Número de mortes provocadas por ciclone em Moçambique chega a 446


No total, o Idai, que causou grandes inundações e deslizamentos de terra em Moçambique e no vizinho Zimbábue, deixou pelo menos 700 mortos nos dois países

Por Redação
Atualização:

O balanço do ciclone que devastou Moçambique na semana passada superou 446 mortes, anunciou neste domingo, 24, o ministro do Meio Ambiente moçambicano, Celso Correia, que também calculou que a região afetada pelo desastre alcança uma superfície de 3.000 quilômetros quadrados.

"Até o momento temos 531 mil pessoas afetadas pelo desastre", afirmou Celso Correia em Beira, a segunda maior cidade do país, parcialmente devastada na passagem do ciclone Idai. O balanço anterior em Moçambique citava 293 mortos.

Mais de uma semana após o ciclone Idai ter atingido o sul da África, autoridades locais já confirmaram mais de 300 mortes causadas pelos ventos fortes Foto: Denis Onyodi/Red Cross Red Crescent Climate Centre/Handout /Reuters
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No total, o Idai, que provocou grandes inundações e deslizamentos de terra em Moçambique e no vizinho Zimbábue, deixou pelo menos 700 mortos nos dois países.

Voluntários estão correndo contra o tempo para ajudarem sobreviventes do ciclone Foto: Denis Onyodi/Red Cross Red Crescent Climate Centre/Handout/Reuters

"É um desastre natural sem precedentes. A zona afetada (em Moçambique) é de 3.000 quilômetros quadrados. Um desastre que equivale a grandes catástrofes", afirmou Celso Correia.

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"Infelizmente, ninguém na região e no mundo consegue prever um desastre de tal magnitude", completou. // AFP

O balanço do ciclone que devastou Moçambique na semana passada superou 446 mortes, anunciou neste domingo, 24, o ministro do Meio Ambiente moçambicano, Celso Correia, que também calculou que a região afetada pelo desastre alcança uma superfície de 3.000 quilômetros quadrados.

"Até o momento temos 531 mil pessoas afetadas pelo desastre", afirmou Celso Correia em Beira, a segunda maior cidade do país, parcialmente devastada na passagem do ciclone Idai. O balanço anterior em Moçambique citava 293 mortos.

Mais de uma semana após o ciclone Idai ter atingido o sul da África, autoridades locais já confirmaram mais de 300 mortes causadas pelos ventos fortes Foto: Denis Onyodi/Red Cross Red Crescent Climate Centre/Handout /Reuters

No total, o Idai, que provocou grandes inundações e deslizamentos de terra em Moçambique e no vizinho Zimbábue, deixou pelo menos 700 mortos nos dois países.

Voluntários estão correndo contra o tempo para ajudarem sobreviventes do ciclone Foto: Denis Onyodi/Red Cross Red Crescent Climate Centre/Handout/Reuters

"É um desastre natural sem precedentes. A zona afetada (em Moçambique) é de 3.000 quilômetros quadrados. Um desastre que equivale a grandes catástrofes", afirmou Celso Correia.

"Infelizmente, ninguém na região e no mundo consegue prever um desastre de tal magnitude", completou. // AFP

O balanço do ciclone que devastou Moçambique na semana passada superou 446 mortes, anunciou neste domingo, 24, o ministro do Meio Ambiente moçambicano, Celso Correia, que também calculou que a região afetada pelo desastre alcança uma superfície de 3.000 quilômetros quadrados.

"Até o momento temos 531 mil pessoas afetadas pelo desastre", afirmou Celso Correia em Beira, a segunda maior cidade do país, parcialmente devastada na passagem do ciclone Idai. O balanço anterior em Moçambique citava 293 mortos.

Mais de uma semana após o ciclone Idai ter atingido o sul da África, autoridades locais já confirmaram mais de 300 mortes causadas pelos ventos fortes Foto: Denis Onyodi/Red Cross Red Crescent Climate Centre/Handout /Reuters

No total, o Idai, que provocou grandes inundações e deslizamentos de terra em Moçambique e no vizinho Zimbábue, deixou pelo menos 700 mortos nos dois países.

Voluntários estão correndo contra o tempo para ajudarem sobreviventes do ciclone Foto: Denis Onyodi/Red Cross Red Crescent Climate Centre/Handout/Reuters

"É um desastre natural sem precedentes. A zona afetada (em Moçambique) é de 3.000 quilômetros quadrados. Um desastre que equivale a grandes catástrofes", afirmou Celso Correia.

"Infelizmente, ninguém na região e no mundo consegue prever um desastre de tal magnitude", completou. // AFP

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