Obama condena morte de George Floyd: 'Não deveria ser normal nos EUA em 2020'


Homem negro foi asfixiado por policial branco em abordagem filmada; protestos se espalham pelo país

Por Redação

O ex-presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, publicou nesta sexta-feira, 29, um comunicado em que lamenta a morte de George Floyd, cidadão negro que estava sob custódia da polícia de Minneapolis.

Em imagem de 2014, Obama durante reunião com representantes políticos, da polícia e da comunidade de Ferguson, Missouri, após protestos contra violência policial no Estado Foto: Mandel Ngan/AFP

"Isso não deveria ser normal nos Estados Unidos em 2020. Sim, queremos que nossos filhos cresçam em uma nação que viva de acordo com os mais altos ideais. Podemos e devemos fazer melhor", afirmou o antigo chefe de governo de uma das principais potências do planeta.

continua após a publicidade

O policial Derek Chauvin, que hoje foi preso e acusado de assassinato em terceiro grau, foi filmado na última segunda-feira, durante abordagem. Com Floyd já imobilizado, o agente pressionou o pescoço dele com um dos joelhos e não interrompeu o ato mesmo após apelos. Pouco depois, o homem foi declarado morto.

"Recairá, principalmente, sobre os servidores de Minnesota, garantir que as circunstâncias que cercam a morte de George Floyd sejam investigadas, e que se faça justiça. Mas, recai sobre nós, independentemente da raça e da ocupação - incluindo a maioria dos homens e mulheres das forças da lei que, orgulhosa e corretamente, fazem seu trabalho todos os dias - trabalhem juntos para criar um 'novo normal'", escreveu Obama.

A frase de Floyd "Não consigo respirar" se transformou em um lema dos protestos que estão acontecendo nos últimos dias em Minneapolis, e que já se espalharam por outras cidades do Estados Unidos. /EFE

O ex-presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, publicou nesta sexta-feira, 29, um comunicado em que lamenta a morte de George Floyd, cidadão negro que estava sob custódia da polícia de Minneapolis.

Em imagem de 2014, Obama durante reunião com representantes políticos, da polícia e da comunidade de Ferguson, Missouri, após protestos contra violência policial no Estado Foto: Mandel Ngan/AFP

"Isso não deveria ser normal nos Estados Unidos em 2020. Sim, queremos que nossos filhos cresçam em uma nação que viva de acordo com os mais altos ideais. Podemos e devemos fazer melhor", afirmou o antigo chefe de governo de uma das principais potências do planeta.

O policial Derek Chauvin, que hoje foi preso e acusado de assassinato em terceiro grau, foi filmado na última segunda-feira, durante abordagem. Com Floyd já imobilizado, o agente pressionou o pescoço dele com um dos joelhos e não interrompeu o ato mesmo após apelos. Pouco depois, o homem foi declarado morto.

"Recairá, principalmente, sobre os servidores de Minnesota, garantir que as circunstâncias que cercam a morte de George Floyd sejam investigadas, e que se faça justiça. Mas, recai sobre nós, independentemente da raça e da ocupação - incluindo a maioria dos homens e mulheres das forças da lei que, orgulhosa e corretamente, fazem seu trabalho todos os dias - trabalhem juntos para criar um 'novo normal'", escreveu Obama.

A frase de Floyd "Não consigo respirar" se transformou em um lema dos protestos que estão acontecendo nos últimos dias em Minneapolis, e que já se espalharam por outras cidades do Estados Unidos. /EFE

O ex-presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, publicou nesta sexta-feira, 29, um comunicado em que lamenta a morte de George Floyd, cidadão negro que estava sob custódia da polícia de Minneapolis.

Em imagem de 2014, Obama durante reunião com representantes políticos, da polícia e da comunidade de Ferguson, Missouri, após protestos contra violência policial no Estado Foto: Mandel Ngan/AFP

"Isso não deveria ser normal nos Estados Unidos em 2020. Sim, queremos que nossos filhos cresçam em uma nação que viva de acordo com os mais altos ideais. Podemos e devemos fazer melhor", afirmou o antigo chefe de governo de uma das principais potências do planeta.

O policial Derek Chauvin, que hoje foi preso e acusado de assassinato em terceiro grau, foi filmado na última segunda-feira, durante abordagem. Com Floyd já imobilizado, o agente pressionou o pescoço dele com um dos joelhos e não interrompeu o ato mesmo após apelos. Pouco depois, o homem foi declarado morto.

"Recairá, principalmente, sobre os servidores de Minnesota, garantir que as circunstâncias que cercam a morte de George Floyd sejam investigadas, e que se faça justiça. Mas, recai sobre nós, independentemente da raça e da ocupação - incluindo a maioria dos homens e mulheres das forças da lei que, orgulhosa e corretamente, fazem seu trabalho todos os dias - trabalhem juntos para criar um 'novo normal'", escreveu Obama.

A frase de Floyd "Não consigo respirar" se transformou em um lema dos protestos que estão acontecendo nos últimos dias em Minneapolis, e que já se espalharam por outras cidades do Estados Unidos. /EFE

O ex-presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, publicou nesta sexta-feira, 29, um comunicado em que lamenta a morte de George Floyd, cidadão negro que estava sob custódia da polícia de Minneapolis.

Em imagem de 2014, Obama durante reunião com representantes políticos, da polícia e da comunidade de Ferguson, Missouri, após protestos contra violência policial no Estado Foto: Mandel Ngan/AFP

"Isso não deveria ser normal nos Estados Unidos em 2020. Sim, queremos que nossos filhos cresçam em uma nação que viva de acordo com os mais altos ideais. Podemos e devemos fazer melhor", afirmou o antigo chefe de governo de uma das principais potências do planeta.

O policial Derek Chauvin, que hoje foi preso e acusado de assassinato em terceiro grau, foi filmado na última segunda-feira, durante abordagem. Com Floyd já imobilizado, o agente pressionou o pescoço dele com um dos joelhos e não interrompeu o ato mesmo após apelos. Pouco depois, o homem foi declarado morto.

"Recairá, principalmente, sobre os servidores de Minnesota, garantir que as circunstâncias que cercam a morte de George Floyd sejam investigadas, e que se faça justiça. Mas, recai sobre nós, independentemente da raça e da ocupação - incluindo a maioria dos homens e mulheres das forças da lei que, orgulhosa e corretamente, fazem seu trabalho todos os dias - trabalhem juntos para criar um 'novo normal'", escreveu Obama.

A frase de Floyd "Não consigo respirar" se transformou em um lema dos protestos que estão acontecendo nos últimos dias em Minneapolis, e que já se espalharam por outras cidades do Estados Unidos. /EFE

O ex-presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, publicou nesta sexta-feira, 29, um comunicado em que lamenta a morte de George Floyd, cidadão negro que estava sob custódia da polícia de Minneapolis.

Em imagem de 2014, Obama durante reunião com representantes políticos, da polícia e da comunidade de Ferguson, Missouri, após protestos contra violência policial no Estado Foto: Mandel Ngan/AFP

"Isso não deveria ser normal nos Estados Unidos em 2020. Sim, queremos que nossos filhos cresçam em uma nação que viva de acordo com os mais altos ideais. Podemos e devemos fazer melhor", afirmou o antigo chefe de governo de uma das principais potências do planeta.

O policial Derek Chauvin, que hoje foi preso e acusado de assassinato em terceiro grau, foi filmado na última segunda-feira, durante abordagem. Com Floyd já imobilizado, o agente pressionou o pescoço dele com um dos joelhos e não interrompeu o ato mesmo após apelos. Pouco depois, o homem foi declarado morto.

"Recairá, principalmente, sobre os servidores de Minnesota, garantir que as circunstâncias que cercam a morte de George Floyd sejam investigadas, e que se faça justiça. Mas, recai sobre nós, independentemente da raça e da ocupação - incluindo a maioria dos homens e mulheres das forças da lei que, orgulhosa e corretamente, fazem seu trabalho todos os dias - trabalhem juntos para criar um 'novo normal'", escreveu Obama.

A frase de Floyd "Não consigo respirar" se transformou em um lema dos protestos que estão acontecendo nos últimos dias em Minneapolis, e que já se espalharam por outras cidades do Estados Unidos. /EFE

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.