Durou poucos segundos a tentativa de assassinato do ex-presidente americano Donald Trump, ocorrida durante comício na cidade americana de Butler, Pensilvânia (EUA), no sábado, 13. O incidente, porém, foi capturado de diversos ângulos pelas lentes da imprensa presente no evento – e logo as imagens chegaram a circular nos jornais e na internet.
A tentativa teve início por volta das 18h02 do sábado (19h02 do horário de Brasília), quando foi dado início ao comício eleitoral no Estado onde Trump é favorito na corrida eleitoral rumo à Casa Branca. O local estava repleto de apoiadores do republicando, que vestiam o tradicional boné vermelho com o slogan “Make America Great Again” (Faça a América Grandiosa Novamente, em tradução livre), utilizado na campanha vitoriosa de 2016.
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Enquanto Trump discursava sobre a política de imigração do governo de Joe Biden, que deve disputar a reeleição, às 18h13, tiros foram disparados.
O ex-presidente ficou ferido com um raspão na orelha e teve o rosto e as mãos sujos de sangue. Rapidamente, seguranças do Serviço Secreto dos Estados Unidos apareceram e cercaram Trump, que se jogou no chão. Quando o levantaram para escoltá-lo para fora do palco, o republicano levantou os punhos, em gesto de força para a plateia. Logo depois de chegar com segurança no veículo, Trump levantou os punhos mais uma vez antes de entrar no carro.
O atirador, identificado pelo FBI como Thomas Matthew Crooks, de 20 anos, foi morto pelo Serviço Secreto logo após os tiros serem disparados. Ao menos cinco tiros foram ouvidos no local, e a arma utilizada foi o fuzil AR-15, posicionada em um telhado a 130 metros do palco. Informações divulgadas pelos Serviço Secreto apontam que Crooks era registrado como republicano. A motivação para o atentado ainda não está clara.
Um apoiador presente no comício também morreu, e outros dois ficaram feridos.
Veja as fotos abaixo.