Número de mortos pelo furacão Matthew no Haiti chega a 1 mil pessoas


País está enterrando as vítimas em valas comuns, enquanto cólera se espalha pelas regiões mais devastadas

Por Redação

PORTO PRÍNCIPE - O Haiti começou a enterrar mortos em valas comuns após a passagem do furacão Matthew, disse uma autoridade do governo no domingo, à medida que a cólera se espalha por áreas devastadas e o número de mortos pelo desastre chega a 1 mil pessoas.

O furacão, a tempestade mais forte no Caribe em quase uma década, chegou ao Haiti com ventos de 233 km por hora e chuvas torrenciais que deixaram 1,4 milhão de pessoas carentes de ajuda humanitária, informou o Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários.

Mulheres lavam roupas e crianças tomam banho nas ruas de Port-Salut, em Porto Príncipe Foto: AFP PHOTO / RODRIGO ARANGUA
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Uma estimativa da agência de notícias Reuters, a partir de números fornecidos por autoridades locais, indicou que 1 mil pessoas foram mortas pela tempestade no Haiti, que conta com uma população de cerca de 10 milhões de pessoas e é o país mais pobre do continente americano.

O número oficial fornecido pela agência central de proteção civil é de 336 mortos, mas a contagem é mais lenta pois as autoridades precisam visitar todas as vilas para confirmar os valores.

Passagem do furacão Matthew pela América Central e EUA deixa destruição

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Furacão Matthew

Foto: Joe Raedle/Getty Images/AFP
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Foto: Joe Raedle/Getty Images/AFP
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Foto: EFE/EPA/WILLIE J. ALLEN JR
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Foto: Dieu Nalio Chery /AP
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Foto: NOAA via AP
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Foto: Carlos Garcia Rawlins /Reuters
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Foto: Dieu Nalio Chery /AP
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Foto: Hector Retamal /AFP
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Foto: Carlos Garcia Rawlins /Reuters
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Foto: Eduardo Verdugo /AP
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Autoridades tiveram que começar a enterrar os mortos em valas comuns em Jeremie porque alguns corpos já estavam entrando em processo de decomposição, disse Keder Frenel, autoridade central na região do Grand'Anse.

Frenel disse que só em Grand'Anse 522 pessoas morreram e há grande preocupação com a cólera. Autoridades estão focadas em conseguir água e medicamentos para milhares de pessoas que estão em abrigos.

A cólera causa forte diarreia e pode matar em questão de horas se não for tratado. A doença se espalha a partir de água contaminada e possui um período curto de incubação, o que leva a rápidos surtos. / Reuters

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Veja abaixo: Imagens mostram devastação no Haiti após furacão

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A magnitude da devastação que deixou o furacão Matthew no Haiti ficou nítida neste sábado, três dias após a passagem do ciclone que arrasou o sul do país deixando mais de 400 mortos. Nos Estados Unidos, a população da área atingida tenta retomar a vida normal.

PORTO PRÍNCIPE - O Haiti começou a enterrar mortos em valas comuns após a passagem do furacão Matthew, disse uma autoridade do governo no domingo, à medida que a cólera se espalha por áreas devastadas e o número de mortos pelo desastre chega a 1 mil pessoas.

O furacão, a tempestade mais forte no Caribe em quase uma década, chegou ao Haiti com ventos de 233 km por hora e chuvas torrenciais que deixaram 1,4 milhão de pessoas carentes de ajuda humanitária, informou o Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários.

Mulheres lavam roupas e crianças tomam banho nas ruas de Port-Salut, em Porto Príncipe Foto: AFP PHOTO / RODRIGO ARANGUA

Uma estimativa da agência de notícias Reuters, a partir de números fornecidos por autoridades locais, indicou que 1 mil pessoas foram mortas pela tempestade no Haiti, que conta com uma população de cerca de 10 milhões de pessoas e é o país mais pobre do continente americano.

O número oficial fornecido pela agência central de proteção civil é de 336 mortos, mas a contagem é mais lenta pois as autoridades precisam visitar todas as vilas para confirmar os valores.

Passagem do furacão Matthew pela América Central e EUA deixa destruição

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Autoridades tiveram que começar a enterrar os mortos em valas comuns em Jeremie porque alguns corpos já estavam entrando em processo de decomposição, disse Keder Frenel, autoridade central na região do Grand'Anse.

Frenel disse que só em Grand'Anse 522 pessoas morreram e há grande preocupação com a cólera. Autoridades estão focadas em conseguir água e medicamentos para milhares de pessoas que estão em abrigos.

A cólera causa forte diarreia e pode matar em questão de horas se não for tratado. A doença se espalha a partir de água contaminada e possui um período curto de incubação, o que leva a rápidos surtos. / Reuters

Veja abaixo: Imagens mostram devastação no Haiti após furacão

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A magnitude da devastação que deixou o furacão Matthew no Haiti ficou nítida neste sábado, três dias após a passagem do ciclone que arrasou o sul do país deixando mais de 400 mortos. Nos Estados Unidos, a população da área atingida tenta retomar a vida normal.

PORTO PRÍNCIPE - O Haiti começou a enterrar mortos em valas comuns após a passagem do furacão Matthew, disse uma autoridade do governo no domingo, à medida que a cólera se espalha por áreas devastadas e o número de mortos pelo desastre chega a 1 mil pessoas.

O furacão, a tempestade mais forte no Caribe em quase uma década, chegou ao Haiti com ventos de 233 km por hora e chuvas torrenciais que deixaram 1,4 milhão de pessoas carentes de ajuda humanitária, informou o Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários.

Mulheres lavam roupas e crianças tomam banho nas ruas de Port-Salut, em Porto Príncipe Foto: AFP PHOTO / RODRIGO ARANGUA

Uma estimativa da agência de notícias Reuters, a partir de números fornecidos por autoridades locais, indicou que 1 mil pessoas foram mortas pela tempestade no Haiti, que conta com uma população de cerca de 10 milhões de pessoas e é o país mais pobre do continente americano.

O número oficial fornecido pela agência central de proteção civil é de 336 mortos, mas a contagem é mais lenta pois as autoridades precisam visitar todas as vilas para confirmar os valores.

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Autoridades tiveram que começar a enterrar os mortos em valas comuns em Jeremie porque alguns corpos já estavam entrando em processo de decomposição, disse Keder Frenel, autoridade central na região do Grand'Anse.

Frenel disse que só em Grand'Anse 522 pessoas morreram e há grande preocupação com a cólera. Autoridades estão focadas em conseguir água e medicamentos para milhares de pessoas que estão em abrigos.

A cólera causa forte diarreia e pode matar em questão de horas se não for tratado. A doença se espalha a partir de água contaminada e possui um período curto de incubação, o que leva a rápidos surtos. / Reuters

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A magnitude da devastação que deixou o furacão Matthew no Haiti ficou nítida neste sábado, três dias após a passagem do ciclone que arrasou o sul do país deixando mais de 400 mortos. Nos Estados Unidos, a população da área atingida tenta retomar a vida normal.

PORTO PRÍNCIPE - O Haiti começou a enterrar mortos em valas comuns após a passagem do furacão Matthew, disse uma autoridade do governo no domingo, à medida que a cólera se espalha por áreas devastadas e o número de mortos pelo desastre chega a 1 mil pessoas.

O furacão, a tempestade mais forte no Caribe em quase uma década, chegou ao Haiti com ventos de 233 km por hora e chuvas torrenciais que deixaram 1,4 milhão de pessoas carentes de ajuda humanitária, informou o Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários.

Mulheres lavam roupas e crianças tomam banho nas ruas de Port-Salut, em Porto Príncipe Foto: AFP PHOTO / RODRIGO ARANGUA

Uma estimativa da agência de notícias Reuters, a partir de números fornecidos por autoridades locais, indicou que 1 mil pessoas foram mortas pela tempestade no Haiti, que conta com uma população de cerca de 10 milhões de pessoas e é o país mais pobre do continente americano.

O número oficial fornecido pela agência central de proteção civil é de 336 mortos, mas a contagem é mais lenta pois as autoridades precisam visitar todas as vilas para confirmar os valores.

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Frenel disse que só em Grand'Anse 522 pessoas morreram e há grande preocupação com a cólera. Autoridades estão focadas em conseguir água e medicamentos para milhares de pessoas que estão em abrigos.

A cólera causa forte diarreia e pode matar em questão de horas se não for tratado. A doença se espalha a partir de água contaminada e possui um período curto de incubação, o que leva a rápidos surtos. / Reuters

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