NY tem ato contra racismo após júri absolver policial branco


Protestos em grande maioria pacíficos surgiram espontaneamente na quarta-feira à noite em localidades espalhadas por Manhattan

Por Redação

 NOVA YORK - Milhares de manifestantes interromperam o tráfego em Nova York na madrugada desta quinta-feira, após um júri decidir não indiciar um policial branco pela morte por asfixia de um homem negro desarmado.

Protestos em grande maioria pacíficos surgiram espontaneamente na quarta-feira à noite em localidades espalhadas por toda ilha de Manhattan, incluindo o terminal Grand Central, a Times Square e as proximidades do Rockefeller Center, após um júri divulgar sua decisão pelo não indiciamento do policial Daniel Pantaleo pela morte de Eric Garner, em julho. O Departamento de Justiça disse estar conduzindo investigação independente para descobrir se os direitos civis de Garner foram violados.

Manifestantes tomaram a Times Square na madrugada desta quinta-feira Foto: Seth Wenig/AP
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O homem de 43 anos e pai de seis foi acusado de estar vendendo cigarros ilegalmente em uma calçada quando Pantaleo o imobilizou com uma gravata por trás e o derrubou com a ajuda de outros policiais. A polícia alegou que ele resistiu à prisão. Uma autópsia conduzida pelo serviço médico municipal concluiu que a morte foi um homicídio.

O incidente em Staten Island, distrito menos povoado de Nova York, foi filmado e o vídeo rapidamente se espalhou pela Internet, alimentando o debate sobre o abuso da violência pela polícia norte-americana.

O presidente dos EUA, Barack Obama, disse que a decisão do júri causou a reação daqueles que possuem "a preocupação por parte de muitas comunidades minoritárias em que a aplicação da lei não está funcionando com elas nem lidando com elas de modo justo".

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A decisão representa o maior desafio já enfrentado pelo prefeito de Nova York, Bill de Blasio, que assumiu o cargo em janeiro com a promessa de pacificar as tensas relações entre nova-iorquinos negros e a polícia.

Foi o segundo júri em pouco mais de uma semana a não indiciar um policial branco pelo morte de um homem negro desarmado nos EUA. A decisão do júri sobre a morte a tiros do adolescente negro Michael Brown em Ferguson, no Missouri, provocou uma onda de violência, com lojas incendiadas e saqueadas no subúrbio de St. Louis. / REUTERS

 NOVA YORK - Milhares de manifestantes interromperam o tráfego em Nova York na madrugada desta quinta-feira, após um júri decidir não indiciar um policial branco pela morte por asfixia de um homem negro desarmado.

Protestos em grande maioria pacíficos surgiram espontaneamente na quarta-feira à noite em localidades espalhadas por toda ilha de Manhattan, incluindo o terminal Grand Central, a Times Square e as proximidades do Rockefeller Center, após um júri divulgar sua decisão pelo não indiciamento do policial Daniel Pantaleo pela morte de Eric Garner, em julho. O Departamento de Justiça disse estar conduzindo investigação independente para descobrir se os direitos civis de Garner foram violados.

Manifestantes tomaram a Times Square na madrugada desta quinta-feira Foto: Seth Wenig/AP

O homem de 43 anos e pai de seis foi acusado de estar vendendo cigarros ilegalmente em uma calçada quando Pantaleo o imobilizou com uma gravata por trás e o derrubou com a ajuda de outros policiais. A polícia alegou que ele resistiu à prisão. Uma autópsia conduzida pelo serviço médico municipal concluiu que a morte foi um homicídio.

O incidente em Staten Island, distrito menos povoado de Nova York, foi filmado e o vídeo rapidamente se espalhou pela Internet, alimentando o debate sobre o abuso da violência pela polícia norte-americana.

O presidente dos EUA, Barack Obama, disse que a decisão do júri causou a reação daqueles que possuem "a preocupação por parte de muitas comunidades minoritárias em que a aplicação da lei não está funcionando com elas nem lidando com elas de modo justo".

A decisão representa o maior desafio já enfrentado pelo prefeito de Nova York, Bill de Blasio, que assumiu o cargo em janeiro com a promessa de pacificar as tensas relações entre nova-iorquinos negros e a polícia.

Foi o segundo júri em pouco mais de uma semana a não indiciar um policial branco pelo morte de um homem negro desarmado nos EUA. A decisão do júri sobre a morte a tiros do adolescente negro Michael Brown em Ferguson, no Missouri, provocou uma onda de violência, com lojas incendiadas e saqueadas no subúrbio de St. Louis. / REUTERS

 NOVA YORK - Milhares de manifestantes interromperam o tráfego em Nova York na madrugada desta quinta-feira, após um júri decidir não indiciar um policial branco pela morte por asfixia de um homem negro desarmado.

Protestos em grande maioria pacíficos surgiram espontaneamente na quarta-feira à noite em localidades espalhadas por toda ilha de Manhattan, incluindo o terminal Grand Central, a Times Square e as proximidades do Rockefeller Center, após um júri divulgar sua decisão pelo não indiciamento do policial Daniel Pantaleo pela morte de Eric Garner, em julho. O Departamento de Justiça disse estar conduzindo investigação independente para descobrir se os direitos civis de Garner foram violados.

Manifestantes tomaram a Times Square na madrugada desta quinta-feira Foto: Seth Wenig/AP

O homem de 43 anos e pai de seis foi acusado de estar vendendo cigarros ilegalmente em uma calçada quando Pantaleo o imobilizou com uma gravata por trás e o derrubou com a ajuda de outros policiais. A polícia alegou que ele resistiu à prisão. Uma autópsia conduzida pelo serviço médico municipal concluiu que a morte foi um homicídio.

O incidente em Staten Island, distrito menos povoado de Nova York, foi filmado e o vídeo rapidamente se espalhou pela Internet, alimentando o debate sobre o abuso da violência pela polícia norte-americana.

O presidente dos EUA, Barack Obama, disse que a decisão do júri causou a reação daqueles que possuem "a preocupação por parte de muitas comunidades minoritárias em que a aplicação da lei não está funcionando com elas nem lidando com elas de modo justo".

A decisão representa o maior desafio já enfrentado pelo prefeito de Nova York, Bill de Blasio, que assumiu o cargo em janeiro com a promessa de pacificar as tensas relações entre nova-iorquinos negros e a polícia.

Foi o segundo júri em pouco mais de uma semana a não indiciar um policial branco pelo morte de um homem negro desarmado nos EUA. A decisão do júri sobre a morte a tiros do adolescente negro Michael Brown em Ferguson, no Missouri, provocou uma onda de violência, com lojas incendiadas e saqueadas no subúrbio de St. Louis. / REUTERS

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