Onda de protestos em apoio a palestinos acontece no mundo árabe e países como França e EUA


No X, antigo Twitter, internautas têm compartilhado vídeos e fotos de pessoas marchando pelo fim da guerra e da ‘liberdade do povo palestino’, que tem sofrido bloqueios na Faixa de Gaza

Por Giovanna Castro
Atualização:

Diante da guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas, que comanda a Faixa de Gaza, nesta quinta-feira, 12, diversos países do mundo árabe e alguns do Ocidente, como França e Estados Unidos, tiveram protestos de civis a favor dos palestinos. Novas manifestações devem acontecer nesta sexta, 13.

Os manifestantes pedem o fim do bombardeio de Israel em Gaza, que acontece desde que o Hamas atacou Israel no último fim de semana, além de liberdade ao povo palestino, que sofre com bloqueios na região – situação que se intensificou com a guerra.

De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), ao menos 340 mil habitantes de Gaza (o País tem 2 milhões, ao todo) tiveram que deixar as suas casas nos últimos dias por conta dos bombardeios e 1.417 pessoas já morreram, sendo 447 crianças e 248 mulheres. Em Israel, o número de mortos durante o ataque do Hamas chega a 1.300 e também há vítimas mulheres, crianças e bebês.

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Em Colombo, capital do Sri Lanka, mulçumanos participam do protesto contra o bombardeio de Israel em Gaza. "Palestina, você nunca andará sozinha", diz cartaz. Foto: AP Photo

Nas manifestações, os defensores da Palestina apontam que a força utilizada por Israel seria desproporcional e que os bloqueios promovidos contra Gaza conferem risco de vida a milhares de famílias inocentes. Neste momento, a população está impedida de entrar e sair do território palestino. O fornecimento de condições básicas de vida, como energia, água e comida, foi cortado.

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Com o lema “Palestina Livre”, as pessoas apontam que é direito do povo árabe da região viver em paz e ter seu espaço territorial garantido e autônomo. Israel, por sua vez, diz que não vai parar com o bombardeio e nem com o cerco à Gaza até que os israelitas mantidos como reféns pelo Hamas sejam libertos.

Confira postagens no X, antigo Twitter, sobre o assunto:

“Omã. Pessoas saem de casa pela Palestina”

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“Hoje, Macron proibiu o povo francês de se manifestar em apoio à Palestina. O povo francês respondeu exatamente como você poderia esperar”

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“Povo libanês escalando a barreira israelense com as próprias mãos. #PalestinaLivre #GazaLive”

“As cenas de todo o mundo árabe são de tirar o fôlego. Esta é a Praça Tahrir em Bagdá, Iraque. Que a humanidade se una para parar esta matança.”

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“ACABOU DE ACONTECER: Muçulmanos jordanianos rompem o cordão do exército e entram na Palestina. O que isso pode significar? Que somos um movimento maior do que vimos na década anterior.”

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“Torcida do Clube de futebol Marroquino Raja Casablanca entoa o hino de solidariedade e apoio ao povo Palestino. #PalestinaLivre”

“Centenas de jordanianos caminham neste momento em direção à fronteira israelense. Fonte: Mídia israelense.”

“Milhares de americanos marchando e apoiando a Palestina na cidade de Nova York.”

Diante da guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas, que comanda a Faixa de Gaza, nesta quinta-feira, 12, diversos países do mundo árabe e alguns do Ocidente, como França e Estados Unidos, tiveram protestos de civis a favor dos palestinos. Novas manifestações devem acontecer nesta sexta, 13.

Os manifestantes pedem o fim do bombardeio de Israel em Gaza, que acontece desde que o Hamas atacou Israel no último fim de semana, além de liberdade ao povo palestino, que sofre com bloqueios na região – situação que se intensificou com a guerra.

De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), ao menos 340 mil habitantes de Gaza (o País tem 2 milhões, ao todo) tiveram que deixar as suas casas nos últimos dias por conta dos bombardeios e 1.417 pessoas já morreram, sendo 447 crianças e 248 mulheres. Em Israel, o número de mortos durante o ataque do Hamas chega a 1.300 e também há vítimas mulheres, crianças e bebês.

Em Colombo, capital do Sri Lanka, mulçumanos participam do protesto contra o bombardeio de Israel em Gaza. "Palestina, você nunca andará sozinha", diz cartaz. Foto: AP Photo

Nas manifestações, os defensores da Palestina apontam que a força utilizada por Israel seria desproporcional e que os bloqueios promovidos contra Gaza conferem risco de vida a milhares de famílias inocentes. Neste momento, a população está impedida de entrar e sair do território palestino. O fornecimento de condições básicas de vida, como energia, água e comida, foi cortado.

Com o lema “Palestina Livre”, as pessoas apontam que é direito do povo árabe da região viver em paz e ter seu espaço territorial garantido e autônomo. Israel, por sua vez, diz que não vai parar com o bombardeio e nem com o cerco à Gaza até que os israelitas mantidos como reféns pelo Hamas sejam libertos.

Confira postagens no X, antigo Twitter, sobre o assunto:

“Omã. Pessoas saem de casa pela Palestina”

“Hoje, Macron proibiu o povo francês de se manifestar em apoio à Palestina. O povo francês respondeu exatamente como você poderia esperar”

“Povo libanês escalando a barreira israelense com as próprias mãos. #PalestinaLivre #GazaLive”

“As cenas de todo o mundo árabe são de tirar o fôlego. Esta é a Praça Tahrir em Bagdá, Iraque. Que a humanidade se una para parar esta matança.”

“ACABOU DE ACONTECER: Muçulmanos jordanianos rompem o cordão do exército e entram na Palestina. O que isso pode significar? Que somos um movimento maior do que vimos na década anterior.”

“Torcida do Clube de futebol Marroquino Raja Casablanca entoa o hino de solidariedade e apoio ao povo Palestino. #PalestinaLivre”

“Centenas de jordanianos caminham neste momento em direção à fronteira israelense. Fonte: Mídia israelense.”

“Milhares de americanos marchando e apoiando a Palestina na cidade de Nova York.”

Diante da guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas, que comanda a Faixa de Gaza, nesta quinta-feira, 12, diversos países do mundo árabe e alguns do Ocidente, como França e Estados Unidos, tiveram protestos de civis a favor dos palestinos. Novas manifestações devem acontecer nesta sexta, 13.

Os manifestantes pedem o fim do bombardeio de Israel em Gaza, que acontece desde que o Hamas atacou Israel no último fim de semana, além de liberdade ao povo palestino, que sofre com bloqueios na região – situação que se intensificou com a guerra.

De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), ao menos 340 mil habitantes de Gaza (o País tem 2 milhões, ao todo) tiveram que deixar as suas casas nos últimos dias por conta dos bombardeios e 1.417 pessoas já morreram, sendo 447 crianças e 248 mulheres. Em Israel, o número de mortos durante o ataque do Hamas chega a 1.300 e também há vítimas mulheres, crianças e bebês.

Em Colombo, capital do Sri Lanka, mulçumanos participam do protesto contra o bombardeio de Israel em Gaza. "Palestina, você nunca andará sozinha", diz cartaz. Foto: AP Photo

Nas manifestações, os defensores da Palestina apontam que a força utilizada por Israel seria desproporcional e que os bloqueios promovidos contra Gaza conferem risco de vida a milhares de famílias inocentes. Neste momento, a população está impedida de entrar e sair do território palestino. O fornecimento de condições básicas de vida, como energia, água e comida, foi cortado.

Com o lema “Palestina Livre”, as pessoas apontam que é direito do povo árabe da região viver em paz e ter seu espaço territorial garantido e autônomo. Israel, por sua vez, diz que não vai parar com o bombardeio e nem com o cerco à Gaza até que os israelitas mantidos como reféns pelo Hamas sejam libertos.

Confira postagens no X, antigo Twitter, sobre o assunto:

“Omã. Pessoas saem de casa pela Palestina”

“Hoje, Macron proibiu o povo francês de se manifestar em apoio à Palestina. O povo francês respondeu exatamente como você poderia esperar”

“Povo libanês escalando a barreira israelense com as próprias mãos. #PalestinaLivre #GazaLive”

“As cenas de todo o mundo árabe são de tirar o fôlego. Esta é a Praça Tahrir em Bagdá, Iraque. Que a humanidade se una para parar esta matança.”

“ACABOU DE ACONTECER: Muçulmanos jordanianos rompem o cordão do exército e entram na Palestina. O que isso pode significar? Que somos um movimento maior do que vimos na década anterior.”

“Torcida do Clube de futebol Marroquino Raja Casablanca entoa o hino de solidariedade e apoio ao povo Palestino. #PalestinaLivre”

“Centenas de jordanianos caminham neste momento em direção à fronteira israelense. Fonte: Mídia israelense.”

“Milhares de americanos marchando e apoiando a Palestina na cidade de Nova York.”

Diante da guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas, que comanda a Faixa de Gaza, nesta quinta-feira, 12, diversos países do mundo árabe e alguns do Ocidente, como França e Estados Unidos, tiveram protestos de civis a favor dos palestinos. Novas manifestações devem acontecer nesta sexta, 13.

Os manifestantes pedem o fim do bombardeio de Israel em Gaza, que acontece desde que o Hamas atacou Israel no último fim de semana, além de liberdade ao povo palestino, que sofre com bloqueios na região – situação que se intensificou com a guerra.

De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), ao menos 340 mil habitantes de Gaza (o País tem 2 milhões, ao todo) tiveram que deixar as suas casas nos últimos dias por conta dos bombardeios e 1.417 pessoas já morreram, sendo 447 crianças e 248 mulheres. Em Israel, o número de mortos durante o ataque do Hamas chega a 1.300 e também há vítimas mulheres, crianças e bebês.

Em Colombo, capital do Sri Lanka, mulçumanos participam do protesto contra o bombardeio de Israel em Gaza. "Palestina, você nunca andará sozinha", diz cartaz. Foto: AP Photo

Nas manifestações, os defensores da Palestina apontam que a força utilizada por Israel seria desproporcional e que os bloqueios promovidos contra Gaza conferem risco de vida a milhares de famílias inocentes. Neste momento, a população está impedida de entrar e sair do território palestino. O fornecimento de condições básicas de vida, como energia, água e comida, foi cortado.

Com o lema “Palestina Livre”, as pessoas apontam que é direito do povo árabe da região viver em paz e ter seu espaço territorial garantido e autônomo. Israel, por sua vez, diz que não vai parar com o bombardeio e nem com o cerco à Gaza até que os israelitas mantidos como reféns pelo Hamas sejam libertos.

Confira postagens no X, antigo Twitter, sobre o assunto:

“Omã. Pessoas saem de casa pela Palestina”

“Hoje, Macron proibiu o povo francês de se manifestar em apoio à Palestina. O povo francês respondeu exatamente como você poderia esperar”

“Povo libanês escalando a barreira israelense com as próprias mãos. #PalestinaLivre #GazaLive”

“As cenas de todo o mundo árabe são de tirar o fôlego. Esta é a Praça Tahrir em Bagdá, Iraque. Que a humanidade se una para parar esta matança.”

“ACABOU DE ACONTECER: Muçulmanos jordanianos rompem o cordão do exército e entram na Palestina. O que isso pode significar? Que somos um movimento maior do que vimos na década anterior.”

“Torcida do Clube de futebol Marroquino Raja Casablanca entoa o hino de solidariedade e apoio ao povo Palestino. #PalestinaLivre”

“Centenas de jordanianos caminham neste momento em direção à fronteira israelense. Fonte: Mídia israelense.”

“Milhares de americanos marchando e apoiando a Palestina na cidade de Nova York.”

Diante da guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas, que comanda a Faixa de Gaza, nesta quinta-feira, 12, diversos países do mundo árabe e alguns do Ocidente, como França e Estados Unidos, tiveram protestos de civis a favor dos palestinos. Novas manifestações devem acontecer nesta sexta, 13.

Os manifestantes pedem o fim do bombardeio de Israel em Gaza, que acontece desde que o Hamas atacou Israel no último fim de semana, além de liberdade ao povo palestino, que sofre com bloqueios na região – situação que se intensificou com a guerra.

De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), ao menos 340 mil habitantes de Gaza (o País tem 2 milhões, ao todo) tiveram que deixar as suas casas nos últimos dias por conta dos bombardeios e 1.417 pessoas já morreram, sendo 447 crianças e 248 mulheres. Em Israel, o número de mortos durante o ataque do Hamas chega a 1.300 e também há vítimas mulheres, crianças e bebês.

Em Colombo, capital do Sri Lanka, mulçumanos participam do protesto contra o bombardeio de Israel em Gaza. "Palestina, você nunca andará sozinha", diz cartaz. Foto: AP Photo

Nas manifestações, os defensores da Palestina apontam que a força utilizada por Israel seria desproporcional e que os bloqueios promovidos contra Gaza conferem risco de vida a milhares de famílias inocentes. Neste momento, a população está impedida de entrar e sair do território palestino. O fornecimento de condições básicas de vida, como energia, água e comida, foi cortado.

Com o lema “Palestina Livre”, as pessoas apontam que é direito do povo árabe da região viver em paz e ter seu espaço territorial garantido e autônomo. Israel, por sua vez, diz que não vai parar com o bombardeio e nem com o cerco à Gaza até que os israelitas mantidos como reféns pelo Hamas sejam libertos.

Confira postagens no X, antigo Twitter, sobre o assunto:

“Omã. Pessoas saem de casa pela Palestina”

“Hoje, Macron proibiu o povo francês de se manifestar em apoio à Palestina. O povo francês respondeu exatamente como você poderia esperar”

“Povo libanês escalando a barreira israelense com as próprias mãos. #PalestinaLivre #GazaLive”

“As cenas de todo o mundo árabe são de tirar o fôlego. Esta é a Praça Tahrir em Bagdá, Iraque. Que a humanidade se una para parar esta matança.”

“ACABOU DE ACONTECER: Muçulmanos jordanianos rompem o cordão do exército e entram na Palestina. O que isso pode significar? Que somos um movimento maior do que vimos na década anterior.”

“Torcida do Clube de futebol Marroquino Raja Casablanca entoa o hino de solidariedade e apoio ao povo Palestino. #PalestinaLivre”

“Centenas de jordanianos caminham neste momento em direção à fronteira israelense. Fonte: Mídia israelense.”

“Milhares de americanos marchando e apoiando a Palestina na cidade de Nova York.”

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