamad Shtayeh, condenou “os bárbaros ataques de colonos contra cidadãos pacíficos em Turmusaya” e sublinhou que “a destruição das suas casas e propriedades reflete a mentalidade de queimar e matar que reina em Israel”.

“Abrir caminho para que os colonos se revoltem sob a proteção e os olhos do exército de ocupação é uma receita para a destruição”, alertou, enquanto o porta-voz militar desassociou as suas tropas do ocorrido.

“Cidadãos israelenses incendiaram propriedades palestinas recentemente em Turmusaya. As forças de segurança entraram no povoado para apagar os incêndios, evitar atritos e coletar provas. Os cidadãos abandonaram o povoado e a polícia começou a investigar as circunstâncias do incidente”, declarou o Exército israelense, que condenou estes “graves incidentes de violência e destruição de bens”.

“Acontecimentos deste tipo impedem as forças de segurança de se concentrarem na sua missão principal: proteger a segurança dos cidadãos do Estado de Israel e prevenir o terrorismo”, acrescentou.

A agência de notícias oficial palestina Wafa informou que os colonos, que entraram em Turmusaya protegidos por soldados israelenses, usaram “força bruta contra residentes desarmados”, atacando pessoas, casas e veículos; enquanto os soldados “se juntaram ao ataque disparando gás lacrimogêneo, causando dezenas de casos de asfixia”.

De acordo com Wafa, mais de 50 veículos e 30 casas foram incendiados, depois de centenas de colonos terem feito o mesmo na noite passada, na cidade palestina de Huwara, no norte da Cisjordânia ocupada, em retaliação pela morte de quatro colonos ontem em ataque palestino reivindicado pelo Hamas no assentamento de Eli.

Um porta-voz do Hamas, Basem Naim, denunciou o acontecimento em Turmusaya como “terrorismo de Estado” porque cerca de 400 colonos atuaram sob a proteção de soldados.

Como resultado da agressão de ontem à noite em Huwara, 34 palestinos ficaram feridos e pelo menos 140 carros foram queimados, além de campos arrasados pelo fogo e casas danificadas. /EFE

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