Olmert dirá a Rice que Irã é ameaça à existência de Israel


Primeiro-ministro de Israel vai sugerir que os EUA devem resistir à ameaça iraniana

Por Agencia Estado

O primeiro-ministro israelense, Ehud Olmert, deve dizer nesta quarta-feira à secretária de Estado americana, Condoleezza Rice, que seu país vê o Irã como uma ameaça à sua existência. Olmert deve se reunir às 20h30 (15h30 de Brasília) com Rice. A chefe da diplomacia dos Estados Unidos inicia nesta quarta em Ramalah e Jerusalém a última etapa de sua atual viagem pelo Oriente Médio. O jornal "Ha´aretz" informa que o primeiro-ministro israelense deve repetir a mensagem que na semana passada expôs a um grupo de senadores americanos. "Pela primeira vez na minha vida, sinto que há uma ameaça à existência do Estado de Israel", disse ele na ocasião. Olmert também vai sugerir que os EUA devem resistir à ameaça que um Irã nuclear representa para o mundo. Mas o centro das conversas será o conflito com os palestinos. Excursão contra Hamas Nesta viagem, Rice tenta reforçar as forças moderadas no mundo árabe e apoiar o presidente palestino, Mahmoud Abbas, contra o Hamas. A secretária de Estado deve pedir a Israel medidas construtivas para fortalecer Abbas. Entre elas, estão a transferência de dinheiro das contas congeladas por Israel para o pagamento de salários à guarda presidencial da Autoridade Nacional Palestina (ANP) e a abertura das fronteiras com a Cisjordânia e Gaza. Israel tem em suas contas mais de 1 bilhão de shekels (US$ 233 milhões) pertencentes à ANP, da arrecadação de taxas de alfândega de produtos que entraram na Cisjordânia e em Gaza por portos israelenses e dos salários de palestinos que trabalham em Israel. O Governo israelense congelou a transferência de fundos à ANP desde a chegada ao poder do movimento islâmico Hamas. Segundo o jornal "Yeioth Ahronoth", Olmert se nega a transferir fundos e impõe como condição a libertação do soldado Gilad Shalit, seqüestrado no dia 25 de junho.

O primeiro-ministro israelense, Ehud Olmert, deve dizer nesta quarta-feira à secretária de Estado americana, Condoleezza Rice, que seu país vê o Irã como uma ameaça à sua existência. Olmert deve se reunir às 20h30 (15h30 de Brasília) com Rice. A chefe da diplomacia dos Estados Unidos inicia nesta quarta em Ramalah e Jerusalém a última etapa de sua atual viagem pelo Oriente Médio. O jornal "Ha´aretz" informa que o primeiro-ministro israelense deve repetir a mensagem que na semana passada expôs a um grupo de senadores americanos. "Pela primeira vez na minha vida, sinto que há uma ameaça à existência do Estado de Israel", disse ele na ocasião. Olmert também vai sugerir que os EUA devem resistir à ameaça que um Irã nuclear representa para o mundo. Mas o centro das conversas será o conflito com os palestinos. Excursão contra Hamas Nesta viagem, Rice tenta reforçar as forças moderadas no mundo árabe e apoiar o presidente palestino, Mahmoud Abbas, contra o Hamas. A secretária de Estado deve pedir a Israel medidas construtivas para fortalecer Abbas. Entre elas, estão a transferência de dinheiro das contas congeladas por Israel para o pagamento de salários à guarda presidencial da Autoridade Nacional Palestina (ANP) e a abertura das fronteiras com a Cisjordânia e Gaza. Israel tem em suas contas mais de 1 bilhão de shekels (US$ 233 milhões) pertencentes à ANP, da arrecadação de taxas de alfândega de produtos que entraram na Cisjordânia e em Gaza por portos israelenses e dos salários de palestinos que trabalham em Israel. O Governo israelense congelou a transferência de fundos à ANP desde a chegada ao poder do movimento islâmico Hamas. Segundo o jornal "Yeioth Ahronoth", Olmert se nega a transferir fundos e impõe como condição a libertação do soldado Gilad Shalit, seqüestrado no dia 25 de junho.

O primeiro-ministro israelense, Ehud Olmert, deve dizer nesta quarta-feira à secretária de Estado americana, Condoleezza Rice, que seu país vê o Irã como uma ameaça à sua existência. Olmert deve se reunir às 20h30 (15h30 de Brasília) com Rice. A chefe da diplomacia dos Estados Unidos inicia nesta quarta em Ramalah e Jerusalém a última etapa de sua atual viagem pelo Oriente Médio. O jornal "Ha´aretz" informa que o primeiro-ministro israelense deve repetir a mensagem que na semana passada expôs a um grupo de senadores americanos. "Pela primeira vez na minha vida, sinto que há uma ameaça à existência do Estado de Israel", disse ele na ocasião. Olmert também vai sugerir que os EUA devem resistir à ameaça que um Irã nuclear representa para o mundo. Mas o centro das conversas será o conflito com os palestinos. Excursão contra Hamas Nesta viagem, Rice tenta reforçar as forças moderadas no mundo árabe e apoiar o presidente palestino, Mahmoud Abbas, contra o Hamas. A secretária de Estado deve pedir a Israel medidas construtivas para fortalecer Abbas. Entre elas, estão a transferência de dinheiro das contas congeladas por Israel para o pagamento de salários à guarda presidencial da Autoridade Nacional Palestina (ANP) e a abertura das fronteiras com a Cisjordânia e Gaza. Israel tem em suas contas mais de 1 bilhão de shekels (US$ 233 milhões) pertencentes à ANP, da arrecadação de taxas de alfândega de produtos que entraram na Cisjordânia e em Gaza por portos israelenses e dos salários de palestinos que trabalham em Israel. O Governo israelense congelou a transferência de fundos à ANP desde a chegada ao poder do movimento islâmico Hamas. Segundo o jornal "Yeioth Ahronoth", Olmert se nega a transferir fundos e impõe como condição a libertação do soldado Gilad Shalit, seqüestrado no dia 25 de junho.

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