Obama soube de ação russa dois meses antes de divulgá-la


Segundo o 'Washington Post', presidente acreditou que retaliação poderia ser dada após a vitória de Hillary Clinton

Por Redação

WASHINGTON- A CIA informou ao ex-presidente americano Barack Obama sobre a interferência russa nas eleições presidenciais em agosto de 2016. Nos meses seguintes, seu governo se envolveu em um quebra-cabeças para tentar responder à ameaça e conter a ação de Moscou sem parecer estar interferindo no processo eleitoral. 

Em uma reportagem publicada ontem, o jornal Washington Post detalhou como o governo reagiu nos bastidores e oficialmente ao ataque russo. O primeiro comunicado oficial das agências de inteligência sobre o caso só feito em setembro. Além do temor de parecer interferir nas eleições, a Casa Branca temia uma reação pior da Rússia, como um grande ataque cibernético no dia da eleição. 

O ex-presidente dos EUA, Barack Obama, deixou a Casa Branca em janeiro Foto: Yuri Gripas/Reuters
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Segundo a reportagem, a certeza de que a candidata democrata Hillary Clinton venceria fez o governo acreditar que a grande retaliação poderia ser dada após as eleições. Segundo o jornal, a CIA não só sabia da intenção deliberada da Rússia como também tinha conhecimento do papel de Putin. 

“A inteligência capturou as instruções específicas de Vladimir Putin nos objetivos audaciosos da operação: derrotar ou ao menos ferir a indicada democrata, Hillary Clinton, e ajudar a eleger seu oponente, Donald Trump”, diz o jornal. Em dezembro, o presidente anunciou sanções a Moscou, mas muitos defenderam que a resposta teria de ser mais dura.

“A punição não correspondeu ao crime. O Kremlin deveria pagar um preço muito mais alto pelo ataque”, disse Michael McFaul, ex-embaixador dos EUA em Moscou (2012-2014). / WASHINGTONPOST

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WASHINGTON- A CIA informou ao ex-presidente americano Barack Obama sobre a interferência russa nas eleições presidenciais em agosto de 2016. Nos meses seguintes, seu governo se envolveu em um quebra-cabeças para tentar responder à ameaça e conter a ação de Moscou sem parecer estar interferindo no processo eleitoral. 

Em uma reportagem publicada ontem, o jornal Washington Post detalhou como o governo reagiu nos bastidores e oficialmente ao ataque russo. O primeiro comunicado oficial das agências de inteligência sobre o caso só feito em setembro. Além do temor de parecer interferir nas eleições, a Casa Branca temia uma reação pior da Rússia, como um grande ataque cibernético no dia da eleição. 

O ex-presidente dos EUA, Barack Obama, deixou a Casa Branca em janeiro Foto: Yuri Gripas/Reuters

Segundo a reportagem, a certeza de que a candidata democrata Hillary Clinton venceria fez o governo acreditar que a grande retaliação poderia ser dada após as eleições. Segundo o jornal, a CIA não só sabia da intenção deliberada da Rússia como também tinha conhecimento do papel de Putin. 

“A inteligência capturou as instruções específicas de Vladimir Putin nos objetivos audaciosos da operação: derrotar ou ao menos ferir a indicada democrata, Hillary Clinton, e ajudar a eleger seu oponente, Donald Trump”, diz o jornal. Em dezembro, o presidente anunciou sanções a Moscou, mas muitos defenderam que a resposta teria de ser mais dura.

“A punição não correspondeu ao crime. O Kremlin deveria pagar um preço muito mais alto pelo ataque”, disse Michael McFaul, ex-embaixador dos EUA em Moscou (2012-2014). / WASHINGTONPOST

WASHINGTON- A CIA informou ao ex-presidente americano Barack Obama sobre a interferência russa nas eleições presidenciais em agosto de 2016. Nos meses seguintes, seu governo se envolveu em um quebra-cabeças para tentar responder à ameaça e conter a ação de Moscou sem parecer estar interferindo no processo eleitoral. 

Em uma reportagem publicada ontem, o jornal Washington Post detalhou como o governo reagiu nos bastidores e oficialmente ao ataque russo. O primeiro comunicado oficial das agências de inteligência sobre o caso só feito em setembro. Além do temor de parecer interferir nas eleições, a Casa Branca temia uma reação pior da Rússia, como um grande ataque cibernético no dia da eleição. 

O ex-presidente dos EUA, Barack Obama, deixou a Casa Branca em janeiro Foto: Yuri Gripas/Reuters

Segundo a reportagem, a certeza de que a candidata democrata Hillary Clinton venceria fez o governo acreditar que a grande retaliação poderia ser dada após as eleições. Segundo o jornal, a CIA não só sabia da intenção deliberada da Rússia como também tinha conhecimento do papel de Putin. 

“A inteligência capturou as instruções específicas de Vladimir Putin nos objetivos audaciosos da operação: derrotar ou ao menos ferir a indicada democrata, Hillary Clinton, e ajudar a eleger seu oponente, Donald Trump”, diz o jornal. Em dezembro, o presidente anunciou sanções a Moscou, mas muitos defenderam que a resposta teria de ser mais dura.

“A punição não correspondeu ao crime. O Kremlin deveria pagar um preço muito mais alto pelo ataque”, disse Michael McFaul, ex-embaixador dos EUA em Moscou (2012-2014). / WASHINGTONPOST

WASHINGTON- A CIA informou ao ex-presidente americano Barack Obama sobre a interferência russa nas eleições presidenciais em agosto de 2016. Nos meses seguintes, seu governo se envolveu em um quebra-cabeças para tentar responder à ameaça e conter a ação de Moscou sem parecer estar interferindo no processo eleitoral. 

Em uma reportagem publicada ontem, o jornal Washington Post detalhou como o governo reagiu nos bastidores e oficialmente ao ataque russo. O primeiro comunicado oficial das agências de inteligência sobre o caso só feito em setembro. Além do temor de parecer interferir nas eleições, a Casa Branca temia uma reação pior da Rússia, como um grande ataque cibernético no dia da eleição. 

O ex-presidente dos EUA, Barack Obama, deixou a Casa Branca em janeiro Foto: Yuri Gripas/Reuters

Segundo a reportagem, a certeza de que a candidata democrata Hillary Clinton venceria fez o governo acreditar que a grande retaliação poderia ser dada após as eleições. Segundo o jornal, a CIA não só sabia da intenção deliberada da Rússia como também tinha conhecimento do papel de Putin. 

“A inteligência capturou as instruções específicas de Vladimir Putin nos objetivos audaciosos da operação: derrotar ou ao menos ferir a indicada democrata, Hillary Clinton, e ajudar a eleger seu oponente, Donald Trump”, diz o jornal. Em dezembro, o presidente anunciou sanções a Moscou, mas muitos defenderam que a resposta teria de ser mais dura.

“A punição não correspondeu ao crime. O Kremlin deveria pagar um preço muito mais alto pelo ataque”, disse Michael McFaul, ex-embaixador dos EUA em Moscou (2012-2014). / WASHINGTONPOST

WASHINGTON- A CIA informou ao ex-presidente americano Barack Obama sobre a interferência russa nas eleições presidenciais em agosto de 2016. Nos meses seguintes, seu governo se envolveu em um quebra-cabeças para tentar responder à ameaça e conter a ação de Moscou sem parecer estar interferindo no processo eleitoral. 

Em uma reportagem publicada ontem, o jornal Washington Post detalhou como o governo reagiu nos bastidores e oficialmente ao ataque russo. O primeiro comunicado oficial das agências de inteligência sobre o caso só feito em setembro. Além do temor de parecer interferir nas eleições, a Casa Branca temia uma reação pior da Rússia, como um grande ataque cibernético no dia da eleição. 

O ex-presidente dos EUA, Barack Obama, deixou a Casa Branca em janeiro Foto: Yuri Gripas/Reuters

Segundo a reportagem, a certeza de que a candidata democrata Hillary Clinton venceria fez o governo acreditar que a grande retaliação poderia ser dada após as eleições. Segundo o jornal, a CIA não só sabia da intenção deliberada da Rússia como também tinha conhecimento do papel de Putin. 

“A inteligência capturou as instruções específicas de Vladimir Putin nos objetivos audaciosos da operação: derrotar ou ao menos ferir a indicada democrata, Hillary Clinton, e ajudar a eleger seu oponente, Donald Trump”, diz o jornal. Em dezembro, o presidente anunciou sanções a Moscou, mas muitos defenderam que a resposta teria de ser mais dura.

“A punição não correspondeu ao crime. O Kremlin deveria pagar um preço muito mais alto pelo ataque”, disse Michael McFaul, ex-embaixador dos EUA em Moscou (2012-2014). / WASHINGTONPOST

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