'O pior na Ucrânia está por vir', diz Macron, após ligação com Putin


Presidente francês conversou com o presidente russo sobre o conflito na Ucrânia durante uma hora e meia e externou preocupação. Putin teria expressado determinação em continuar os ataques até cumprir seus objetivos

Por Redação

O presidente francês, Emmanuel Macron, afirmou nesta quinta-feira, 3, que “o pior ainda está por vir” no conflito da Rússia com a Ucrânia. Ele conversou durante uma hora e meia com o presidente russo Vladimir Putin em uma conversa telefônica. De acordo com o gabinete do presidente francês, Putin expressou a determinação em continuar a ofensiva e disse que tem condições de assumir o controle de todo o país.

Ainda segundo as informações do gabinete, Putin afirmou a Macron que a operação russa está indo “de acordo com o planejado” e que pode ser intensificada se a Ucrânia não aceitar as condições de desmilitarização e desnazificação, alegadas pelo governo russo como os motivos para a invasão.

Segundo a CNN, um relatório do Kremlin divulgado por uma agência de notícias estatal russa disse que a discussão entre os dois foi difícil, com Putin alegando que a Ucrânia havia realizado uma “sabotagem de sete anos” dos acordos de paz estabelecidos em Minsk - que foram assinados em 2014 para pôr fim aos conflitos separatistas no leste da Ucrânia. Esses acordos foram encerrados no final de 2021 após o governo russo reconhecer duas novas novas repúblicas na região de Donbass.

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Encontro entre Emmanuel Macron e Vladimir Putin em 2019, em Fort of Bregancon, emBormes-les-Mimosas, no sul da França. Foto: Gerard Julien via AP (19/08/2019)

Tanto a Rússia quanto a França concordaram em manter a porta do diálogo aberta na conversa desta quinta-feira. O relatório acrescentou que Putin alertou Macron que, se as negociações russo-ucranianas se arrastarem, Moscou aumentará os objetivos sobre Kiev e que a operação militar será mantida “em qualquer caso”.

Segundo uma fonte da presidência francesa ouvida pela CNN, Putin negou ter bombardeado Kiev e alertou que se a situação piorar a culpa é da Ucrânia. Em resposta, Macron alertou Putin que ele está cometendo um grande erro. O presidente francês também teria reiterado que as exigências de Moscou de neutralizar e desarmar a Ucrânia são inaceitáveis, e a responsabilidade pelo conflito recai inteiramente sobre Putin.

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Macron também teria dito que ainda há tempo para a diplomacia e para o diálogo. Ele admitiu a ideia de abordar e considerar as preocupações da Rússia. No entanto, disse, a discussão não pode acontecer “sob controle russo” e deve ser organizada por parceiros internacionais. 

O presidente francês também pediu a Putin que respeite o presidente ucraniano, a família, parentes, funcionários do Estado e representantes eleitos, continuou a fonte da presidência.

Após sua ligação com Putin, Macron conversou com o presidente ucraniano Volodmir Zelenski. /Com informações da AFP

O presidente francês, Emmanuel Macron, afirmou nesta quinta-feira, 3, que “o pior ainda está por vir” no conflito da Rússia com a Ucrânia. Ele conversou durante uma hora e meia com o presidente russo Vladimir Putin em uma conversa telefônica. De acordo com o gabinete do presidente francês, Putin expressou a determinação em continuar a ofensiva e disse que tem condições de assumir o controle de todo o país.

Ainda segundo as informações do gabinete, Putin afirmou a Macron que a operação russa está indo “de acordo com o planejado” e que pode ser intensificada se a Ucrânia não aceitar as condições de desmilitarização e desnazificação, alegadas pelo governo russo como os motivos para a invasão.

Segundo a CNN, um relatório do Kremlin divulgado por uma agência de notícias estatal russa disse que a discussão entre os dois foi difícil, com Putin alegando que a Ucrânia havia realizado uma “sabotagem de sete anos” dos acordos de paz estabelecidos em Minsk - que foram assinados em 2014 para pôr fim aos conflitos separatistas no leste da Ucrânia. Esses acordos foram encerrados no final de 2021 após o governo russo reconhecer duas novas novas repúblicas na região de Donbass.

Encontro entre Emmanuel Macron e Vladimir Putin em 2019, em Fort of Bregancon, emBormes-les-Mimosas, no sul da França. Foto: Gerard Julien via AP (19/08/2019)

Tanto a Rússia quanto a França concordaram em manter a porta do diálogo aberta na conversa desta quinta-feira. O relatório acrescentou que Putin alertou Macron que, se as negociações russo-ucranianas se arrastarem, Moscou aumentará os objetivos sobre Kiev e que a operação militar será mantida “em qualquer caso”.

Segundo uma fonte da presidência francesa ouvida pela CNN, Putin negou ter bombardeado Kiev e alertou que se a situação piorar a culpa é da Ucrânia. Em resposta, Macron alertou Putin que ele está cometendo um grande erro. O presidente francês também teria reiterado que as exigências de Moscou de neutralizar e desarmar a Ucrânia são inaceitáveis, e a responsabilidade pelo conflito recai inteiramente sobre Putin.

Macron também teria dito que ainda há tempo para a diplomacia e para o diálogo. Ele admitiu a ideia de abordar e considerar as preocupações da Rússia. No entanto, disse, a discussão não pode acontecer “sob controle russo” e deve ser organizada por parceiros internacionais. 

O presidente francês também pediu a Putin que respeite o presidente ucraniano, a família, parentes, funcionários do Estado e representantes eleitos, continuou a fonte da presidência.

Após sua ligação com Putin, Macron conversou com o presidente ucraniano Volodmir Zelenski. /Com informações da AFP

O presidente francês, Emmanuel Macron, afirmou nesta quinta-feira, 3, que “o pior ainda está por vir” no conflito da Rússia com a Ucrânia. Ele conversou durante uma hora e meia com o presidente russo Vladimir Putin em uma conversa telefônica. De acordo com o gabinete do presidente francês, Putin expressou a determinação em continuar a ofensiva e disse que tem condições de assumir o controle de todo o país.

Ainda segundo as informações do gabinete, Putin afirmou a Macron que a operação russa está indo “de acordo com o planejado” e que pode ser intensificada se a Ucrânia não aceitar as condições de desmilitarização e desnazificação, alegadas pelo governo russo como os motivos para a invasão.

Segundo a CNN, um relatório do Kremlin divulgado por uma agência de notícias estatal russa disse que a discussão entre os dois foi difícil, com Putin alegando que a Ucrânia havia realizado uma “sabotagem de sete anos” dos acordos de paz estabelecidos em Minsk - que foram assinados em 2014 para pôr fim aos conflitos separatistas no leste da Ucrânia. Esses acordos foram encerrados no final de 2021 após o governo russo reconhecer duas novas novas repúblicas na região de Donbass.

Encontro entre Emmanuel Macron e Vladimir Putin em 2019, em Fort of Bregancon, emBormes-les-Mimosas, no sul da França. Foto: Gerard Julien via AP (19/08/2019)

Tanto a Rússia quanto a França concordaram em manter a porta do diálogo aberta na conversa desta quinta-feira. O relatório acrescentou que Putin alertou Macron que, se as negociações russo-ucranianas se arrastarem, Moscou aumentará os objetivos sobre Kiev e que a operação militar será mantida “em qualquer caso”.

Segundo uma fonte da presidência francesa ouvida pela CNN, Putin negou ter bombardeado Kiev e alertou que se a situação piorar a culpa é da Ucrânia. Em resposta, Macron alertou Putin que ele está cometendo um grande erro. O presidente francês também teria reiterado que as exigências de Moscou de neutralizar e desarmar a Ucrânia são inaceitáveis, e a responsabilidade pelo conflito recai inteiramente sobre Putin.

Macron também teria dito que ainda há tempo para a diplomacia e para o diálogo. Ele admitiu a ideia de abordar e considerar as preocupações da Rússia. No entanto, disse, a discussão não pode acontecer “sob controle russo” e deve ser organizada por parceiros internacionais. 

O presidente francês também pediu a Putin que respeite o presidente ucraniano, a família, parentes, funcionários do Estado e representantes eleitos, continuou a fonte da presidência.

Após sua ligação com Putin, Macron conversou com o presidente ucraniano Volodmir Zelenski. /Com informações da AFP

O presidente francês, Emmanuel Macron, afirmou nesta quinta-feira, 3, que “o pior ainda está por vir” no conflito da Rússia com a Ucrânia. Ele conversou durante uma hora e meia com o presidente russo Vladimir Putin em uma conversa telefônica. De acordo com o gabinete do presidente francês, Putin expressou a determinação em continuar a ofensiva e disse que tem condições de assumir o controle de todo o país.

Ainda segundo as informações do gabinete, Putin afirmou a Macron que a operação russa está indo “de acordo com o planejado” e que pode ser intensificada se a Ucrânia não aceitar as condições de desmilitarização e desnazificação, alegadas pelo governo russo como os motivos para a invasão.

Segundo a CNN, um relatório do Kremlin divulgado por uma agência de notícias estatal russa disse que a discussão entre os dois foi difícil, com Putin alegando que a Ucrânia havia realizado uma “sabotagem de sete anos” dos acordos de paz estabelecidos em Minsk - que foram assinados em 2014 para pôr fim aos conflitos separatistas no leste da Ucrânia. Esses acordos foram encerrados no final de 2021 após o governo russo reconhecer duas novas novas repúblicas na região de Donbass.

Encontro entre Emmanuel Macron e Vladimir Putin em 2019, em Fort of Bregancon, emBormes-les-Mimosas, no sul da França. Foto: Gerard Julien via AP (19/08/2019)

Tanto a Rússia quanto a França concordaram em manter a porta do diálogo aberta na conversa desta quinta-feira. O relatório acrescentou que Putin alertou Macron que, se as negociações russo-ucranianas se arrastarem, Moscou aumentará os objetivos sobre Kiev e que a operação militar será mantida “em qualquer caso”.

Segundo uma fonte da presidência francesa ouvida pela CNN, Putin negou ter bombardeado Kiev e alertou que se a situação piorar a culpa é da Ucrânia. Em resposta, Macron alertou Putin que ele está cometendo um grande erro. O presidente francês também teria reiterado que as exigências de Moscou de neutralizar e desarmar a Ucrânia são inaceitáveis, e a responsabilidade pelo conflito recai inteiramente sobre Putin.

Macron também teria dito que ainda há tempo para a diplomacia e para o diálogo. Ele admitiu a ideia de abordar e considerar as preocupações da Rússia. No entanto, disse, a discussão não pode acontecer “sob controle russo” e deve ser organizada por parceiros internacionais. 

O presidente francês também pediu a Putin que respeite o presidente ucraniano, a família, parentes, funcionários do Estado e representantes eleitos, continuou a fonte da presidência.

Após sua ligação com Putin, Macron conversou com o presidente ucraniano Volodmir Zelenski. /Com informações da AFP

O presidente francês, Emmanuel Macron, afirmou nesta quinta-feira, 3, que “o pior ainda está por vir” no conflito da Rússia com a Ucrânia. Ele conversou durante uma hora e meia com o presidente russo Vladimir Putin em uma conversa telefônica. De acordo com o gabinete do presidente francês, Putin expressou a determinação em continuar a ofensiva e disse que tem condições de assumir o controle de todo o país.

Ainda segundo as informações do gabinete, Putin afirmou a Macron que a operação russa está indo “de acordo com o planejado” e que pode ser intensificada se a Ucrânia não aceitar as condições de desmilitarização e desnazificação, alegadas pelo governo russo como os motivos para a invasão.

Segundo a CNN, um relatório do Kremlin divulgado por uma agência de notícias estatal russa disse que a discussão entre os dois foi difícil, com Putin alegando que a Ucrânia havia realizado uma “sabotagem de sete anos” dos acordos de paz estabelecidos em Minsk - que foram assinados em 2014 para pôr fim aos conflitos separatistas no leste da Ucrânia. Esses acordos foram encerrados no final de 2021 após o governo russo reconhecer duas novas novas repúblicas na região de Donbass.

Encontro entre Emmanuel Macron e Vladimir Putin em 2019, em Fort of Bregancon, emBormes-les-Mimosas, no sul da França. Foto: Gerard Julien via AP (19/08/2019)

Tanto a Rússia quanto a França concordaram em manter a porta do diálogo aberta na conversa desta quinta-feira. O relatório acrescentou que Putin alertou Macron que, se as negociações russo-ucranianas se arrastarem, Moscou aumentará os objetivos sobre Kiev e que a operação militar será mantida “em qualquer caso”.

Segundo uma fonte da presidência francesa ouvida pela CNN, Putin negou ter bombardeado Kiev e alertou que se a situação piorar a culpa é da Ucrânia. Em resposta, Macron alertou Putin que ele está cometendo um grande erro. O presidente francês também teria reiterado que as exigências de Moscou de neutralizar e desarmar a Ucrânia são inaceitáveis, e a responsabilidade pelo conflito recai inteiramente sobre Putin.

Macron também teria dito que ainda há tempo para a diplomacia e para o diálogo. Ele admitiu a ideia de abordar e considerar as preocupações da Rússia. No entanto, disse, a discussão não pode acontecer “sob controle russo” e deve ser organizada por parceiros internacionais. 

O presidente francês também pediu a Putin que respeite o presidente ucraniano, a família, parentes, funcionários do Estado e representantes eleitos, continuou a fonte da presidência.

Após sua ligação com Putin, Macron conversou com o presidente ucraniano Volodmir Zelenski. /Com informações da AFP

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