O país que financia o terrorismo no Oriente Médio


Artigo do embaixador e do vice-embaixador de Israel no Brasil aponta o envolvimento do Irã como financiador de organizações terroristas como o Hamas e o Hezbollah

Por Daniel Zonshine e Yonatan Gonen

Nas últimas duas semanas, mais de 1400 israelenses foram assassinados em ataques terroristas brutais. O que muita gente não sabe é que as três organizações terroristas envolvidas nos ataques a Israel nas últimas duas semanas – Hamas, Jihad Islâmica e Hezbollah – são todas ramificações do regime do Aiatolá no Irã. Este regime está promovendo atividades terroristas contra Israel e alvos israelenses e judeus em todo o mundo.

O grupo terrorista Hamas não teria sido capaz de realizar seus ataques assassinos contra Israel sem o financiamento, o apoio logístico e as armas que recebeu do Irã. E o próprio alto funcionário do Hamas, Khaled Mashal, disse há poucos dias que “o Irã nos forneceu suporte e armas, e pedimos mais”. O mesmo Mashal afirmou no passado que “o Hamas é o filho espiritual de Khomeini” (o fundador da Revolução Islâmica no Irã).

E não é surpreendente que o Irã (e o Hezbollah) tenham se apressado em parabenizar o Hamas pelo ataque terrorista. O conselheiro do líder supremo do Irã disse que este é um passo no caminho para a “libertação da Palestina”, ou em outras palavras: varrer Israel do mapa. Sim, você ouviu direito: o Irã saudou o assassinato de bebês e famílias inteiras, queimando pessoas vivas, sequestrando meninas e sobreviventes do Holocausto, fazendo campanhas de estupros em massa e decapitações de civis e crianças.

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O ministro das Relações Exteriores do Irã, Hossein Amirabdollahian, participa de coletiva de imprensa  Foto: Majid Asgaripour/Reuters

Tudo isso, infelizmente, não é novidade, mas os brasileiros precisam saber: o Irã apoia o Hamas há décadas, fornecendo-lhe enormes quantias de dinheiro, que segundo estimativas representam cerca de 70% do orçamento da organização terrorista, juntamente com armas, treinamento e ajuda logística. Na verdade, a Faixa de Gaza está no meio de um processo de xiitização que inclui estabelecer instituições e pendurar cartazes com uma orientação xiita ou pró-iraniana.

O Estado teocrático do Irã é o pior Estado patrocinador do terrorismo no mundo. Até figuras públicas e publicitários do mundo árabe dizem hoje que o Irã tem 5 capitais – Teerã, Bagdá, Damasco, Beirute e Sanaa. O país coordena milícias e organizações terroristas em todo o Oriente Médio e já conseguiu entrar no Iraque, Síria, Líbano e Iêmen – estes países só conhecem destruição e insegurança.

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Ao longo dos anos, estabeleceu-se um eixo radical no Oriente Médio: Irã-Hezbollah-Hamas-Jihad Islâmica e os Houthis no Iémen, juntamente com o regime Sírio. Embora tenham doutrinas religiosas diferentes, eles criaram uma ideologia comum e um interesse moral de combater Israel. Na cabeça deste eixo está o Irã - o Irã está dando luz verde para as atividades militares do Hezbollah, incluindo os atos terroristas destes últimos dias, e ampliando a coordenação das várias facções do eixo terrorista estabelecido.

Hezbollah – o braço do regime iraniano no Líbano – assumiu nos últimos dias a responsabilidade de uma série de ataques terroristas contra Israel. Esta atividade terrorista é uma expressão prática das crescentes ameaças iranianas, que são levadas a cabo sob orientação e apoio deste regime, trazendo perigo eminente ao Estado do Líbano e de seus residentes.

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O papel negativo e perigoso do Irã deve ser evidenciado em todos os países ao redor do mundo, incluindo o Brasil. O Irã não está apenas destruindo a paz regional, mas também a estabilidade de todo o mundo – e suas tentativas de atiçar fogo na geopolítica podem levar a uma onda de violência global sem precedentes. Estas são preocupações partilhadas não só por Israel, mas por muitos países, incluindo países árabes moderados no Oriente Médio. E não podemos esquecer dos ataques terroristas na Argentina por parte dos terroristas do Hezbollah. É por isso que precisamos combater o terror em conjunto, antes que ele se espalhe para outras partes do mundo.

*Daniel Zonshine, embaixador de Israel no Brasil e Yonatan Gonen, vice-embaixador de Israel no Brasil

Nas últimas duas semanas, mais de 1400 israelenses foram assassinados em ataques terroristas brutais. O que muita gente não sabe é que as três organizações terroristas envolvidas nos ataques a Israel nas últimas duas semanas – Hamas, Jihad Islâmica e Hezbollah – são todas ramificações do regime do Aiatolá no Irã. Este regime está promovendo atividades terroristas contra Israel e alvos israelenses e judeus em todo o mundo.

O grupo terrorista Hamas não teria sido capaz de realizar seus ataques assassinos contra Israel sem o financiamento, o apoio logístico e as armas que recebeu do Irã. E o próprio alto funcionário do Hamas, Khaled Mashal, disse há poucos dias que “o Irã nos forneceu suporte e armas, e pedimos mais”. O mesmo Mashal afirmou no passado que “o Hamas é o filho espiritual de Khomeini” (o fundador da Revolução Islâmica no Irã).

E não é surpreendente que o Irã (e o Hezbollah) tenham se apressado em parabenizar o Hamas pelo ataque terrorista. O conselheiro do líder supremo do Irã disse que este é um passo no caminho para a “libertação da Palestina”, ou em outras palavras: varrer Israel do mapa. Sim, você ouviu direito: o Irã saudou o assassinato de bebês e famílias inteiras, queimando pessoas vivas, sequestrando meninas e sobreviventes do Holocausto, fazendo campanhas de estupros em massa e decapitações de civis e crianças.

O ministro das Relações Exteriores do Irã, Hossein Amirabdollahian, participa de coletiva de imprensa  Foto: Majid Asgaripour/Reuters

Tudo isso, infelizmente, não é novidade, mas os brasileiros precisam saber: o Irã apoia o Hamas há décadas, fornecendo-lhe enormes quantias de dinheiro, que segundo estimativas representam cerca de 70% do orçamento da organização terrorista, juntamente com armas, treinamento e ajuda logística. Na verdade, a Faixa de Gaza está no meio de um processo de xiitização que inclui estabelecer instituições e pendurar cartazes com uma orientação xiita ou pró-iraniana.

O Estado teocrático do Irã é o pior Estado patrocinador do terrorismo no mundo. Até figuras públicas e publicitários do mundo árabe dizem hoje que o Irã tem 5 capitais – Teerã, Bagdá, Damasco, Beirute e Sanaa. O país coordena milícias e organizações terroristas em todo o Oriente Médio e já conseguiu entrar no Iraque, Síria, Líbano e Iêmen – estes países só conhecem destruição e insegurança.

Ao longo dos anos, estabeleceu-se um eixo radical no Oriente Médio: Irã-Hezbollah-Hamas-Jihad Islâmica e os Houthis no Iémen, juntamente com o regime Sírio. Embora tenham doutrinas religiosas diferentes, eles criaram uma ideologia comum e um interesse moral de combater Israel. Na cabeça deste eixo está o Irã - o Irã está dando luz verde para as atividades militares do Hezbollah, incluindo os atos terroristas destes últimos dias, e ampliando a coordenação das várias facções do eixo terrorista estabelecido.

Hezbollah – o braço do regime iraniano no Líbano – assumiu nos últimos dias a responsabilidade de uma série de ataques terroristas contra Israel. Esta atividade terrorista é uma expressão prática das crescentes ameaças iranianas, que são levadas a cabo sob orientação e apoio deste regime, trazendo perigo eminente ao Estado do Líbano e de seus residentes.

O papel negativo e perigoso do Irã deve ser evidenciado em todos os países ao redor do mundo, incluindo o Brasil. O Irã não está apenas destruindo a paz regional, mas também a estabilidade de todo o mundo – e suas tentativas de atiçar fogo na geopolítica podem levar a uma onda de violência global sem precedentes. Estas são preocupações partilhadas não só por Israel, mas por muitos países, incluindo países árabes moderados no Oriente Médio. E não podemos esquecer dos ataques terroristas na Argentina por parte dos terroristas do Hezbollah. É por isso que precisamos combater o terror em conjunto, antes que ele se espalhe para outras partes do mundo.

*Daniel Zonshine, embaixador de Israel no Brasil e Yonatan Gonen, vice-embaixador de Israel no Brasil

Nas últimas duas semanas, mais de 1400 israelenses foram assassinados em ataques terroristas brutais. O que muita gente não sabe é que as três organizações terroristas envolvidas nos ataques a Israel nas últimas duas semanas – Hamas, Jihad Islâmica e Hezbollah – são todas ramificações do regime do Aiatolá no Irã. Este regime está promovendo atividades terroristas contra Israel e alvos israelenses e judeus em todo o mundo.

O grupo terrorista Hamas não teria sido capaz de realizar seus ataques assassinos contra Israel sem o financiamento, o apoio logístico e as armas que recebeu do Irã. E o próprio alto funcionário do Hamas, Khaled Mashal, disse há poucos dias que “o Irã nos forneceu suporte e armas, e pedimos mais”. O mesmo Mashal afirmou no passado que “o Hamas é o filho espiritual de Khomeini” (o fundador da Revolução Islâmica no Irã).

E não é surpreendente que o Irã (e o Hezbollah) tenham se apressado em parabenizar o Hamas pelo ataque terrorista. O conselheiro do líder supremo do Irã disse que este é um passo no caminho para a “libertação da Palestina”, ou em outras palavras: varrer Israel do mapa. Sim, você ouviu direito: o Irã saudou o assassinato de bebês e famílias inteiras, queimando pessoas vivas, sequestrando meninas e sobreviventes do Holocausto, fazendo campanhas de estupros em massa e decapitações de civis e crianças.

O ministro das Relações Exteriores do Irã, Hossein Amirabdollahian, participa de coletiva de imprensa  Foto: Majid Asgaripour/Reuters

Tudo isso, infelizmente, não é novidade, mas os brasileiros precisam saber: o Irã apoia o Hamas há décadas, fornecendo-lhe enormes quantias de dinheiro, que segundo estimativas representam cerca de 70% do orçamento da organização terrorista, juntamente com armas, treinamento e ajuda logística. Na verdade, a Faixa de Gaza está no meio de um processo de xiitização que inclui estabelecer instituições e pendurar cartazes com uma orientação xiita ou pró-iraniana.

O Estado teocrático do Irã é o pior Estado patrocinador do terrorismo no mundo. Até figuras públicas e publicitários do mundo árabe dizem hoje que o Irã tem 5 capitais – Teerã, Bagdá, Damasco, Beirute e Sanaa. O país coordena milícias e organizações terroristas em todo o Oriente Médio e já conseguiu entrar no Iraque, Síria, Líbano e Iêmen – estes países só conhecem destruição e insegurança.

Ao longo dos anos, estabeleceu-se um eixo radical no Oriente Médio: Irã-Hezbollah-Hamas-Jihad Islâmica e os Houthis no Iémen, juntamente com o regime Sírio. Embora tenham doutrinas religiosas diferentes, eles criaram uma ideologia comum e um interesse moral de combater Israel. Na cabeça deste eixo está o Irã - o Irã está dando luz verde para as atividades militares do Hezbollah, incluindo os atos terroristas destes últimos dias, e ampliando a coordenação das várias facções do eixo terrorista estabelecido.

Hezbollah – o braço do regime iraniano no Líbano – assumiu nos últimos dias a responsabilidade de uma série de ataques terroristas contra Israel. Esta atividade terrorista é uma expressão prática das crescentes ameaças iranianas, que são levadas a cabo sob orientação e apoio deste regime, trazendo perigo eminente ao Estado do Líbano e de seus residentes.

O papel negativo e perigoso do Irã deve ser evidenciado em todos os países ao redor do mundo, incluindo o Brasil. O Irã não está apenas destruindo a paz regional, mas também a estabilidade de todo o mundo – e suas tentativas de atiçar fogo na geopolítica podem levar a uma onda de violência global sem precedentes. Estas são preocupações partilhadas não só por Israel, mas por muitos países, incluindo países árabes moderados no Oriente Médio. E não podemos esquecer dos ataques terroristas na Argentina por parte dos terroristas do Hezbollah. É por isso que precisamos combater o terror em conjunto, antes que ele se espalhe para outras partes do mundo.

*Daniel Zonshine, embaixador de Israel no Brasil e Yonatan Gonen, vice-embaixador de Israel no Brasil

Nas últimas duas semanas, mais de 1400 israelenses foram assassinados em ataques terroristas brutais. O que muita gente não sabe é que as três organizações terroristas envolvidas nos ataques a Israel nas últimas duas semanas – Hamas, Jihad Islâmica e Hezbollah – são todas ramificações do regime do Aiatolá no Irã. Este regime está promovendo atividades terroristas contra Israel e alvos israelenses e judeus em todo o mundo.

O grupo terrorista Hamas não teria sido capaz de realizar seus ataques assassinos contra Israel sem o financiamento, o apoio logístico e as armas que recebeu do Irã. E o próprio alto funcionário do Hamas, Khaled Mashal, disse há poucos dias que “o Irã nos forneceu suporte e armas, e pedimos mais”. O mesmo Mashal afirmou no passado que “o Hamas é o filho espiritual de Khomeini” (o fundador da Revolução Islâmica no Irã).

E não é surpreendente que o Irã (e o Hezbollah) tenham se apressado em parabenizar o Hamas pelo ataque terrorista. O conselheiro do líder supremo do Irã disse que este é um passo no caminho para a “libertação da Palestina”, ou em outras palavras: varrer Israel do mapa. Sim, você ouviu direito: o Irã saudou o assassinato de bebês e famílias inteiras, queimando pessoas vivas, sequestrando meninas e sobreviventes do Holocausto, fazendo campanhas de estupros em massa e decapitações de civis e crianças.

O ministro das Relações Exteriores do Irã, Hossein Amirabdollahian, participa de coletiva de imprensa  Foto: Majid Asgaripour/Reuters

Tudo isso, infelizmente, não é novidade, mas os brasileiros precisam saber: o Irã apoia o Hamas há décadas, fornecendo-lhe enormes quantias de dinheiro, que segundo estimativas representam cerca de 70% do orçamento da organização terrorista, juntamente com armas, treinamento e ajuda logística. Na verdade, a Faixa de Gaza está no meio de um processo de xiitização que inclui estabelecer instituições e pendurar cartazes com uma orientação xiita ou pró-iraniana.

O Estado teocrático do Irã é o pior Estado patrocinador do terrorismo no mundo. Até figuras públicas e publicitários do mundo árabe dizem hoje que o Irã tem 5 capitais – Teerã, Bagdá, Damasco, Beirute e Sanaa. O país coordena milícias e organizações terroristas em todo o Oriente Médio e já conseguiu entrar no Iraque, Síria, Líbano e Iêmen – estes países só conhecem destruição e insegurança.

Ao longo dos anos, estabeleceu-se um eixo radical no Oriente Médio: Irã-Hezbollah-Hamas-Jihad Islâmica e os Houthis no Iémen, juntamente com o regime Sírio. Embora tenham doutrinas religiosas diferentes, eles criaram uma ideologia comum e um interesse moral de combater Israel. Na cabeça deste eixo está o Irã - o Irã está dando luz verde para as atividades militares do Hezbollah, incluindo os atos terroristas destes últimos dias, e ampliando a coordenação das várias facções do eixo terrorista estabelecido.

Hezbollah – o braço do regime iraniano no Líbano – assumiu nos últimos dias a responsabilidade de uma série de ataques terroristas contra Israel. Esta atividade terrorista é uma expressão prática das crescentes ameaças iranianas, que são levadas a cabo sob orientação e apoio deste regime, trazendo perigo eminente ao Estado do Líbano e de seus residentes.

O papel negativo e perigoso do Irã deve ser evidenciado em todos os países ao redor do mundo, incluindo o Brasil. O Irã não está apenas destruindo a paz regional, mas também a estabilidade de todo o mundo – e suas tentativas de atiçar fogo na geopolítica podem levar a uma onda de violência global sem precedentes. Estas são preocupações partilhadas não só por Israel, mas por muitos países, incluindo países árabes moderados no Oriente Médio. E não podemos esquecer dos ataques terroristas na Argentina por parte dos terroristas do Hezbollah. É por isso que precisamos combater o terror em conjunto, antes que ele se espalhe para outras partes do mundo.

*Daniel Zonshine, embaixador de Israel no Brasil e Yonatan Gonen, vice-embaixador de Israel no Brasil

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