Obama reforça suporte a Israel em ligação a Netanyahu


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Em conversa telefônica neste domingo com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, reafirmou o suporte ao país e as críticas ao Hamas. A ligação ocorreu após o fim do cessar-fogo mediado pelas Nações Unidas. "O presidente ressaltou que os Estados Unidos condenam fortemente os ataques do Hamas e reafirmou que Israel tem o direito de se defender", informou a Casa Branca, em comunicado. "O presidente também reiterou que os Estados Unidos estão seriamente preocupados com o crescente número de civis palestinos mortos e a perda de vidas israelenses, bem como o agravamento da situação humanitária em Gaza". Israel e Hamas haviam concordado com um dia de trégua humanitária na Faixa de Gaza, atendendo a um pedido das Nações Unidas. Mas, no começo do domingo o Hamas lançou foguetes contra o sul de Israel, o que provocou reação do país. Horas depois, o Hamas reverteu sua posição e pediu a retomada do cessar-fogo de 24 horas, a partir de segunda-feira. Ao se referir às negociações de paz lideradas pelo secretário de Estado John Kerry, nas últimas semanas, e a um acordo firmado em novembro de 2012, o presidente Barack Obama disse que a meta do governo era de instituir um "cessar-fogo imediato, incondicional e humanitário, que termina com as hostilidades e leva a uma cessação definitiva". Ele acrescentou ainda que qualquer solução duradoura no conflito entre Israel e Palestina deve "assegurar o desarmamento de grupos terroristas e a desmilitarização de Gaza". Fonte: Dow Jones Newswire.

Em conversa telefônica neste domingo com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, reafirmou o suporte ao país e as críticas ao Hamas. A ligação ocorreu após o fim do cessar-fogo mediado pelas Nações Unidas. "O presidente ressaltou que os Estados Unidos condenam fortemente os ataques do Hamas e reafirmou que Israel tem o direito de se defender", informou a Casa Branca, em comunicado. "O presidente também reiterou que os Estados Unidos estão seriamente preocupados com o crescente número de civis palestinos mortos e a perda de vidas israelenses, bem como o agravamento da situação humanitária em Gaza". Israel e Hamas haviam concordado com um dia de trégua humanitária na Faixa de Gaza, atendendo a um pedido das Nações Unidas. Mas, no começo do domingo o Hamas lançou foguetes contra o sul de Israel, o que provocou reação do país. Horas depois, o Hamas reverteu sua posição e pediu a retomada do cessar-fogo de 24 horas, a partir de segunda-feira. Ao se referir às negociações de paz lideradas pelo secretário de Estado John Kerry, nas últimas semanas, e a um acordo firmado em novembro de 2012, o presidente Barack Obama disse que a meta do governo era de instituir um "cessar-fogo imediato, incondicional e humanitário, que termina com as hostilidades e leva a uma cessação definitiva". Ele acrescentou ainda que qualquer solução duradoura no conflito entre Israel e Palestina deve "assegurar o desarmamento de grupos terroristas e a desmilitarização de Gaza". Fonte: Dow Jones Newswire.

Em conversa telefônica neste domingo com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, reafirmou o suporte ao país e as críticas ao Hamas. A ligação ocorreu após o fim do cessar-fogo mediado pelas Nações Unidas. "O presidente ressaltou que os Estados Unidos condenam fortemente os ataques do Hamas e reafirmou que Israel tem o direito de se defender", informou a Casa Branca, em comunicado. "O presidente também reiterou que os Estados Unidos estão seriamente preocupados com o crescente número de civis palestinos mortos e a perda de vidas israelenses, bem como o agravamento da situação humanitária em Gaza". Israel e Hamas haviam concordado com um dia de trégua humanitária na Faixa de Gaza, atendendo a um pedido das Nações Unidas. Mas, no começo do domingo o Hamas lançou foguetes contra o sul de Israel, o que provocou reação do país. Horas depois, o Hamas reverteu sua posição e pediu a retomada do cessar-fogo de 24 horas, a partir de segunda-feira. Ao se referir às negociações de paz lideradas pelo secretário de Estado John Kerry, nas últimas semanas, e a um acordo firmado em novembro de 2012, o presidente Barack Obama disse que a meta do governo era de instituir um "cessar-fogo imediato, incondicional e humanitário, que termina com as hostilidades e leva a uma cessação definitiva". Ele acrescentou ainda que qualquer solução duradoura no conflito entre Israel e Palestina deve "assegurar o desarmamento de grupos terroristas e a desmilitarização de Gaza". Fonte: Dow Jones Newswire.

Em conversa telefônica neste domingo com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, reafirmou o suporte ao país e as críticas ao Hamas. A ligação ocorreu após o fim do cessar-fogo mediado pelas Nações Unidas. "O presidente ressaltou que os Estados Unidos condenam fortemente os ataques do Hamas e reafirmou que Israel tem o direito de se defender", informou a Casa Branca, em comunicado. "O presidente também reiterou que os Estados Unidos estão seriamente preocupados com o crescente número de civis palestinos mortos e a perda de vidas israelenses, bem como o agravamento da situação humanitária em Gaza". Israel e Hamas haviam concordado com um dia de trégua humanitária na Faixa de Gaza, atendendo a um pedido das Nações Unidas. Mas, no começo do domingo o Hamas lançou foguetes contra o sul de Israel, o que provocou reação do país. Horas depois, o Hamas reverteu sua posição e pediu a retomada do cessar-fogo de 24 horas, a partir de segunda-feira. Ao se referir às negociações de paz lideradas pelo secretário de Estado John Kerry, nas últimas semanas, e a um acordo firmado em novembro de 2012, o presidente Barack Obama disse que a meta do governo era de instituir um "cessar-fogo imediato, incondicional e humanitário, que termina com as hostilidades e leva a uma cessação definitiva". Ele acrescentou ainda que qualquer solução duradoura no conflito entre Israel e Palestina deve "assegurar o desarmamento de grupos terroristas e a desmilitarização de Gaza". Fonte: Dow Jones Newswire.

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